Casualidades da vida
tro, geralmente perto das refeições ou quando ele queria brincar, isso claro, quando ele
unar, estarei no alto e é só fingir que não estou ouvindo. Descobri que ele está mais em casa esses dias pois qu
dou o trabalho de olhar. Fecho os olhos e
por uma risada inocente? -
ndo voltar a falar com ele. Só que estava com vergonha de chegar e simplesmente falar,
os, cruzo os braços. Eu e minha mania de arrumar brigas do nada
e tem minha atenção. Olho para baixo e vejo ele s
sentada e fico suspensa no ar,
a fazendo essas coisas - Di
te e olha que hoje está bem calor. Até coloquei meu short curto, um cropped e meu
Dou de ombros e ele solta uma r
recida pelo fato de ser comparada a um animal ou por quem te comparou a um animal? - Sua análise me p
ao certo. - Eu exagerei, não é? - Pergunto levantando o olhar para ele, que assente. Solto o ar envergonhada. - Vou ver o que faço sob
m. Ficamos em silêncio, observando uma borboleta voando de lá par
mília? - Perg
Preciso montar logo o perfil detalhado d
Si
a mim e não com eles. - Olho para minhas mãos
olhar confuso para ele, que logo faz questã
se falado mal dela para você? Poxa, Grandão. Isso não é algo para se guardar assim, mas ... Ela disse
l não fica de agarramento com a Sílvia e onde eles moram. Não dura muito tempo,
que creio ser não a resposta, mas mesmo
para o senhor Jhonson. Não apronte nada, estou confiando em você
ivo. - Ele me encara e faço uma expressão bem fofa, piscando o
- Afirma antes de levantar e dou risada. - Isso as
encaro o alto do muro. Um pulo e ninguém saberia até olhar nas câmeras. Mas eu saberia e isso é o
e estão de vigia, são bem mal-encarados. Eles parecem ser bem mais treinados que os outros e costumam ficar em ponto
é a porta, mas paro assim que escuto vozes do outro lad
ha? - Isaac per
Não creio que ela represente perigo. - Sinto quase uma traição, pois ele está me estudando, mas sei que é só o se
o homem e mesmo ainda nervosa, pela fala de Grandão, a acusação do homem sobre ro
rados. - Grandão diz o que lhe falei ontem e até consigo ver o semblante confuso do Lobisomem. Deve esta
os? Roubando. Isso não muda de uma hora para outra. - Revir
a a forma que ele me defende, mesmo dizendo o que fiz de errado. -
garota. Toma ... - Oferece alguma coisa a Gr
ela fresta, mas acabo batendo o bico do all star na po
o abrir ao invés de ouvir conversas alheias - Boa tarde! - Pass
ala e me viro na maior inocência do mund
ara ficar ouvindo escondido. - Cru
Murmura o motivo d
o provar que não fiz algo que eu estava fazendo. Complicado de entend
algum. Apenas me referi a um fato corriq
é insup
pensam isso
criança aqui. Está pensando que esses sete anos
o. - Não sei para onde o rumo dessa conversa vai levar, mas consigo imagin
!! - Grandão se intromete no embate lev
a, mas Bob me olha feio e abaixo a mão lentamente, deixando ambas
ciso respirar um pouco. - Ele sai
você? - Ele p
c corta minha
so respirar, não aguento mais olhar a parede do quarto. Eu vou sim! - Arqueio a sob
eu vou. - Bob entrega o pacotinho fino a ele e murcho meu sorriso - Vamos? Afinal, se está mesmo sedenta para sai
Sei de lugares ótimos para desovar
Escuto Isaac falando e até que não foi tão ruim assim. Grandão está aparentem
- Digo assim que passa por mim, para ir
ocê não
senti forte
nós enquanto ele dirige para fora da propriedade. Mesmo que a companhia não s
o carro e encaro seu rosto, ainda de lado e concentrad
me dá uma olhada como se min
r tudo de acordo com o contrato que vai ser firmado
ta comendo direitinho todos os dias. Não vejo necessidade de arrumar tudo isso
coisas dentro da lei, ao contrário de ce
ere privado está de
te para te deixar ficar sozinha. Suas falas não me inspiram confian
defeitos, mas não curto quebrar promessas e nem mentir quando o assunto envolve a saúde de uma criança. E aliás, eu não preciso pr
olar o carro, o que me faz batuca
z aparece novamente e percebo que ele não es
de onde moro, ou melhor, morava. - Dou de ombro
o, ou ele não gosta nada. Às vezes ele muda de opinião com o tempo, mas é difícil. - Prossegue e confess
cha da Gar ..
tou ele de primeira. - Responde sinceramente. - Na verdad
um sentido aguçado para quem presta e quem não presta. Não que eu pre
omento e ele assente, se con
s prédios começam a se formar e os muitos comércios começam a ficar mais evident
umentos ele vai pegar. Quando chegamos a uma sala de espera, onde tem alguns escritórios, um homem se levanta e vem até nós
fere o que tem no envelope, é um cheque. Faz sentido, devid
Minha curiosidad
e uma empresa que talvez eu inicie parceria.
sso
se o contrato está de acordo com o que quero.
ver o que ele colocou nos tópicos. Será que tem uma cláusula dizendo: Proi
minho que viemos, mas ele para de re
para me encarar - Preciso pegar um documento. Já volto. - Faz menção de fechar a po
ntos, uma caixinha branca e um copo com café. Ele joga
ão fui eu quem comprei, ela que pediu para te dar. - Aponta para fora e vejo na porta do estabelecimento uma senhora, sorrindo. Ace
Agradeço e recebo um olh
antes de ligar o carr
olhar. Provo o conteúdo do copo reutilizável, que com certeza irei guardar com carinho. Não costumo
em algumas coisas misturadas e um leve go
Encaro o rosto de lado do h
ente e vejo o local que preciso ir mais a frente
tos. Pode pedir a Sílvia q
to está muito tóxico, Lobisomem. - Digo ainda séria e irritada, mas ele ri, como se eu tivesse contad
e dou um sorriso. Agradecida pela compreensão
á volto. - Saio do carro e sigo em
squeceu que eu tenho um certo período mensal e não tem nenhum pacote no banheiro. E bom, eu que não vou pedir
grande dilema que sofro todo mês que preciso vir ao mercado. As vezes eu peço a Samantha para passar no caixa, ela é menos tímid
ar irritada para Isaac e recuo um
obretudo e me avaliando -Você podia ter pedido a Sílvia
ina quando sair a notícia dizendo que você foi visto entrando em um mercado. Às vezes fazem isso quando não
que vim a um mercado. Isso
rosto - Todo mundo já foi ao mercado pelo m
do quando era c
trar em ambientes assim. Preciso me curvar frente ao rei
a a faculdade, fiquei em um apartamento perto da un
. - Coloco a mão no peito, fingindo estar tocada e b
de conveniência de postos de gasolina.
co dando dois toques em seu br
eguem essas coisas sabe. - Eu que tinha voltado a andar, agora paro
e entro no corredor com biscoitos de todos os
coito que quero comprar. Levo um susto pela voz
pacote em suas mãos - Eu adorava esse biscoito. -
se baixa mesmo? - Ajeito a cesta no braço e
eniência que eu ia. - Diz meio nostálgico
uestão de entrar em lugares assim, para procurar o b
, eu nem lem
abe em meu orçamento. - Pego o pacote de sua mão e jogo na cest
ar e a criança
pode, ma
o para isso? É de sua vida c
inheiro. Quando minha mãe era vi... - Paro de falar,
olto a ignorar a presença dele. Não q
e TPM que terei. Eu fico insuportável. - Conserto o que iria falar e passo pelo homem. Que provavelmente não acred
es têm uma aliment
obô, eles não são. São crianças e deixar ela
r meus filhos? - Parece que toda a nossa convers
a eles. Ouvir mais o que eles querem. Sílvia não é a mãe e muito men
eu pediria, mas como ela não me acrescen
discutindo no meio de várias barras de chocolate. - E
saliva tentando. - Abro a boca chocada e logo bufo irritada - E a única ajuda sua que preciso, é ajudando ele a comer. Comer o que foi rec
o. - Eu só queria ajudar.
e te entrego para a polícia. - Diz irritado e logo a parte final fala baixo perto
sozinha. - Sem coração. - Sussurro
tentando entender como passamos de uma conversa c
uero estourar o tempo que falou, pois não quero mesmo ter de me encon
vi como ele ficou bem empolgado com isso e seria ruindade minha não levar, visto que eu disse
nome antes de morrer, não tem tanto dinheiro, mas dava para me virar bem. O que me faz pensar n
a o carro luxuoso, ainda e
ro na mão e não algemada por ter atacado esse brutamontes irritante. - Murmuro e me calo antes de entrar no