O fruto proibido
um breve sorriso se
o havia deixado ainda pior. Certamente, de todas as possíveis reações durante o seu tão
uma completa estranha. Nem mesmo se havia
ia, a mala pesada. Quando se tratava de consolá-la, sua voz se tornava inex
a bolsa na qual havia guardado a pelúc
o que a havia entristecido, mas explicar o que estava sentindo era quase impossível, um
, mas, quando ambos haviam entrado no quarto e estavam a sós, se aproximou, de frente para ela, segurando em
iderada um tanto mais clara, mas a semelhança entre os traços de ambos
la suspirou
– Um beicinho ressentido
rimo, se haviam cruzado, por um brevíssimo momento
ceu num sorriso de d
o ouviu a dona Rute dizendo que ele estava doido pa
cumprimentou direito? – A voz
sou sobre seus caracóis
explicou, paciente. – Deve ter ficado com vergonha. Ele acha
riu, como se precisasse se exp
, voltando em direção à port
er tempo para
ia dito seu pai. Seu ânimo havia melhorado consideravelmente, mas
em a ajuda de Sara, que se havia desembestado a andar pelas terras da fazenda tendo os
rou para olhar. – Meu Deus, me
do trabalho pesado na fazenda, havia envelhecido de maneira muito mais aparente. O homem que a observava sobre o um
correu para abraçá
suor que se misturava com vários outros aromas estranhos ao olfato da garota e ela pe
a apertava mais contra si. – Uma vaca decidiu dar à luz n
por um momento, ela cogitou a possibilidade de ele estar ap
o seu pai?
a deu d
que saiu por aí fazendo vídeos par
la pôde, mesmo por sob a blusa de lã que vestia, senti
do a própria falha quando os olhos negros de Victoria rolaram nas órbitas. – Bo
oria cheirou sua própria blusa, constatando que o
do inverno úmido fez com que sua pele se arrepiasse da barriga até os pequenos seios, contidos pelo sutiã de bojo e ela admirou o próprio corpo e
sua garganta, levando a mão até o moletom e puxand
rticular, mas, sem fazer menção de s
qui! –
e a esbarrou com força, fazendo com
ecerem violentamente enquanto ouvia os