O fruto proibido
havia sido combinado. Logo de manhãzinha, rumou até a granja para repor a ração dos frangos, depois seguiu até o poleiro, aonde alimentou as codor
bu tanto para ele quanto para ela, temia que o tio ou o pai acabassem, de alguma maneira, descobrindo pela boca dela. Afinal, não sabia o que esperar. A lembrança dos gemidos supli
va uma de suas vacas premiadas. Uma das pouc
, pois, segundo ele sempre fazia questão de frisar, seu
na granja? – P
m, s
pois havia trazido uma saca sobre o
Respondeu de ma
dia de checar o filtro. – Ele ordenhava o enor
estaria aqui. – Ele explicava enquanto despe
, por que não dá uma volta com a Canela? – Ele ergueu o ol
cio enquanto remoía, uma vez mais,
e comentou, tentando parecer indiferen
u, aparentemen
Ele meneou a cabeça, como se aquilo fosse uma so
, carregava consigo o sentimento de que hav
do outro lado da portinhola do curral. –
que continue assim. Meu irmão chegou ontem do Rio. Quero levar ele p
assuntos da fazenda. Um homem de aparência calejada e modos rúst
eu termino a ordenha. Pode ir. – Ele lavou
nário que atendia toda a região. – Ficou de passar pa
stava muito fraquinho. – O peão resp
ce pelo mil
hola para observar Sara se aproximando enquanto se filmava com o celula
primentou, mais entusiasma
ebel, a vaca leiteira premiada, se moveu, inquiet
Os três se entreolharam e depois de vo
beça, da mesma maneira faminta com a qual olhava para
falar. Seguiu até o tanque dos peixes, aonde atirou um punhado de ração, admirando a maneir
pequena construção que servia aos cães como casa, um sisudo pastor belga e
rros, guiando-os até o local aonde guardava a ração e enchendo seus res
inalmente, até o pequeno estábulo, aonde Canela, um
do animal, que pareceu receptivo à sua car
evando consigo um bal
tas à conversa, como se estivesse entendendo cada palavra. – Não dormi muito... Por
s a escovar o pelo avermel
a alguns nós da crina da égua. – Ela é linda... Só q
do seu pelo e sua crina. Mesmo quando não estava de férias, fazia questão de gastar
apidamente para Victoria, que tinha o rosto apoiado n
atheus, como se lhe dissesse "t
tando contra aquela mentira. - E não sabe que
do com que Matheus tor
cavalo. – Concluiu, debochada,
para aquilo que estava faze
iou o largo pescoço, orgul
imentou, fazendo uma
rou. – Ele respond
para a Canela. – Ela d
do a prima se aproximou para acariciar o animal. Um breve silêncio
– Seja lá o que eu tenh
ando seu olhar. – Podemos apejas esq
ulo, por um momento, m
.. é
seria capaz