O fruto proibido
anho não havia sido uma completa tortura. A pele, completamente arrepiada, desejou boas-vindas à água mor
a. Enxaguou então, a cabeça, observando a espuma do cabelo escorrer por sobre a pele escura e, após passar o
ecidos. Uma sensação gostosa atravessou seu corpo, então, decidiu observar até onde aquilo
a. Como se um lampejo a atingisse de maneira repentina, imaginou como seria se suas mãos fossem maiores, mais fortes e consideravelmente mais calejadas. Surpreendeu-se por um momento, quando se p
osto no peitoral do primo e sorvido seu aroma da maneira mais discreta que havia conseguido. Sentiu-se estranhamente bem e aconchegada entre o
r prolongado ainda mais aquele ato. Que sensação havia
rpo e a sujeira do dia era levada até o ralo junto da espuma, permiti
sação tão acolhedora, mas falhava à medi
e gemer, de mane
aram os lábios úmidos de sua vagina e um deles avançou por sua entrada pouco explorada. Victoria se sent
u dedo explorava seu sexo, espalh
com a sensação de algo proib
seus. Suas línguas dançando em volta uma da outra
a outra mão à boca e mordê-lo com força para abafar o gemido que se formava no seu peito e ameaçava saltar pela garganta. Ela acelerou o mo
oou, alto, assustando-a e tr
do pai. – Não demore, fil
irou, frustra
e depois secou o corpo. Vestiu seu pijama de manga longa cujo qual havia ganhado p
realeza? – Debochou o pai. – Tem mai
virou os ol
cil de entrar no banho e
urando nos braços seu espalhafatoso pijama de
, Vic! – Ela se referia à e
radecimento rápido e seguindo para o quarto, onde se dedicou a
para ela, se encostando no batente da porta. Ele a observava, em silêncio. Victoria lhe sorriu com os olhos, sem para aquilo que fazia. D
cer, mas, da maneira mais dissimu
o desse creme. –
do o momento exato em que seus olhos desceram de seu rosto até os
altar pela garganta quando, por um momento, l
hando a porta devagar enquanto tentava es
o convidasse para entrar. Ela ainda esperou por alguns segundos, torcendo para que aq
te o anseio lhe surgir de entre suas pernas. Quem