O fruto proibido
-se atingida por um remorso que crescia à m
o se eriçassem. A saliência encaixada entre suas nádegas fazia com que sua mente se turvasse em uma onda de desejo que a açoitav
eixando um gemidinho escapar de sua boca quando o
, quando dois outros be
sob a camisa do pijama, iniciando
egou, involuntariamente a bunda contra ele
trás, segurando a nuca do
s. – Ela gem
nta. Uma dorzinha gostosa fez uma onda de prazer se irradiar
a contorná-los, ameaçadores. Ela se sentia completamente entregue ao momento, como se o sentimento de remorso estivesse soterrado sob toneladas de desejo. Passou, então, a move
ntes de depositar uma ou
aquele movimento, e fez menção de se retirar dali, talvez temendo ter passado de algum limite, mas Victoria segurou sua mão e a guiou até que um d
quadril para frente em um movimento de estocada. Ela sentia o algodão d
ousada sobre seu seio e avançava com sua mãozinha para baixo, em uma auto
o tremer quando Matheus pinçou um de se
Ela arfava, to
o pudesse avançar até seu sexo e se surpreendeu ao per
gua quente se pousou em seu pescoço, ela não resistiu a gemer
ima e intensa, que fazia com que seu corpo fosse atingido por
s suas pernas, dando mais liberdade e conforto para as carícias que fazia no próprio sexo. O arfar audível dos dois indicava o quanto estavam entregues àquele ato proibido e libidinoso. A respiração morna de Matheus lhe aqu
a. Ele a encarava, mergulhado profundamente em seus olhos, fazendo-a desejar, silenciosamente, que a luz
sentindo o clitóris
omo se este tivesse sido puxado pelo polo oposto de um imã, envolv
com as unhas e puxando-o contra si, como se o quisesse ainda mais próx
e começaram a dançar uma com a outra dentro das bocas. "Que beijo gostoso" pensou, s
ramente proibido se aproximava, a fez, automat
no colchão e se empurrando para cima, ouvindo a
eu quando teve seu lá
com que seu corpo espasmasse e ela levasse, involuntariamente, a mão
ação de desespero que a chicoteava e a fazia se contorcer.
mordido, enquanto ele continuava a beijá-la, levand
ntro da calça e a pos
sua mão para baixo e a esgueirou por sob a calça, alcançando seus pelin
falou, de m
do na superfície e a
eijá-la, mas, Victoria
perguntou, confus
inaudível, sentindo-se, repent
evou uma das mãos até seu ombr
o os prantos começarem a lhe atin
-la novamente, mas parece
eguido de um soluço. Ela se encolheu, ab
or algum tempo e, então, se
e permitiu chorar, baixinho. Qu