O fruto proibido
xausto, mas o sono
do aroma de seus cachos e a maneira como o corpo miúdo se encaixava tão bem entre os s
. A silhueta de suas costas nuas, e até mesmo a maneira como ela havia avançado para o abraçar, faziam com que
de qualquer outra garota que já houvesse beijado, ma
de menos de um braço, separada dele por uma mera parede de madeira e queria p
iam se intimidar com o frio e, por conta disso, em alguns momentos, quando trancava a
os e bater à porta. Ou mesmo, chamar pelo seu nome para que pudessem
dolosamente em busca de alguma satisfação. Quando caía em si, abortava o ato, receo
e os dois fizessem silêncio, a acústica da casa os permitiria,
ntanto, balançava a cabeça, tentan
da?" Pensou, se sentando com as
tinha no criado mudo e pegou alguns dos lenços. Segurou, então, o próprio pênis com força, puxando a pele para baixo e descobrindo a glande que se encontrava comple
r, imaginava a mão miúda de sua prima lhe entregar aquele prazer. Em sua imaginação, el
os de seu quadril e guiava seu pênis, com a mão, até a entrada de sua vagina. "Como será que ela é?" Ten
a imaginou envolvendo seu pênis com o própri
que o gemido baixo o havia feito
de sua fantasia, fazendo-o se perguntar se
ntando isolar os sons que vinham do quarto ao lado.
lha colada à parede, outros sons que vinham de o
ixinho. O som característico de tecido sendo arrastado o
ozinha sussurrou, tor
umada a um silên
dos carros, nem das pessoas caminhando na
s das árvores farfalhavam ao vento. Tudo o que ela
le havia dito, enquanto os olhos dardejavam pontos específicos de seu corpo. Ela se havia sentido intensamente aquecida por aquele olhar. O calor que emanava de entre
a fronha do travesseiro e ergueu o quadril para o alto. Imaginou as mãos de Matheus a firmarem pelas ancas e a puxarem contra ele com força. Ela precisava de mais. "Só mais um pouco" Ela levou
cintura para baixo, ela afastou as pernas, ficando de joelhos arrebitando a bunda para o alto enquanto o rosto p
o que foi capaz, quando o indicador pr
indo, dificilmente
cando lubrificação. Sentia-se exposta, nua sobr
pele do interior da coxa enquanto permitia qu
a de luz se acendeu, se assustando com a possibilidad
os, fingir dormir. Mas o desejo lhe açoitava tão intensamente que tudo o
és da fresta, mas, percebia que a pele n
u a voz de Matheus escapar em um gemido baixo, sentiu o corpo se descont
ontra o lençol e os joelhos a ergu
se assustar e, então, ela pegou rapidamente a calça
toc,
já batia fora de compasso, quis saltar pe
o que fazer. Prec
, sem calcular a