O fruto proibido
vam. Dois vira-latas chapinharam pela estrada, correndo ao lado do carro enquanto este avançava. Os rabinhos balançavam, alegres e eles rodeavam o veículo,
iravam através da estradinha, distraindo-se de quando em quando um com o outro ao inici
randa aonde havia uma mesa rústica com dois bancos, também rústicos, um a cada lado. Uma rede balançava preguiçosa entre dois dos pilares
arro de palha entre os dedos. Ele levantou a mão em um cumpriment
stamos no lugar certo?
orrendo em direção ao idoso, que lhe estendeu a mão sem se
po e, depois disso, ele fez sinal
ima ainda mais cinzento cobria seus cabelos encaracolados de gotículas brancas e, ao correr para se esconder da sensação gelada, foi interpela
entando as marcas de bar
o menção de se levantar, se ergueu da
anhada e feroz. Tanto o cachorro quanto
uma pedra imaginária e lançando-a em direção
u com um gorgolejo molhado e então, este
ter um aperto firme por conta da i
ou irmão d
pitando o cigarro de palha e lançand
e sentir os calos na palma da mão enrugada. – Enquanto isso, pod
eu sobre o umbral da porta. Ela s
Tem um pão fresquinho que saiu do forno agora há pouco. Por que não entram? Desc
ireção à senhora,
runo para Victoria. – Então você é a Victoria. A
e Victoria de uma ma
lhenta, produzindo um vídeo de si mesma enquanto c
uno tampou o canto da boca. – Ela a
câmera do celular, falando qualquer coisa em uma vozinha estridente e infantil, fazendo co
ictoria se dirigiu para dentro da casa, sendo guiada p
ente. Linguiça, queijo e geleias de vários tipos, além de pães, rosca de polvilho e biscoitinhos
paladar da garota, que ainda decidia do que gostava e do que
o lugar. – Rute despejava um pouco de leite em uma xícara, segur
o de costas. Ela sentiu o estômago se embrulhar, ansioso. "Pelo menos ele não me
indo da porta, aonde um rapaz alto de
to se aquecer. Seu prim