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O fruto proibido

Capítulo 4 Reunião

Palavras: 1262    |    Lançado em: 07/12/2022

mo a vendo sentada sobre a ca

cheio de receios. – Está v

a se tornado uma garota linda ao longo dos anos que haviam ficado separados, ma

ixinho. – Desculpa ter b

pia. Não que ele tivesse tido tempo suficiente para realizar uma análise minuciosa, mas, com os poucos segundos que h

. – Ele ficou de pé, de frente para

uma manei

spiando? – Ela pergun

alou os olhos

m disse que eu

endo parado na porta? –

guendo as mãos em uma expr

edor. – Ele riu, esfregando a mão sobre o cabelo. – Caso não s

do a viu pela primeira vez, depois de mais de dez anos, tudo o que havia conseguido juntar coragem para fazer, foi sorrir e acenar com a cabeça, fugindo do aposento logo que conseguiu. Que tipo de personalidade

com a situação. – Por um momentinh

, juntos após todo aquele tempo. Os olhares se encontraram, alegres e pe

braços, chamando-

om te ver

ou em sua direção, envolvendo,

da prima exalavam invadiram suas narinas de rom

Ela comentou, baixinho, enquan

reciando a temperatura morn

do para uma carícia com apenas com as pontas dos dedos. Victoria não parecia perceber o quão excitante aquele toque poderia ser para quem o recebia. Ele se assustou com a maneira como seu corpo começava a responder àquele toque e

mente, censurando-se por, involuntariamente, voltar a pensar

do se distrair com um pequeno inseto qu

omentou. – Somos vizinhos de cabeceira

um riso

abraçá-la novamente. Ele sorriu de volta quando o olhar de Victoria pescou o seu no ar. Sentia seu

e deve ronc

ções um ao outro até que o silên

ntou, quebrando o silêncio. – Quero te mostra

m um tanque, o gado e o sistema de confinamento, as plantações e

garota da cidade, não haveria de se interessar pelo que ele tinha para mostrar. Mas, a ele, pareceu que

a vida tão longe um do outro. O pensamento fez com que seu estômago se embrulhasse, ansioso e, aquilo o fez lembrar que d

uer? – Ele convidou, desejando

omento, mas meneou a

café. – Ela esfregou o olho com as costas da mão. –

, mas, anuiu com a cabeça, concordando que ela d

edorenta. – Ele brincou, guardando na memó

gueu o braço, se conferindo o próp

o estômago se revirar por c

ça de Victoria, puxando-a contra si e sorvendo sonoramente o

que a prima se havia contraído, parecendo

porta e depois se virou,

e, Titóia.

ncrédula e depoi

que lembra dess

nte ofendido, cobrin

ido idiota. Fui

torceu em um so

, então, boa

sentia aliviado, pois a distância não havia mu

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