O fruto proibido
mo a vendo sentada sobre a ca
cheio de receios. – Está v
a se tornado uma garota linda ao longo dos anos que haviam ficado separados, ma
ixinho. – Desculpa ter b
pia. Não que ele tivesse tido tempo suficiente para realizar uma análise minuciosa, mas, com os poucos segundos que h
. – Ele ficou de pé, de frente para
uma manei
spiando? – Ela pergun
alou os olhos
m disse que eu
endo parado na porta? –
guendo as mãos em uma expr
edor. – Ele riu, esfregando a mão sobre o cabelo. – Caso não s
do a viu pela primeira vez, depois de mais de dez anos, tudo o que havia conseguido juntar coragem para fazer, foi sorrir e acenar com a cabeça, fugindo do aposento logo que conseguiu. Que tipo de personalidade
com a situação. – Por um momentinh
, juntos após todo aquele tempo. Os olhares se encontraram, alegres e pe
braços, chamando-
om te ver
ou em sua direção, envolvendo,
da prima exalavam invadiram suas narinas de rom
Ela comentou, baixinho, enquan
reciando a temperatura morn
do para uma carícia com apenas com as pontas dos dedos. Victoria não parecia perceber o quão excitante aquele toque poderia ser para quem o recebia. Ele se assustou com a maneira como seu corpo começava a responder àquele toque e
mente, censurando-se por, involuntariamente, voltar a pensar
do se distrair com um pequeno inseto qu
omentou. – Somos vizinhos de cabeceira
um riso
abraçá-la novamente. Ele sorriu de volta quando o olhar de Victoria pescou o seu no ar. Sentia seu
e deve ronc
ções um ao outro até que o silên
ntou, quebrando o silêncio. – Quero te mostra
m um tanque, o gado e o sistema de confinamento, as plantações e
garota da cidade, não haveria de se interessar pelo que ele tinha para mostrar. Mas, a ele, pareceu que
a vida tão longe um do outro. O pensamento fez com que seu estômago se embrulhasse, ansioso e, aquilo o fez lembrar que d
uer? – Ele convidou, desejando
omento, mas meneou a
café. – Ela esfregou o olho com as costas da mão. –
, mas, anuiu com a cabeça, concordando que ela d
edorenta. – Ele brincou, guardando na memó
gueu o braço, se conferindo o próp
o estômago se revirar por c
ça de Victoria, puxando-a contra si e sorvendo sonoramente o
que a prima se havia contraído, parecendo
porta e depois se virou,
e, Titóia.
ncrédula e depoi
que lembra dess
nte ofendido, cobrin
ido idiota. Fui
torceu em um so
, então, boa
sentia aliviado, pois a distância não havia mu