Joca: O dono do Morro
tó
rio de 18 anos. O sol está brilhando lá fora
mulher. - Uma das responsáveis pelo Lar Sã
, estou tã
va no lar. Fui tirada de minha família por maus tratos. Tenho marcas na pele e na alma, de tudo que vi e passei. Mas iss
que apareceram em minha vida. - Ab
emos. - Todos aplaudem e me dão cartinhas, que significam muito mais que pre
entava não ter tido outros cursos, pois agora, eu teria de começar em qualquer emprego, já que nã
m. Prometemos nos reencontrar e mant
omo se se
- Sorrio animada. - Mal me contenh
nossas asas. - Sinto um aperto no peito, em m
ei tanta
ntiremos. - Ele volta para o lugar atrás de sua mesa, e mexe em uma gaveta tirando um envelope. - Todo afilhado que sai de nossa c
! - Digo impressionada
dois meses pequena
nta para abraçá-lo novamente. E
mesmo. Você ilumina tudo por onde passa. - Desabo
á-los, não posso? - Pergu
le me dá um tapinha na cabeça
que mantenho desde a época que fui tirada de casa. Era de minha irmãzinha, qu
e encontrar um lugar para morar. Podia ser pequeno e simples. Apenas para não ficar na rua, e as
em uma lancheria e peço um pastel e um suco de laranja. Depois continuo minha exploração pela cidade. Já é quase noite, qu
imar de uma pensão. Entrei e s
, boa
ele é tão bonito. Os olhos verdes pare
os disponíveis? -
Temos 3 disponíveis, pode escolher o que
urdo. Tiro minha mochila das costas e procuro minha bolsinha, onde guardei o dinheiro. Remexo, rem
nta em um tom de voz estranho. Ergo os
ão estou achando. - Vol
Olho-o esperançosa. - Pode
Pergunto estran
ocê, s
Me levanto, fechan
ue as sobrancelhas, enquanto eu abro
tá l
ita, deixando todo aquele ar feliz e bondoso
. Não era possível! Será que eu havia sido roubada? Volto o cami
ma estrada que daria sabe-se la Deus onde. Será que eu conseguiria voltar a pé p
Eu podia sentir o perigo comigo, estava esperando um carro vir, fechar minha boca e me levar. Seria estup
ha como uma enxurrada de lágrimas. Estava com fome, sozinha, e com medo. Abracei meu próprio corpo e
Não posso deixar me levarem as
Grito para o rapa
com você? - Vejo que el
, por
ra de uma rua escura e perigosa...? - Ele diz
a ele, e mal enx
la voz e o modo de se comportar, parece um pouco malandro tam
itó
Vitória. O que
e, que está sentado ao meu lado no c
u moro aqui perto, conheço
- Meu pei
e estamos brincando com a sorte.
dez minutos chegamos a uma entrada, com um grande carreiro, onde cas
e est
ro do
ola muita droga, crimes e prostituição, mas também tinham p
ar me olhar compadecido, pelas
m como o dia do meu
é legal, logo você acha um trabalho
ados aparecem e quase me mijo nas ca
iver... - Não sei dizer o que disseram, mas Edgar cochi
r um 60 anos abriu a porta
Ela brada com o
cerem e me prosto de joelhos, agradecendo a Deus por essa oportunida
esmo eu lembrava. Ela me abraça e me convence a tomar um banho. Quando saio
um pouco. Depois resolvemos, onde você pode f
uns anjos mandados por Deus para me ajudar! - M
hamar ele
o ScoobDoo? -
mava comer salsicha
se que se ch
ha jovem, agora
o sofá de dois lugares. Estava exausta mesmo. Ne