Joca: O dono do Morro
tó
ra, foi virando um bairro, e uma pessoa se denominou dono daquilo. Talvez não seja bem assim, mas eu sou leiga nesse assunto. Mas pelo pouco que sei, a vida nesses lugares não são das melhores, tem guerra
m minha direção, sentado no sofá. Ele
é o dono do
a? - O morro t
morro
Vestia uma camiseta branca, e uma calça jeans. Deixando a mostra os braços, sendo um deles, totalmente coberto por tatuagens. E tinha uma pequena cicatriz na
e fazem propagandas de academia, um forte n
om moradia até achar um emprego, meu coração parece que vai sair pela boca. Abraço-lhe em forma de agradecimento e si
dade de vida. Nunca poderei expre
re quem sou. No Lar todos se conheciam, e éramos como irmãos. E raramente saíamos, e quando o fazíamos, era em passeios, com os professores e cuidadores junto. Nunca me
as regras a ela? - Don
dela resumir sua história, e
para você ficar tranqu
me emocionando. Sinto os olhos do homem sobre mim, e
ra alugar. - Joca fala pa
is, o preço é bom,
que eu o pague quando arranjar
nsagem, ou ligar para alguém. Apenas assinto e termino minha comida. Me levan
mpo. - Dona Ivone me diz baixinho, e sinto um tom de aviso em su
algumas vezes. Seriam tantas regras assim? D
ela, me concentro n
a quinta, as 22 horas. - Certo,
nte a semana. - Ok, não
sem avisar os soldados, ou mand
ro. O que acontece no morro, fica no morr
ubar aqui dent
8,9,
le diz, e eu
e trai ele, vocês raspam a cabe
as r
a, e ele sorri, mas já nem acho mais t
aço uma cara feia, sem notar, at
zer, agora um pouco mais c
ile. - Ele pisca para mim, mas me mantenho séria
dar? - Digo confusa. Afinal só
coisa com o V13 e
ter ouvido Vag
ete com as sobrancelha
e. Ele se aproxima, enquanto eu fico colada no chão. Me d
is tarde
io estranho subir e descer na minha barriga.
timidador, mas é gente boa. - Ou
é bom... não é muito peri
om outras facções, ou morros. Administra aqui, mantém seu território, e
rror. - Que medo!
, é educar as crianças para não quererem seguir esse
que buscar um emprego, para conseguir sobr