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Joca: O dono do Morro

Capítulo 5 Herói

Palavras: 2226    |    Lançado em: 25/01/2023

o

ntes preciso acertar com o V13 as peças. Nem falei com ele ainda e dei certeza que o ca

iança. Ele é um pouco mais velho do que eu, herdou do pai, as várias cas

- Ele grita

um cumprimento comum, mas que denotava nossa amizade. - Segui

endo... - Do

e povo fofoque

ainda. - V13 passa a mão nos lábios em sinal de delícia, e meu sangue

nato. Segundo, ela já tem dono. -

é beldad

no máximo, sabe aquele corpinho todo no lugar, durinho. - Mordo o lábio só de

gner debocha e ac

se aproximar, ó... - Faço uma arminha c

já não leva p

e ao pote, meu amigo, e

lhar pro pessoal não se il

fiado, mas vou deixar pago, daí depois ela acerta comigo. -

as. Uma sala cozinha média conjuga

de vou lá buscar e

baile ta certo amanhã

nha pro meu camarote. - Dou

acerto com o contador mais umas coisas, preencho umas planilhas, e quando me dou conta

bidas e fazia uns lanches ainda. Era tipo o severino do morro. Abria as 6 horas da manhã, já entregando um café bem preto e forte pro pessoal da manhã pegar no tr

aí J

e cumprimenta simpático

dar uma animada! Esse dia quen

porque não gosto dessas variações que fazem, uma noje

chamarem, viro e vejo

har comigo e já sei que é sobre a mina nova, po

, tu soube

ueadas. Mas que intimidade é essa que

hegou ontem, tu já

umas peças com o Vagner, adiantei

. - Salsicha re

im? - Vai saber, achava que ele

a dó da menina. - Ah, menos mal, n

ela me contou meio por cima o terr

dida, e que morreria com drogas na barriga na fronteira.

bem do

Ela é inocente demais, e fala o que

a se cuidar. - Digo

a, principalmente

Juliana e tu me tir

o de drogar ela, ela nã

elhas, e vejo um sorriso se insinuar em sua boca. - Dá o fora, salsa parrilha! - Dou um r

rque essa mulher vive com a casa fechada, parece que

sim que entro, tô ansioso para

o meu peito acelerar, será que a menina t

o nariz, porque sabe dos meus trabalhos, e obviamente não gosta. Mas se não fosse o t

na Lídia! - E

fazendo na casa

atrícia assim, sabe

ica se esfregando em qualquer louco qu

o do morro? Só dou um desconto porque pode ser coisa da idade, e ela me conhece desde criança, se não já metia

ando BBB na vi

o se resolve. - El

á e

punhos, meu sangue voando nas veias, perto de sair pelos olhos. Vitória era tão lin

Lídia colocou a men

ela vai comer? Ela precisa conseguir

a cabeça. - As coisa

Si

ando a filha estava com uns 11 anos, desde então fez o que pode. Mas Patrícia se tornara uma insuportável. Era óbvio que eles tinham várias garotas no pé, que davam o rabo em troca de grana, ou

ito ela acena e concorda, logo voltando para dentro, até estranho, sempre que me vê jo

a e parece ter chorado. Mas pelo que os guris falaram ela já chegou chorando... Muito sensível,

i o barraco que te falei

o suspirar. Que merda hein! - Muito obrigad

- Pergunto antes de sair.

ar uns dias, até conse

ipo de limpeza. - Vitória diz, e vejo Lídia concor

? - Puxo assunto e a bonitinh

disse que ia ver se tinha vaga no super mercado que ela trabalha, e daí div

e lado e ela ri, deixando os olhos peque

o querida. - Franzo o cenho, o que será que deu na P

egamos! - Aponto para o amontoado de cas

nha de pedir fiado. - Não consigo não

três meses

Por que

o com um sorriso safado no rosto, mas ele nem parece perceber,

cês estão sendo uns

que ela pense assim. - V13! - Chamo e logo ele põe a cara na janela, e vejo seus

- Fingidoooo! Quase grito,

s covinhas aparecem, e pelo amor de Deus, alguém tira ela da min

ih. - Meus olhos encontram os brilhan

e o seu n

e chamar de V13, com

ória me olha.

ervou pra ela. É razoável, já vem mobi

lhando para cima, vendo os fios, pas

píssimo. Troqu

abe como são as

ou uma risada, V13 e essas gíri

nhã passo as 20 horas, para te pegar pro baile, pode ser? - Vejo-a engolir seco, e seu lábio inferior treme lig

scer comigo. Vou relembrar ele de quem que ela é, e di

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