Joca: O dono do Morro
o
ntes preciso acertar com o V13 as peças. Nem falei com ele ainda e dei certeza que o ca
iança. Ele é um pouco mais velho do que eu, herdou do pai, as várias cas
- Ele grita
um cumprimento comum, mas que denotava nossa amizade. - Segui
endo... - Do
e povo fofoque
ainda. - V13 passa a mão nos lábios em sinal de delícia, e meu sangue
nato. Segundo, ela já tem dono. -
é beldad
no máximo, sabe aquele corpinho todo no lugar, durinho. - Mordo o lábio só de
gner debocha e ac
se aproximar, ó... - Faço uma arminha c
já não leva p
e ao pote, meu amigo, e
lhar pro pessoal não se il
fiado, mas vou deixar pago, daí depois ela acerta comigo. -
as. Uma sala cozinha média conjuga
de vou lá buscar e
baile ta certo amanhã
nha pro meu camarote. - Dou
acerto com o contador mais umas coisas, preencho umas planilhas, e quando me dou conta
bidas e fazia uns lanches ainda. Era tipo o severino do morro. Abria as 6 horas da manhã, já entregando um café bem preto e forte pro pessoal da manhã pegar no traí J
e cumprimenta simpático
dar uma animada! Esse dia quen
porque não gosto dessas variações que fazem, uma noje
chamarem, viro e vejo
har comigo e já sei que é sobre a mina nova, po
, tu soube
ueadas. Mas que intimidade é essa que
hegou ontem, tu já
umas peças com o Vagner, adiantei
. - Salsicha re
im? - Vai saber, achava que ele
a dó da menina. - Ah, menos mal, n
ela me contou meio por cima o terr
dida, e que morreria com drogas na barriga na fronteira.
bem do
Ela é inocente demais, e fala o que
a se cuidar. - Digo
a, principalmente
Juliana e tu me tir
o de drogar ela, ela nã
elhas, e vejo um sorriso se insinuar em sua boca. - Dá o fora, salsa parrilha! - Dou um r
rque essa mulher vive com a casa fechada, parece que
sim que entro, tô ansioso para
o meu peito acelerar, será que a menina t
o nariz, porque sabe dos meus trabalhos, e obviamente não gosta. Mas se não fosse o t
na Lídia! - E
fazendo na casa
atrícia assim, sabe
ica se esfregando em qualquer louco qu
o do morro? Só dou um desconto porque pode ser coisa da idade, e ela me conhece desde criança, se não já metia
ando BBB na vi
o se resolve. - El
á e
punhos, meu sangue voando nas veias, perto de sair pelos olhos. Vitória era tão lin
Lídia colocou a men
ela vai comer? Ela precisa conseguir
a cabeça. - As coisa
Si
ando a filha estava com uns 11 anos, desde então fez o que pode. Mas Patrícia se tornara uma insuportável. Era óbvio que eles tinham várias garotas no pé, que davam o rabo em troca de grana, ou
ito ela acena e concorda, logo voltando para dentro, até estranho, sempre que me vê jo
a e parece ter chorado. Mas pelo que os guris falaram ela já chegou chorando... Muito sensível,
i o barraco que te falei
o suspirar. Que merda hein! - Muito obrigad
- Pergunto antes de sair.
ar uns dias, até conse
ipo de limpeza. - Vitória diz, e vejo Lídia concor
? - Puxo assunto e a bonitinh
disse que ia ver se tinha vaga no super mercado que ela trabalha, e daí div
e lado e ela ri, deixando os olhos peque
o querida. - Franzo o cenho, o que será que deu na P
egamos! - Aponto para o amontoado de cas
nha de pedir fiado. - Não consigo não
três meses
Por que
o com um sorriso safado no rosto, mas ele nem parece perceber,
cês estão sendo uns
que ela pense assim. - V13! - Chamo e logo ele põe a cara na janela, e vejo seus
- Fingidoooo! Quase grito,
s covinhas aparecem, e pelo amor de Deus, alguém tira ela da min
ih. - Meus olhos encontram os brilhan
e o seu n
e chamar de V13, com
ória me olha.
ervou pra ela. É razoável, já vem mobi
lhando para cima, vendo os fios, pas
píssimo. Troqu
abe como são as
ou uma risada, V13 e essas gíri
nhã passo as 20 horas, para te pegar pro baile, pode ser? - Vejo-a engolir seco, e seu lábio inferior treme lig
scer comigo. Vou relembrar ele de quem que ela é, e di