Joca: O dono do Morro
tó
beijado ninguém na minha vida. Não desse jeito. Uma vez eu e um amigo do lar nos beijamos, quando eu estava com 16 anos. Mas fo
dá receio de ver pessoas armadas, e as crianças sozinhas nas ruas. A maior parte das estradas são de terra de chão batido, ou paralelepípedo. Até o momento, não vi nenhuma asfaltada. O saneamento básico de água, não era dos melhores,
enfreada. Ainda mais depois desse beijo que o Joca me deu. Preciso esclarecer as coisas com ele. Não tenho intenção de namorar, muito menos com um
e me ajuda a descer, e olho em volta. É o próprio inferno! De
de um canto, onde homens distribuíam copos de plástico com bebi
es piscando. Coragem! - Aqui é o meu camarote. - Ele me diz e forço um sorriso engolindo seco. O dia fora quente, e não se podia dizer que agora estava frio, mas eu sentia frio.
ui. - Digo olhando as luzes
os, e o meu. - Ele aponta mais pra cima e vejo, um
tas, ou shorts, mini blusas, tomaras que caia, e salto. Como elas conseguiam ficar n
e pressionar em mim, e me viro, erguendo a cabeça e o encarando. Ele está sério, mas os seus olhos escuros brilham, sob as luzes
é rouca e sensual, e pelo amor de
alma. - Gaguejo
ha. A boca quente cola na minha, os meus lábios se abrem e a sua língua me invade, tento acompanhar, mas me perco e o meu ar começa a pesar, me fazendo afastar levemente. Ele se afasta e puxa minha cabeça, me dando um bei
o o encarando, e vejo-o fechar os olhos, erguer as sobrancelhas, e engolir seco. - Desculpe, se pareceu que eu estava muito interessada, você é um homem bonito, mas eu não sou a pessoa ideal. - Ele me encara com um olhar esquisito, e
Senhor? Não sou tão mais velho assim. - Ele ba
ulpa, é só po
ro outras
dono J
de me chama de dono Joc
anzo o cenho, acho que esse cheiro de fumaça e macon
om. - Ele diz,
á.
ero você! E quero, não só porque é bonita, simpática e parece inte
Que não s
que não encontro outra form
endo. - D
. - Ergo as sobrancelhas. Aceitar? Eu
mentos continuem, ou
a mim. Sorrio gentil, e vejo que com ele chega mais
cola ao dele, de lado. Os homens, dão um sorriso idiota, que me dá um pouco de irri
o perfume dele se mistura ao cheiro de maconha, então vem o outro e f
os olhos e viram o rosto. Depois Vagner, que é V13, uma bosta esses codinomes, mas né... ele chega com uma moça. E assim mais uns 4 rapazes que não
e disparar essas coisas sem querer? - Salsicha está muito bonito essa noite. E o perfum
já são craqu
igo ainda d
ssos, pra lá e pra cá, e a sambar, sozinha. Mas Joca o chama, e ele sai do camarote emburrado. De certo teve que fazer algum favor. Olho para baixo e vejo Patrícia, ela está vestida com um vestido vermelho curto, que ressalta suas curvas sensuais. Ela é realmente mu
ostando
ssante, a animaç
io na barriga. Engulo seco, sentindo vontade de beijar ele de novo.Que engraçado, a pouco
! Volto o olhar para ele assustada. El
ente e ele acompanha meu olhar. - Ela
ta chup
ro séria. - Estamos em público! - Cochicho, e ele se aproxima do meu ouvido,
u nada! - Faço cara
ue o Salsicha me deu, da pequena bolsinha que eu carre
igo próximo ao ouvido de Joca
? Não est
gostando, mas
ia-n
ir no máximo as 1
já estava ofegante, e me sentia úmida entre as pernas, eu sabia o que era, já haviam nos explicado no Lar, mas era assustador também. Sinto suas mãos poderosas, descerem por minha cintura, pararem no quadril e seguirem em direção a
bundä assim. - Olho para os lados, e ele me prensa contra a mureta
. Só eu vou vê-la.
tensificam, ele desce para meu pescoço, me fazendo arfar
cara ali em baixo te chamando. - Vejo os olhos d
o ver que ele sai do camarote respiro fundo. Meu Deus! O que eu t
Oi
- Digo s
garota
antes de onte
olha para a outra de canto d
obrigada, e
endido, e que merda, eu devia ser mais firme em
que ela me estende. - Obri
precisar de al
ra dedéu! Tento mais uns dois goles, mas argh! Não dá. Fico ape
pareciam borrados, que estranho. Pisco algumas vezes e abro bem os olhos, e eu juro que eles estão flutuando. Viro-me de volta e vejo Joca
ando quase todo o líquido do copo.
- Me pergunta séri
ei todo! - Digo lim
vontade que tenho é de rir. Acho que ele ficou bravo porque d
mas ele é tão bonito, abraço-o pela cin
rir. Estou muito abobada da cabeça! Não
- Não sei se alguém responde e
go rindo, e ele continua sério
AAAAh que sede. Olho para os lados, a procura de algo para beber, mas Joca me segura pelos ombros. Ai que coisa chata! Não deixa eu me divertir! Uuhhhh essa música que começou a tocar é boa... que vontade de pular... Fiquei tonta, droga,