Joca: O dono do Morro
o
r um showzinho pra nós. Saio de casa para conferir umas coisas pessoalmente, quando me deparo com aquele corpinho gostoso parado em uma esquin
menina vai me fazer pirar, meu päu treme dentro das calças de tesãö por el
nca nem andou numa moto e diz que tem medo! Sinto as mãos dela me apertando, enquanto an
sto. Ah como amo essa sensação de voar. Aproveito o momento, sentindo o corpo
egue! - Dig
o... - Ela diz baixo e seguro o riso. Aperto as
e. Assinto e saio levantando poeira, mas pelo espelho vejo que ela
va do morro, para ficar no meu camarote. Ah como eu amo ser o dono da pörra toda! Tomo um bom dum banho. O clima ainda está quente, estamos do meio pro final do verão. Mais um pouco e entramos no outono, minha estação f
ta, que eram do meu pai, e uma clássica corrente de prata no pescoço. Desodorante, perfume e enxaguante bucal. To daquele jeito, pra arrasar com o coração e o corpo daquela menina. Um sorriso estampa o meu rosto. Subo na minha moto e desço, já passa das 19 horas, o pessoal já está subindo, chegando próximo ao espaço de eventos, que é próximo ao meu barraco. Os pagodeiros ficaram de chegar as 21 horas e só
e subo até a porta dela. Mas antes
, é presente, nã
e me atinge. Bato na porta e Salsicha vem abrir. Já tá até se achando o dono da casa já? O perfume dele chega até
ha ergue a mão e engulo
oite. - Para o baile, vou mostrar meu camarote pra ela. - Vejo um sorriso de canto nele brotar
abraça-o e ele me olha de rabö de olho. Aquele filho da mãe ia ver só! Vejo ele a afastar logo. - Vo
os, jogados de lado, ondulados e brilhosos. Os olhos expressivos, estavam levemente pintados de preto, e os cílios ma
treabre, a minha vontade era meter a língua direto, mas quero ser delicado. Ela parece tão novinha, se bem, que as novinhas são as mais safadas. Ela pisca e baixa os olhos para a minha boca, e caramba! Foda-se! Puxo a sua nuca para frente, fazendo nossas bocas se chocarem, viro a cabeça de lado levemente, seguro a sua cintura forte, e a pressiono contra mim, querendo que ela
tenta me afasta
os olhos cor de mel brilharem. Ôh
- Ela diz
e estava na cintura e apertando aquela bünda arrebitada. Ela tenta se esquivar, mas eu a pressiono contra meu membro completamente rijo,
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