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ALYSSARIS

Capítulo 2 FARKAS CAPÍTULO II

Palavras: 2374    |    Lançado em: 04/05/2023

i um sorriso amarelo e meu pai negou com a cabeça, mas um risinho escapou de seus lábios. Meus pais estavam na tenda de reuniões, aonde havia uma enorme mesa retangular pa

os dois de olhos arregalados. Aurelia era a rainha dos Wicca e dos seres menores, fadas, gnomos, elfos, trolls, todos os clãs menores estavam dentro da jurisdição da minha mãe e todos a amavam. Ela é a melhor rainha que o nosso povo tem em séculos, minha avó não era uma rainha tão compreensiva... Minha mãe é o perfeito esteriótipo de uma

ampamentos eram ao sul, muito longe de onde estávamos agora, tinha que haver alguma explicação. Eu sai da tenda real em direção a tenda dos protetores, se isso estava acontecendo no nosso clã é possível que esteja acontecendo em algum outro, a visita dos Farkas, eles estavam muito longe de suas terras e pareciam assustados. - Ora, ora se não é a princesa das borboletas que está me contemplando com a sua grandiosa presença. - Seth zombou com o seu habitual sorriso presunçoso estampado naquele rosto pálido, mas se quer me olhou, sabia que havia sentido a minha presença muito tempo antes de eu realmente entrar em sua tenda. Coisa de gêmeo. - Sem brincadeiras maninho o assunto é sério. – Seth me olhou com a testa enrugada. A tenda dos protetores parecia um arsenal de guerra, no meio da sala havia uma grande mesa redonda, com mapas e peças, rodeanto toda a tenda haviam estantes com armas e armaduras, havia uma maca e uma prateleira com algumas poções, nada muito elaborado, mas tudo muito bem organizado. - O que aconteceu? – Seth fez sinal para que seus homens saíssem e nos sentamos perto da mesa redonda. - Alguns bruxos tiveram a sua magia... "roubada?", "drenada?", eu não sei, mas um dia acordaram sem magia, isso vem acontecendo desde o ano passado e a mamãe escondeu isso da gente até agora. – Seth me encarava confuso e espantado. - Evolet você não está falando sério... – Meu irmão não parecia muito confiante, entreguei as cartas que eu tinha pra ele junto com a lista que a minha mãe me dera. - Ela não podia ter feito isso, nós deveríamos fazer alguma coisa. – Seth parecia perdido e muito bravo. - Antes que comece a surtar me diz como foi lá na vila. – Meu irmão me olhou confuso, mas sentou. - Aparentemente só vieram a negócios, nossos homens os seguiram até limite do território, foi uma visita rápida. Acho que o dono da loja devia dinheiro para eles, ou algo assim. - Revirei os olhos. Esses humanos... Todo mundo sabe que não se mexe com a máfia, não com a máfia Farkas pelo menos. - Quero que mande alguns protetores para essa loja, preciso saber o que ele devia, estamos aqui agora, não quero os Farkas rondando o meu território, mande uma equipe para interrogar o dono da loja e ofereça a nossa proteção. - Seth meneou a cabeça em concordância. - Nico. - Meu irmão chamou e um guarda entrou na tenda, ele estava com a armadura completa e em seu peito grafada o símbolo do nosso clã, a lua tripla. - Quero que vá com mais dois homens até a loja em que os lobisomens foram vistos hoje e descubra tudo o que aconteceu, ofereça a nossa proteção. - O guarda encarava meu irmão com o olhar determinado e duro, não esboçou nenhuma reação. - Sim senhor. Sairei imediatamente. - Ele levou os braços ao peito em formato de X e depois levantou o pulso direito onde estava a sua marca para o alto. O cumprimento dos protetores. - Só mais uma coisa. - Eu falei, o guarda me encarou ainda sem expressão, mas fez uma reverência. - Sim majestade. - O guarda voltou-se para mim, Seth me olhava de curiosa. - Seria bom não usar a armadura quando sair, não queremos assustar os moradores, e eu quero que descubra até onde vai a influência dos Farkas aqui, quantos desses moradores devem alguma coisa pra eles. - Minhas engrenagens giravam, eu não acreditava que aquela era a única loja que devia dinheiro para a Máfia, mas eu queria saber por que eles estavam tão longe de casa. - Sim majestade. - Nico fez outra reverência antes de sair. - Algo me diz que isso tem haver com essa coisa que está atingindo os clãs. - O que você está pensando? - Seth sentou-se novamente a minha frente, havia rugas de preocupação em sua testa e suas mãos estavam inquietas, um tique de família. - Por que eles estão fazendo negócios tão longe do seu domínio... Afinal estamos na Escócia, isso aqui já não é domínio deles há anos, tem alguma coisa errada Seth. -

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