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ALYSSARIS

Capítulo 4 COISA DE GÊMEO - CAPÍTULO IV

Palavras: 1260    |    Lançado em: 04/05/2023

orde e engula o mundo dos homens. Os gêmeos recebem fragmentos dos poderes do pesadelo, esses poderes quando usados alimentam a fome insaciável da criatura fazendo com que ele permaneça adorme

omenagear a deusa Hécate, era uma noite sem lua, meus pais estavam acampados em algum lugar no Canadá, minha mãe conta que era uma noite muito fria, mas meu irmão nasceu pegando fogo, de modo que as parteiras não acreditassem que ele poderia sobreviver, elas ficaram surpresas quando perceberam a presença de outro bebê. Eu. Minha mãe disse que fez tanta força pra me empurrar e quando eu nasci estava gelada, era pra eu ter nascido morta de acordo com a temperatura do meu corpo, mas por algum motivo eu gritava a plenos pulmões. Não consigo imaginar a minha vida sem o meu irmão, Seth é literalmente uma parte de mim, dividimos a mesma alma, se algo acontece com ele eu sinto, se ele morrer parte de mim morre. Por isso conseguimos conversar pela mente, somos praticamente a mesma pessoa, mas ao mesmo tempo somos muito diferentes, Seth é um soldado, segue ordens, já eu, ainda estou trabalhando nessa parte de seguir ordens. Minhas amas deixaram meu vestido encima da cama antes de sair, ele branco, de alças, com babadinhos no ombro, todo feito de tule e voal, com um decote coração no busto e com ramos de flores costurados da barra até a metade, de diversas cores. Meus cabelos prateados estavam me dando trabalho para ficarem no coque trançado e eu estava quase desistindo. - Posso ajudar? – Minha mãe estava parada na entrada da minha tenda majestosa como sempre. Seu vestido era azul escuro, com um cinto prateado com nosso símbolo bem no centro, ele era justo até a cintura e depois era soltinho com detalhes em prata na barra também, seus cabelos estavam presos em um coque trançado e a coroa reluzia prateada com safiras azuis, no topo da sua cabeça, eram raro os momentos que minha mãe era vista de coroa, geralmente em cerimônias, em outros dias ela se misturava. - Claro. – Eu sorri sem mostrar os dentes. - Porque não deixamos só uma trança lateral hoje? – Não pude deixar de sorrir, minha mãe sabia que eu odiava coques, eu me sentia presa. Ela fez a trança e me entregou uma caixa que eu nem havia reparado que estava com ela. - É o seu pedido de desculpas? – Minha mãe revirou os olhos, mas não negou. - Era a minha favorita quando eu t

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