Infancia perdida.

Era uma manha de domingo, meus pais e meus irmãos tinham ido ao sitio que ficava a 15 quilómetros da cidade.

Desculpe me, meu nome é Margareth, tenho 9 anos e vivo numa cidade do interior do Parana.

Vivo com meus pais e mais 2 irmãos , 1 irmã e minha avó materna.

Todos os finais de semana minha mãe ia no sitio para ajudar meu pai suponho, por que nao me lembro bem dessa época....

Eu gostava de ficar em casa, assistindo televisão.

Eu ficava com minha avó, como ela não enxergava não podia ir no sitio também.

Minha casa ficava numa esquina de uma avenida dessa pequena cidade.

Era uma casa que meu pai mesmo construiu, feita de madeira.

Nao era muito grande, havia somente 3 quartos, sala, cozinha, um banheiro e uma despensa. Acoplada na casa havia um lugar para lavar roupas , um banheiro onde tomavamos banho de ofuro, e havia um espaço onde meu pai guardava suas coisas, mas era semi aberto, não havia portas.

No quintal havia um pe de maracuja na parte dos fundos da casa, onde eu e meus irmãos brincávamos de casinha.

Havia também um pe de abacate bem alto.

Tínhamos dois cachorros, um buldogue o nome dele era Dog e um viralatas que se chamava Duque. Gostava muito deles.

Havíamos mudado para a cidade não fazia muito tempo.

A vida estava tranquila e eu estava gostando muito de morar na cidade.

Íamos a escola de manha e na parte da tarde brincavamos .

Minha avó materna seu nome era Elly.

-Margareth, acho que chegou alguem.

-oi Margareth sou eu o Cido.td bem?

Eu estava sentada no sofa assistindo televisão.

Vestia uma camiseta e um shorts curtinho.

O cido era um jovem de mais ou menos 19 a 23 anos....não sei ao certo.

Ele era filho de um vizinho do sitio do meu pai.

Eu sei que respondi que estava bem, e nao dei muita atenção a ele.

Ele se sentou do meu lado e eu continuei assistindo televisão.

Foi quando ele enfiou seu dedo médio dentro da minha buceta.

Fiquei sem reacao....

Enquanto ele sussurrava em meu ouvido baixinho:

Abre as pernas para mim.

Quando ele dizia isso mais eu apertava as pernas, mas quando eu fazia isso sentia que a dor se intensificava.

Porém sentia um misto de dor e prazer ao mesmo tempo. Não queria que ele parasse de me penetrar com seu dedo.

Minha bucetinha estava molhadinha e o prazer era grande.

Creio que ele se cansou e tirou o dedo , aproveitei e corri para o quarto de minha mãe. Era o único quarto que tinha tranca na fechadura.

Entrei no quarto e me tranquei la dentro.

Ouvi quando o Cido me dizia:

-Margareth voce quer que eu entre ai?

Eu queria muito. Queria que ele me penetrasse com seu penis.

Fiquei quieta e não disse nada.

Deitei na cama de minha mãe e me masturbei pela primeira vez, e pela primeira vez gozei .Depois disso me masturbava sempre que podia.

Nunca mais consegui parar de me masturbar, nem quando faço sexo com outra pessoa.