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Desejo!
Desejo incontrolável, insaciável e imprescindível. Fogo da minha virilidade, meu pecado... Estou com a mente em seu corpo e seu corpo está na minha mente, tenho que caçar você e te trazer ao meu inferno.
Estou tão perplexo com isso que é quase chocante, eu sei que ela sabe que está com medo: seu coração, sua mente, sua alma, seu corpo. Eles não são cuidadosos mas acho que não os conhece, porque se eu a quero, eu quero não vou recuar.
Não vou pedir espaço, porque espaço é apenas uma palavra, inventada por alguém que tinha medo de ficar muito perto. Estamos arriscando em cima de uma linha muito tênue, quanto mais perigoso mas difícil de controlar.
Dessa vez explorei seu corpo em cima da minha mesa, o escritório ainda estava lotado nos esquecemos que não podíamos fazer muito barulho, mas tudo que precisávamos eram quatro paredes e uma carteira de cigarros. Por muito pouco não a deixei escapar, pela terceira vez, ela afirmou não querer mais me encontrar.
— Você, quer sair daqui? Podemos ir para um outro lugar.
Perguntei a bela despida de cabelos negros e pele alva, que permanece com às costas apoiadas na mesa e pernas sobre meu ombros. Sentado entre elas permito que meus olhos percorram por cada pedacinho de seu corpo e minhas mãos se afundem em sua pele.
— Por que, você não me deixou ir? — questionou baixinho com o rosto em direção a janela, enquanto acaricia meus cabelos com delicadeza.
— Porque eu quero que permaneça, ao meu lado — falei me curvando para encostar a cabeça em sua coxa, lugar onde beijei e toquei com a ponta da língua, minhas mãos sentiram seus pelos eriçarem.
— O que você sente por mim, Brandon? — puxou meus cabelos me forçando a responder olhando para seu rosto, seus olhos azuis brilhavam de forma incandescente.
— Fome...
Ela respirou fundo liberando meus fios, por alguns segundos fez silêncio depois continuou.
— E o que quer de mim?
— Eu quero tudo... — comecei sussurrando subindo às mãos por suas coxas até alcançar seu tronco. — tudo que tiver a me oferecer.
— E se eu tiver amor? — quis saber tocando por cima da minha mão.
— Vou ter que recusar, querida — beijo sua perna novamente.
Amber não respondeu, simplesmente usou meu braço para levantar seu tronco, de cima da mesa ela me encara daquele jeito que me faz pensar que pode ler minha mente. O único som emitido dentro desta sala, são os das rodas da cadeira quando me afasto devagar para admirar melhor sua nudes.
Sua expressão é de quem gostaria de dizer tudo mas não consegue falar nada, ela só me observa brincando com a bolinha do piercing em sua língua. Alguém começou a bater na porta neste instante entretanto não me importo, independente de quantas vezes eu a vejo, ela sempre será minha prioridade.
Quando os ruídos da porta cessam o telefone começa a tocar e ainda assim não me movo, sinto como se em qualquer momento eu fosse ser devorado. Ela sorriu como uma sádica e apoiou o pé em meu colo, sem pedir autorização atendeu a ligação.
— Alô! — tentei me levantar para pegar o aparelho, mas ela me impediu forçando o pé em meu peito. — hum... Ele está meio ocupado, não sei se pode te atender, só um segundo — antes de qualquer menção de me entregar o telefone, Amber, deslizou da mesa para sentar sobre minhas pernas de frente para mim. — É pra você amor!
Neguei com a cabeça pegando o telefone de sua mão, mas é claro que seria para mim. Ela sorriu e deitou com a cabeça em meu ombro. Abracei seu corpo com a destra atendendo o telefone com a esquerda.
— O que foi que eu disse sobre interrupções? — perguntei controlando a voz para não soltar nenhum gemido, ao que a mulher em meus braços começou a me chupar bem na curvatura do meu pescoço.
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