Alma Perdida, Inocência Quebrada

Alma Perdida, Inocência Quebrada

Gavin

5.0
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Capítulo

Eu tinha uma vida que parecia perfeita. Eu, João Miguel, tinha Sofia, a esposa que eu amava, e nosso precioso filho, Leo. Mas havia uma sombra, Carlos Alberto, o "salvador da infância" dela, que se esgueirava em nossas vidas. Então, veio o choque brutal. Sofia, completamente cega por sua adoração a esse homem, me obrigou a doar uma quantidade absurda de sangue, mesmo sabendo da minha condição médica. Eu morri, e minha alma ficou flutuando, uma testemunha silenciosa de cada horror que se desenrolava. A dor começou de verdade ali. Meu pequeno Leo, desesperado para me acordar, foi jogado de lado como lixo. Ele foi empurrado, ignorado, ferido, enquanto a frieza de Sofia cortava o ar. Carlos Alberto, o manipulador, o arrastou para longe, o torturou, quebrando seu corpo e seu espírito. Minha alma gritava, impotente, enquanto eu via meu filho, meu sangue, sendo destruído diante dos meus olhos. Ele caiu, bateu a cabeça, sangrou, e o pesadelo só piorava. Como a mulher por quem eu daria a vida pôde se tornar um monstro tão cego e cruel? Por que a manipulação daquele homem era mais importante do que ver seu próprio filho sofrer? Por que Sofia riu, com um som oco e cruel, quando Leo perguntou: "E se o papai morrer?" E ela respondeu: "Que morra. Seria um alívio." O horror se intensificava a cada instante, e meu pequeno guerreiro, de apenas sete anos, machucado e sangrando, carregava o peso de uma verdade insuportável no seu coração. Minha morte foi apenas o prelúdio para o calvário de Leo. Mas toda crueldade tem um preço a pagar. Será que a verdade, por mais devastadora que seja, emergirá? E aqueles que nos destruíram enfrentarão a fúria que semeou sua própria ruína?

Introdução

Eu tinha uma vida que parecia perfeita.

Eu, João Miguel, tinha Sofia, a esposa que eu amava, e nosso precioso filho, Leo.

Mas havia uma sombra, Carlos Alberto, o "salvador da infância" dela, que se esgueirava em nossas vidas.

Então, veio o choque brutal.

Sofia, completamente cega por sua adoração a esse homem, me obrigou a doar uma quantidade absurda de sangue, mesmo sabendo da minha condição médica.

Eu morri, e minha alma ficou flutuando, uma testemunha silenciosa de cada horror que se desenrolava.

A dor começou de verdade ali.

Meu pequeno Leo, desesperado para me acordar, foi jogado de lado como lixo.

Ele foi empurrado, ignorado, ferido, enquanto a frieza de Sofia cortava o ar.

Carlos Alberto, o manipulador, o arrastou para longe, o torturou, quebrando seu corpo e seu espírito.

Minha alma gritava, impotente, enquanto eu via meu filho, meu sangue, sendo destruído diante dos meus olhos.

Ele caiu, bateu a cabeça, sangrou, e o pesadelo só piorava.

Como a mulher por quem eu daria a vida pôde se tornar um monstro tão cego e cruel?

Por que a manipulação daquele homem era mais importante do que ver seu próprio filho sofrer?

Por que Sofia riu, com um som oco e cruel, quando Leo perguntou: "E se o papai morrer?"

E ela respondeu: "Que morra. Seria um alívio."

O horror se intensificava a cada instante, e meu pequeno guerreiro, de apenas sete anos, machucado e sangrando, carregava o peso de uma verdade insuportável no seu coração.

Minha morte foi apenas o prelúdio para o calvário de Leo.

Mas toda crueldade tem um preço a pagar.

Será que a verdade, por mais devastadora que seja, emergirá?

E aqueles que nos destruíram enfrentarão a fúria que semeou sua própria ruína?

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No dia do terceiro aniversário do meu filho, Lucas, o meu marido, Pedro, simplesmente não voltou para casa. Preparei o seu bolo favorito e enchi a sala com balões azuis, enquanto Lucas esperava, adormecendo no sofá com o seu pequeno carro de corrida. Liguei para o Pedro dezenas de vezes, mas só encontrei o silêncio do telemóvel desligado. O meu coração afundava a cada tentativa falhada, até que a campainha tocou, já perto da meia-noite. Corri para a porta, com a esperança a reacender-se, mas não era ele. Eram dois polícias, com expressões sérias, que trouxeram a notícia: Pedro sofrera um acidente de carro, estado crítico. O mundo parou, as palavras ecoavam na minha cabeça: "crítico", "acidente". Mas a próxima frase atingiu-me como um raio: "Havia outra pessoa no carro... uma mulher. Infelizmente, ela não sobreviveu." O nome dela? Clara Bastos. A ex-namorada de Pedro, aquela que ele jurou ter ficado no passado. Antes que eu pudesse processar a traição, a minha sogra, Dona Alice, subiu as escadas, o seu medo transformado em raiva pura. "A culpa é tua! Tu nunca o fizeste feliz! A Clara era o verdadeiro amor da vida dele! Se ele morrer, a culpa é tua!" As palavras dela, o facto de que toda a minha vida tinha sido uma farsa, atingiram-me mais do que qualquer golpe físico. O nosso casamento, o nosso filho... Seríamos apenas um obstáculo? Uma mentira? Senti o meu telemóvel vibrar no bolso: uma notificação de transferência bancária. Pedro tinha transferido quase todo o nosso dinheiro da conta conjunta para a sua conta pessoal, horas antes do acidente. Ele não me estava apenas a deixar; estava a deixar-me sem nada. Num piscar de olhos, a minha vida desmoronou-se. Mas eu não me ajoelharia. Enquanto a minha sogra me amaldiçoava, senti uma raiva fria a crescer. Não olhei para trás. A batalha pela minha vida e pela do meu filho tinha acabado de começar.

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