A Vingança de Sofia Alencar

A Vingança de Sofia Alencar

Gavin

5.0
Comentário(s)
218
Leituras
11
Capítulo

O suor frio escorria na minha testa no primeiro dia da universidade, um deja-vu insuportável. Eu caí do telhado, traída pela minha "irmã" Ana, que me incriminou pela morte dos meus pais e roubou a fortuna da minha família. Em vez da morte, um milagre: eu estava viva, de volta ao dia fatídico. Ana, com sua voz doce e generosa, distribuía o dinheiro do MEU pai para parecer a garota rica e boazinha, com a intenção de me humilhar como a "bolsista pobre" apadrinhada por caridade. Senti a raiva gélida crescer. Todas as humilhações da vida passada me atingiram como um soco no estômago, a dor era excruciante. Ela sorriu, acenou e me chamou de "irmãzinha", mas para mim soou como veneno. Ela tentou me diminuir, me pintar como a garota tímida e estranha, me colocando sob suas asas manipuladoras. Mas eu não era mais a garota ingênua. Com um sorriso frio, tirei uma foto do dinheiro e o print da transferência bancária: prova irrefutável da farsa. Compartilhei tudo com os calouros, expondo sua mentira antes mesmo que ela pudesse respirar. Aquele show dela estava prestes a acabar. A humilhação pública na cafeteria foi só o começo. Ao chegar em casa, Ana estava encenando para meus pais, se vitimizando, distorcendo a verdade, tentando jogá-los contra mim. Ela se pintava como a pobre garota adotada, vítima do preconceito, mas eu sabia a verdade. "Mãe, pai, a generosidade de vocês está os cegando", minha voz era firme. Revelar o roubo do colar da vovó e o celular comprado com o dinheiro sujo dela foi só o primeiro passo. Plantei a semente da dúvida. A raiva e o ódio nos olhos de Ana eram o presságio de uma guerra declarada. Na manhã seguinte, ela trouxe a guerra para a minha casa, com a mesma performance, tentando me fazer de impostora. Ela implorava "ajuda" de joelhos, mas eu não cederia mais. "Esta é a minha casa, a casa dos meus pais. Eu sou Sofia Alencar", anunciei, e chamei a segurança. Aquele sorriso venenoso dela desapareceu. Eu estava de pé, firme, vitoriosa, pronta para o banquete da vingança.

Introdução

O suor frio escorria na minha testa no primeiro dia da universidade, um deja-vu insuportável.

Eu caí do telhado, traída pela minha "irmã" Ana, que me incriminou pela morte dos meus pais e roubou a fortuna da minha família.

Em vez da morte, um milagre: eu estava viva, de volta ao dia fatídico.

Ana, com sua voz doce e generosa, distribuía o dinheiro do MEU pai para parecer a garota rica e boazinha, com a intenção de me humilhar como a "bolsista pobre" apadrinhada por caridade.

Senti a raiva gélida crescer.

Todas as humilhações da vida passada me atingiram como um soco no estômago, a dor era excruciante.

Ela sorriu, acenou e me chamou de "irmãzinha", mas para mim soou como veneno.

Ela tentou me diminuir, me pintar como a garota tímida e estranha, me colocando sob suas asas manipuladoras.

Mas eu não era mais a garota ingênua.

Com um sorriso frio, tirei uma foto do dinheiro e o print da transferência bancária: prova irrefutável da farsa.

Compartilhei tudo com os calouros, expondo sua mentira antes mesmo que ela pudesse respirar.

Aquele show dela estava prestes a acabar.

A humilhação pública na cafeteria foi só o começo.

Ao chegar em casa, Ana estava encenando para meus pais, se vitimizando, distorcendo a verdade, tentando jogá-los contra mim.

Ela se pintava como a pobre garota adotada, vítima do preconceito, mas eu sabia a verdade.

"Mãe, pai, a generosidade de vocês está os cegando", minha voz era firme.

Revelar o roubo do colar da vovó e o celular comprado com o dinheiro sujo dela foi só o primeiro passo.

Plantei a semente da dúvida.

A raiva e o ódio nos olhos de Ana eram o presságio de uma guerra declarada.

Na manhã seguinte, ela trouxe a guerra para a minha casa, com a mesma performance, tentando me fazer de impostora.

Ela implorava "ajuda" de joelhos, mas eu não cederia mais.

"Esta é a minha casa, a casa dos meus pais. Eu sou Sofia Alencar", anunciei, e chamei a segurança.

Aquele sorriso venenoso dela desapareceu.

Eu estava de pé, firme, vitoriosa, pronta para o banquete da vingança.

Continuar lendo

Outros livros de Gavin

Ver Mais

Você deve gostar

SEU AMOR, SUA CONDENAÇÃO (Um Romance Erótico com um Bilionário)

SEU AMOR, SUA CONDENAÇÃO (Um Romance Erótico com um Bilionário)

Viviene
5.0

Aviso de conteúdo/sensibilidade: Esta história contém temas maduros e conteúdo explícito destinado a audiências adultas (18+), com elementos como dinâmicas BDSM, conteúdo sexual explícito, relações familiares tóxicas, violência ocasional e linguagem grosseira. Aconselha-se discrição por parte do leitor. Não é um romance leve - é intenso, cru e complicado, explorando o lado mais sombrio do desejo. ***** "Por favor, tire o vestido, Meadow." "Por quê?" "Porque seu ex está olhando", ele disse, recostando-se na cadeira. "E quero que ele perceba o que perdeu." ••••*••••*••••* Meadow Russell deveria se casar com o amor de sua vida em Las Vegas, mas, em vez disso, flagrou sua irmã gêmea com seu noivo. Um drink no bar virou dez, e um erro cometido sob efeito do álcool tornou-se realidade. A oferta de um estranho transformou-se em um contrato que ela assinou com mãos trêmulas e um anel de diamante. Alaric Ashford é o diabo em um terno Tom Ford, símbolo de elegância e poder. Um homem nascido em um império de poder e riqueza, um CEO bilionário, brutal e possessivo. Ele sofria de uma condição neurológica - não conseguia sentir nada, nem objetos, nem dor, nem mesmo o toque humano. Até que Meadow o tocou, e ele sentiu tudo. E agora ele a possuía, no papel e na cama. Ela desejava que ele a arruinasse, tomando o que ninguém mais poderia ter. E ele queria controle, obediência... vingança. Mas o que começou como um acordo lentamente se transformou em algo que Meadow nunca imaginou. Uma obsessão avassaladora, segredos que nunca deveriam vir à tona, uma ferida do passado que ameaçava destruir tudo... Alaric não compartilhava o que era dele. Nem sua empresa. Nem sua esposa. E definitivamente nem sua vingança.

Capítulo
Ler agora
Baixar livro