Prisioneira do Traficante: Amor Proibido

Prisioneira do Traficante: Amor Proibido

Gavin

5.0
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11
Capítulo

Fui vendida. Essa era a verdade amarga que sentia no frio do mármore sob meus pés descalços, enquanto o cheiro de jasmim na mansão de Dante, o chefe do tráfico do Rio, sufocava meu sonho de ser dançarina de samba. Minha vida de "passarinho na gaiola de ouro" desmoronou de vez quando uma mulher irrompeu na biblioteca como um furacão rosa-choque. "Olá, meus amores! Yasmin chegou! A protagonista finalmente está na área para encontrar seu grande amor!" Ela se autoproclamou, com uma arrogância que beirava o ridículo, declarando que eu não passava de uma "figurante". "Eu sou a protagonista desta história. Eu e o Dante. Estamos destinados a ficar juntos. Você não passa de um detalhe insignificante", ela cuspiu, o desprezo gotejando de cada palavra, mesmo com meus olhos fixos no anel de prata que Dante havia posto em meu dedo na noite anterior. Menos de uma hora depois, Yasmin, em sua bolha de delírio, invadiu o escritório de Dante, gritando: "Dante, meu amor!", fazendo o ar da casa congelar e o rosto dele se contorcer em fúria letal. Ela me confessou, radiante: "Ele mal pode acreditar que eu estou aqui. É o destino, eu te disse!". Eu sussurrei, horrorizada, "Ele vai te matar!". Ela riu, me empurrou para o lado e foi para a cozinha, com ares de dona da casa, cantarolando uma música pop, alheia à tempestade que estava por vir. Mais tarde, Dante a confrontou: "Quem te deu permissão para entrar aqui? Quem te deu permissão para me tocar?". Ele a empurrou para o chão e perguntou a mim, com um sorriso cruel: "Diga-me, o que eu faço com o lixo que entra na minha casa sem ser convidado?". Eu, a "figurante", fui ordenada a "levar o lixo para fora". No quarto, Yasmin me empurrou, me fazendo bater a cabeça. "Isso é para você aprender o seu lugar. Fique longe do Dante. Ele é meu!", ela sibilou. Então, ela invadiu a adega de Dante, pegou um vinho caríssimo e o exibiu nas redes sociais. No dia seguinte, Dante me disse, tocando meu curativo: "Ninguém machuca o que é meu". Eu, tola, respondi: "Eu não sou sua, senhor". Ele sorriu, possessivo. "Ainda não." Ele pediu para que Yasmin fosse levada ao "quarto de reflexão" e que um vinho caro fosse quebrado na frente dela. E me convidou para jantar, com a condição de que eu tirasse o curativo: "Eu quero ver a marca que ela deixou". Naquela noite, sob um céu estrelado, Yasmin tentou me envenenar, mas Dante a jogou na piscina. Ele me puxou para seu colo, a mão deslizando por minha perna, enquanto ele sussurrava: "Eu gosto quando você está com medo". Ele me beijou, um beijo de posse. No quarto dele, ele me tomou, marcando seu território. Eu era a mulher dele. Em uma viagem à Amazônia, Yasmin, que inexplicavelmente havia retornado, orquestrou um ataque. No meio da selva, homens mascarados invadiram nossa cabana, me agarrando. Dante quebrou a janela, e em um borrão de tiros e fúria, os homens caíram mortos. "Como você vai me pagar por salvar sua vida, Sofia?", ele perguntou. Ele lambeu uma gota de sangue do meu pescoço. "Isso é um bom começo", ele murmurou, e ali, no chão da cabana, ele me fez sua de novo. No rio, em meio a um tiroteio, Dante, sem hesitar, usou Yasmin como escudo, e uma bala atingiu a perna dela. Os homens do cartel a sequestraram. "Estamos com sua mulher", disseram a Dante. Ele respondeu: "Pode ficar com ela. Ela não vale um centavo para mim. Na verdade, se você a matar, eu te pago." Ele foi buscá-la. Dante me chamou de "minha mulher" na frente de Yasmin, esmagando suas últimas ilusões. De volta à mansão, ele se ajoelhou com um diamante em suas mãos. "Case-se comigo, Sofia. Seja a rainha do meu inferno." Eu, a "figurante", me tornei a rainha de seu inferno, em uma história torta, mas real.

Introdução

Fui vendida.

Essa era a verdade amarga que sentia no frio do mármore sob meus pés descalços, enquanto o cheiro de jasmim na mansão de Dante, o chefe do tráfico do Rio, sufocava meu sonho de ser dançarina de samba.

Minha vida de "passarinho na gaiola de ouro" desmoronou de vez quando uma mulher irrompeu na biblioteca como um furacão rosa-choque.

"Olá, meus amores! Yasmin chegou! A protagonista finalmente está na área para encontrar seu grande amor!"

Ela se autoproclamou, com uma arrogância que beirava o ridículo, declarando que eu não passava de uma "figurante".

"Eu sou a protagonista desta história. Eu e o Dante. Estamos destinados a ficar juntos. Você não passa de um detalhe insignificante", ela cuspiu, o desprezo gotejando de cada palavra, mesmo com meus olhos fixos no anel de prata que Dante havia posto em meu dedo na noite anterior.

Menos de uma hora depois, Yasmin, em sua bolha de delírio, invadiu o escritório de Dante, gritando: "Dante, meu amor!", fazendo o ar da casa congelar e o rosto dele se contorcer em fúria letal.

Ela me confessou, radiante: "Ele mal pode acreditar que eu estou aqui. É o destino, eu te disse!".

Eu sussurrei, horrorizada, "Ele vai te matar!".

Ela riu, me empurrou para o lado e foi para a cozinha, com ares de dona da casa, cantarolando uma música pop, alheia à tempestade que estava por vir.

Mais tarde, Dante a confrontou: "Quem te deu permissão para entrar aqui? Quem te deu permissão para me tocar?".

Ele a empurrou para o chão e perguntou a mim, com um sorriso cruel: "Diga-me, o que eu faço com o lixo que entra na minha casa sem ser convidado?".

Eu, a "figurante", fui ordenada a "levar o lixo para fora".

No quarto, Yasmin me empurrou, me fazendo bater a cabeça.

"Isso é para você aprender o seu lugar. Fique longe do Dante. Ele é meu!", ela sibilou.

Então, ela invadiu a adega de Dante, pegou um vinho caríssimo e o exibiu nas redes sociais.

No dia seguinte, Dante me disse, tocando meu curativo: "Ninguém machuca o que é meu".

Eu, tola, respondi: "Eu não sou sua, senhor".

Ele sorriu, possessivo.

"Ainda não."

Ele pediu para que Yasmin fosse levada ao "quarto de reflexão" e que um vinho caro fosse quebrado na frente dela.

E me convidou para jantar, com a condição de que eu tirasse o curativo: "Eu quero ver a marca que ela deixou".

Naquela noite, sob um céu estrelado, Yasmin tentou me envenenar, mas Dante a jogou na piscina.

Ele me puxou para seu colo, a mão deslizando por minha perna, enquanto ele sussurrava: "Eu gosto quando você está com medo".

Ele me beijou, um beijo de posse.

No quarto dele, ele me tomou, marcando seu território.

Eu era a mulher dele.

Em uma viagem à Amazônia, Yasmin, que inexplicavelmente havia retornado, orquestrou um ataque.

No meio da selva, homens mascarados invadiram nossa cabana, me agarrando.

Dante quebrou a janela, e em um borrão de tiros e fúria, os homens caíram mortos.

"Como você vai me pagar por salvar sua vida, Sofia?", ele perguntou.

Ele lambeu uma gota de sangue do meu pescoço.

"Isso é um bom começo", ele murmurou, e ali, no chão da cabana, ele me fez sua de novo.

No rio, em meio a um tiroteio, Dante, sem hesitar, usou Yasmin como escudo, e uma bala atingiu a perna dela.

Os homens do cartel a sequestraram.

"Estamos com sua mulher", disseram a Dante.

Ele respondeu: "Pode ficar com ela. Ela não vale um centavo para mim. Na verdade, se você a matar, eu te pago."

Ele foi buscá-la.

Dante me chamou de "minha mulher" na frente de Yasmin, esmagando suas últimas ilusões.

De volta à mansão, ele se ajoelhou com um diamante em suas mãos.

"Case-se comigo, Sofia. Seja a rainha do meu inferno."

Eu, a "figurante", me tornei a rainha de seu inferno, em uma história torta, mas real.

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No dia do terceiro aniversário do meu filho, Lucas, o meu marido, Pedro, simplesmente não voltou para casa. Preparei o seu bolo favorito e enchi a sala com balões azuis, enquanto Lucas esperava, adormecendo no sofá com o seu pequeno carro de corrida. Liguei para o Pedro dezenas de vezes, mas só encontrei o silêncio do telemóvel desligado. O meu coração afundava a cada tentativa falhada, até que a campainha tocou, já perto da meia-noite. Corri para a porta, com a esperança a reacender-se, mas não era ele. Eram dois polícias, com expressões sérias, que trouxeram a notícia: Pedro sofrera um acidente de carro, estado crítico. O mundo parou, as palavras ecoavam na minha cabeça: "crítico", "acidente". Mas a próxima frase atingiu-me como um raio: "Havia outra pessoa no carro... uma mulher. Infelizmente, ela não sobreviveu." O nome dela? Clara Bastos. A ex-namorada de Pedro, aquela que ele jurou ter ficado no passado. Antes que eu pudesse processar a traição, a minha sogra, Dona Alice, subiu as escadas, o seu medo transformado em raiva pura. "A culpa é tua! Tu nunca o fizeste feliz! A Clara era o verdadeiro amor da vida dele! Se ele morrer, a culpa é tua!" As palavras dela, o facto de que toda a minha vida tinha sido uma farsa, atingiram-me mais do que qualquer golpe físico. O nosso casamento, o nosso filho... Seríamos apenas um obstáculo? Uma mentira? Senti o meu telemóvel vibrar no bolso: uma notificação de transferência bancária. Pedro tinha transferido quase todo o nosso dinheiro da conta conjunta para a sua conta pessoal, horas antes do acidente. Ele não me estava apenas a deixar; estava a deixar-me sem nada. Num piscar de olhos, a minha vida desmoronou-se. Mas eu não me ajoelharia. Enquanto a minha sogra me amaldiçoava, senti uma raiva fria a crescer. Não olhei para trás. A batalha pela minha vida e pela do meu filho tinha acabado de começar.

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