Traição, Queda e A Ascensão

Traição, Queda e A Ascensão

Gavin

5.0
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Capítulo

Quando a faca do agressor me apunhalou, meu marido estava ajudando sua jovem aprendiz a procurar um cachorro. Essa frase resume a dor e a ironia da minha vida passada. Eu, Sofia Mendes, uma arquiteta renomada, descobri que Ricardo Almeida, meu marido chef, me traía com sua aprendiz, Clara Lima. No dia em que fui brutalmente atacada por um cliente furioso, Ricardo não estava lá para me ajudar; ele estava com Clara, procurando o cachorrinho perdido dela. Mesmo ferida, salvei minha carreira, mas Clara morreu em um assalto naquela mesma noite. Ricardo, consumido pela culpa, me culpou pela morte dela. Fui promovida, mas na festa de comemoração, Ricardo, bêbado e insano, orquestrou um falso assalto. Ele filmou a agressão e me empurrou de um terraço, gritando: "Você tirou tudo de mim, Sofia. Agora vou tirar tudo de você." Caí, mas não morri. Acordei em um hospital, com o corpo quebrado, mas a mente lúcida. A dor e a traição acenderam em mim uma certeza fria e dura como aço: vingança. De repente, estou de volta. No momento exato em que tudo começou a dar errado, na sala de reuniões, Mário Costa gritando. Meu corpo está intacto, sem dor. Meu marido, Ricardo, novamente não está aqui, ocupado com o cachorrinho de Clara. Desta vez, eu não serei uma vítima passiva. Desta vez, eu lutarei.

Introdução

Quando a faca do agressor me apunhalou, meu marido estava ajudando sua jovem aprendiz a procurar um cachorro. Essa frase resume a dor e a ironia da minha vida passada.

Eu, Sofia Mendes, uma arquiteta renomada, descobri que Ricardo Almeida, meu marido chef, me traía com sua aprendiz, Clara Lima. No dia em que fui brutalmente atacada por um cliente furioso, Ricardo não estava lá para me ajudar; ele estava com Clara, procurando o cachorrinho perdido dela.

Mesmo ferida, salvei minha carreira, mas Clara morreu em um assalto naquela mesma noite. Ricardo, consumido pela culpa, me culpou pela morte dela. Fui promovida, mas na festa de comemoração, Ricardo, bêbado e insano, orquestrou um falso assalto. Ele filmou a agressão e me empurrou de um terraço, gritando: "Você tirou tudo de mim, Sofia. Agora vou tirar tudo de você."

Caí, mas não morri. Acordei em um hospital, com o corpo quebrado, mas a mente lúcida. A dor e a traição acenderam em mim uma certeza fria e dura como aço: vingança.

De repente, estou de volta. No momento exato em que tudo começou a dar errado, na sala de reuniões, Mário Costa gritando. Meu corpo está intacto, sem dor. Meu marido, Ricardo, novamente não está aqui, ocupado com o cachorrinho de Clara. Desta vez, eu não serei uma vítima passiva. Desta vez, eu lutarei.

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Estava grávida de sete meses, o mundo parecia perfeito. A minha cunhada, Clara, e eu íamos para casa, um dia normal como tantos outros. De repente, o som de metal a rasgar. O carro capotou e o impacto atirou-me contra o vidro. Lá dentro, o pânico começou. O meu Miguel, o meu marido, o pai do meu filho, chegou ao local. Mas ele correu para a sua irmã, que gemia com um braço partido. Enquanto eu, com a barriga a sangrar, lhe suplicava ajuda, ele gritou: "Espera, Sofia! Não vês que a tua cunhada está ferida?". A última coisa que vi antes da escuridão foi ele a confortar Clara, enquanto eu sangrava sozinha. Perdi o nosso filho. No hospital, ele e a sua mãe culparam-me pelo acidente. "Talvez tenha sido para melhor", a minha sogra disse, referindo-se à morte do meu bebé. E Miguel, o meu Miguel, permaneceu em silêncio. Não me defendeu, como nunca me defendera. Percebi que toda a minha vida com ele tinha sido uma mentira. Aniversários esquecidos, dinheiro desviado para a Clara, a minha gravidez minimizada. Tudo sempre girou em torno dela, da sua irmã, do seu "laço inquebrável". Eu e o nosso filho éramos sempre a segunda opção. Como pude ser tão cega? Como pôde um homem que jurou amar-me e proteger-me abandonar-me assim? O meu filho não morreu por um acidente, mas pela frieza e egoísmo do homem que amei. Eu não estava louca, a minha dor não era apenas luto. Era raiva. Uma raiva fria e calculista. Não queria vingança, mas justiça. "Quero o divórcio." As palavras saíram com uma força gelada. Eu não pediria nada dele, apenas a minha liberdade. Mas então, descobri o extrato bancário. 5.000 euros para as facetas dentárias da Clara, pagos com o nosso dinheiro, enquanto ele me dizia que tínhamos de "apertar o cinto". Esta não era apenas uma traição emocional; era fraude. Eles queriam guerra? Iam tê-la. E eu ia ganhar a minha vida de volta.

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