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Viver no Desamparo
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Capítulo

A presente obra poética, intitulada “ Viver no Desamparo” é resultado das minhas reflexões centradas na convivência social vivida entre familiar e amigos. O tema circunscreve-se à convivência social de Angola, onde, nos últimos anos, o modo de vida, cresceu abruptamente para um elevado alto de sofrimento.

Capítulo 1 Bomborico!

Pense que o ser humano irá de se esquecer de si mesmo.

E para que ser vaidoso?

És o único filho de um cabeçudo na banda?

És o único que vives bem também?

Hem! Bomborico?

E para que ser vaidoso?

Sabias que o ser humano age, senti e pensa?

O por quê ter esse pensamento, de que és o único na banda.

Esqueceste que os primeiros também foram assim e depois se arrependeram?

Esqueceste que tudo dá volta?

Hem! Bomborico...

Esqueceste que o primeiro já foi último e o último também já foi primeiro?

Quês que o seu nome esteja nas bocas dos cães não latentes?

Sabias que tudo que você tem e onde tu estás e as circunstâncias que estás acarretar os teus vindouros também carretarão?

E para que então andar de cima para baixo com esse teu sentimento, pensamento e comportamento de criança.

Onde está o seu véu de mais velho.

Tudo é vaidade, Bomborico.

O que se está fazer hoje já se fizera ontem nos outros, pelo menos, mostre o que você tem e agradar para degradar os inexperientes.

Tudo...

Sempre será considerado como produto.

Sempre estará na camada de um estrelado.

Não o que nada se pode sem tudo.

Não o que não se pode fazer sem canudo.

Sempre estará na camada de um estrelado.

Sempre será considerado como produto.

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