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O nerd que reencarnou

O Contrato - Minha Ragazza

O Contrato - Minha Ragazza

Karyelle Kuhn
Liz Navarro perdeu os pais aos 16 anos. Sozinha no mundo, viu-se obrigada a seguir as rígidas instruções deixadas no testamento de seu pai. Aos 18, foi forçada a se casar com um homem que nunca tinha visto: seu próprio tutor. A condição? Permanecer casada até os 25 anos, formar-se em Direito e só então assumir o império da família. Criada em uma redoma, cercada por regras com as quais nunca concordou, Liz levava uma vida monótona, sem sonhos, sem aventuras. Até que, certo dia, cruzou o olhar com o novo professor de Direito Penal. Henry McNight era tudo o que ela considerava perigoso: charmoso, atlético, inteligente. Um homem mais velho que despertava nela sentimentos até então desconhecidos. Mas o que ele não imaginava era que aquela jovem de aparência doce era, na verdade, a misteriosa mulher com quem havia aceitado se casar no lugar de seu tio. Entre o certo e o errado, o previsível e o improvável, Liz e Henry embarcam em uma conexão que desafia todas as regras. Quando finalmente parecia haver espaço para o amor, o destino intervém: Liz está em perigo e agora, Henry precisa correr contra o tempo para salvá-la. Entre reviravoltas, conflitos, segredos e alianças, os dois se aproximam da verdade... e de descobrir quem é o traidor dentro da própria Famiglia. Será que esse mafioso e sua ragazza sobreviverão ao jogo do poder?
Máfia FamíliaCasamento arranjadoDivórcioMáfia
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 O zumbido estridente do despertador trespassou o véu do meu sono às seis e quinze da manhã, como um arauto implacável do dever. Em dias normais eu me levantaria com a precisão de um relógio suíço, pronta para enfrentar a jornada até a redação da News Cooperative. Petúnia, meu velho e fiel carro, me aguardaria no estacionamento às seis e quarenta, garantindo minha chegada pontual às sete em ponto. Mas hoje não era um dia normal.

 Acordei às seis e cinquenta, arrancada do torpor por um sobressalto que fez meu coração disparar. Desorientada, pisquei contra a luz pálida que se infiltrava pelas cortinas finas do meu apartamento em Manhattan. Onde estava o maldito despertador? Por que não o ouvi? A resposta veio com uma pontada de culpa: mais uma vez, eu me rendera à obsessão de trabalhar até tarde, estava virando costume nesse último mês: sacrificar o sono por uma matéria que prometia ser meu passaporte para a redenção profissional. Maldita mania de querer provar meu valor.

Eu estava esparramada sobre a cadeira da escrivaninha, o rosto afundado na blusa de lã que servira de travesseiro improvisado. A textura áspera deixara marcas em minha bochecha, e meu braço direito, dobrado sob o peso do meu corpo, estava dormente, como se protestasse contra a negligência. Tentei me levantar, mas a pressa e a dormência conspiraram contra mim. Vestir-me tornou-se uma batalha cômica e frustrante: com um braço praticamente inútil, puxei a primeira calça preta que encontrei no armário abarrotado, uma peça justa que parecia zombar da minha urgência. A blusa listrada preta e branca veio em seguida, amassada, mas aceitável, e joguei um blazer preto por cima para dar um ar de profissionalismo que eu certamente não sentia. Nos pés, enfiei um par de tênis gastos, os cadarços soltos balançando como um lembrete da minha desordem. Prendi o cabelo num coque improvisado com uma caneta – meu truque de sempre quando o tempo era inimigo – e agarrei a bolsa que descansava sobre a mesinha de canto, quase derrubando uma pilha de livros no processo. Papéis amassados, rabiscados com anotações frenéticas da noite anterior, foram enfiados na bolsa, minha oferta desesperada para aplacar John, meu chefe. Não havia tempo para me olhar no espelho, para verificar se as olheiras denunciavam minha exaustão ou se o coque estava mais caótico do que charmoso. Peguei as chaves, a bolsa escorregando do ombro para o antebraço, e corri para a porta. No corredor, o letreiro "Em manutenção" pendurado no elevador me arrancou um gemido de frustração. O prédio, um edifício antigo com paredes de concreto cinza e carpetes gastos, parecia conspirar contra mim. Desci as escadas em espiral, quase tropeçando nos degraus estreitos, o som dos meus tênis ecoando no silêncio claustrofóbico. No estacionamento, a luz fraca das lâmpadas fluorescentes tremeluzia, lançando sombras sobre Petúnia, minha velha companheira de quatro rodas, um AMC Pacer 1975 numa cor meio vinho que já vira dias melhores.

Joguei a bolsa e os papéis no banco do carona, sentei-me ao volante e girei a chave na ignição. O motor tossiu, hesitou, e então... nada. Precisou de mais alguns vinte minutos para que ela decidisse acordar e, finalmente, funcionar. Porém, Petúnia avançou alguns metros pela Madison Avenue, apenas para morrer no meio da avenida, cercada por um coro de buzinas impacientes. Bati a cabeça no encosto do assento, um gesto impulsivo que logo se revelou estúpido quando uma dor aguda pulsou na nuca. "Droga!" murmurei, alisando a parte dolorida enquanto tentava ignorar os xingamentos dos motoristas ao redor. Tentei novamente, e novamente, até que, na sétima tentativa, Petúnia ronronou relutante e consegui manobrá-la para o acostamento. Saí do carro, o ar frio de Manhattan mordendo minha pele enquanto um motorista passava gritando algo que preferi não ouvir. "Desculpe-me," murmurei, mais por reflexo do que convicção. A culpa era minha – ou melhor, de Petúnia, que eu insistia em manter comigo, como se minha lealdade a ela pudesse compensar suas falhas constantes. Peguei o celular, os dedos trêmulos procurando o número de Max na agenda de contatos. Ele atendeu no terceiro toque, sua voz um bálsamo inesperado.

- Bom dia, Mia! Minha cliente preferida! _ O tom animado de Max, com aquele toque de ironia gentil, trouxe um sorriso tímido aos meus lábios. Max era meu porto seguro em Manhattan, um amigo de longa data que conheci logo após me mudar, há dois anos, para perseguir meu sonho de trabalhar na News Cooperative.

- Bom dia, Max, - respondi, minha voz carregada de cansaço e um pedido implícito de perdão.

- Me fale onde está, já estou indo para o carro.

- Petúnia... Madison Avenue. Desculpe-me.

- Ei, ei, nada disso, - ele interrompeu, firme, mas caloroso. - Combinamos que você ia parar de se desculpar, não foi? - Assenti, esquecendo que ele não podia me ver, e ele riu, o som familiar ecoando pelo telefone. - Você assentiu, não foi?

- Er... - Tentei responder, mas ele riu novamente, e ouvi o tilintar de pratos ao fundo, provavelmente da lanchonete onde ele tomava café da manhã. - Chego aí em cinco minutos. - disse, desligando antes que eu pudesse protestar.

Uma pontada de culpa me atravessou. Max, com sua generosidade incansável, provavelmente largara o café para me resgatar – de novo. Ele era a única constante em minha vida desde que deixei minha cidade natal para me aventurar nas ruas implacáveis de Manhattan. Aqui, onde os arranha-céus de vidro e aço se erguiam como sentinelas indiferentes, Max era meu lembrete de que nem tudo na cidade era frio.

Enquanto esperava, olhei o relógio do celular: sete e quinze. Eu estava oficialmente atrasada, e John não era conhecido por sua paciência. A redação, um labirinto de divisórias brancas e máquinas de escrever obsoletas, era um campo de batalha onde eu lutava para provar meu valor. Minha matéria – ou melhor, a falta dela – era minha única chance de evitar a guilhotina profissional. 

Max chegou em sua caminhonete preta, o guincho traseiro reluzindo sob a luz da manhã. Ele desceu, a regata branca destacando seu porte atlético, as calças jeans rasgadas e as botas gastas dando-lhe o ar de um cavaleiro moderno, com cabelos escuros desgrenhados e olhos verdes que brilhavam com um misto de diversão e preocupação.

- Oi... - cumprimentei, tentando soar menos derrotada do que me sentia. Ele me puxou para um abraço forte, o cheiro de óleo e café impregnado em sua roupa.

- De novo essa lata velha dando defeito? - disse, soltando-me e apontando para Petúnia.

Franzi o cenho, dando-lhe um beliscão brincalhão no braço.

- Não fale assim dela! - retruquei, apontando o dedo em riste. Detestava quando ele zombava de Petúnia, minha companheira leal, mesmo que ela me traísse com frequência. Max ergueu as mãos em rendição, murmurando um "de novo" quase inaudível enquanto se dirigia ao carro.

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