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Como seria?

Como seria?

Mynhau

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6
Capítulo

Uma jovem tenta sobreviver nos seus dias cotidianos, recém formada em busca da sua sonhada liberdade

Capítulo 1 Um dia normal

"Cansei!" Diz Casia esticando-se na cadeira, como se houvesse todo o espaço do mundo.

Ao ouvir a declaração de sua amiga e colega de trabalho, João ri e olha as horas

7 horas e 15 minutos, esse era o horário, fazia exatamente 15 minutos que ela chegou.

Indignado, ela a encara

"Má rapaz, uma mulher tão jovem e já querendo dormi?" Diz João com tom de sarcasmos.

Após alguns minutos, chega a gerente do departamento de sócios, para dar instruções sobre o dia.

"Antes que me esqueça, preciso que vocês marquem reunião para o sábado, estariam disponível?" Diz a gerente Larissa, antes que pudessem responder, ela contínuo "Óbvio que estaram, afinal de contas, suas vidas é a empresa" Se distanciando e sem olhar para trás.

A cara dos dois funcionários era óbvio que eles tinham algo e deveriam desmarcar. Já com o celular na mão para desmarcar o encontro eles escuta a mesma voz atrás.

"QUE BONITO, POR UM ACASO A EMPRESA SILVANO, ESTA PAGANDO PARA VOCÊS FICAREM NO CELULAR?"

Com os olhos tremendo e começando a se justificarem simultaneamente enquanto se vira.

Ao dar uma olhada, viram que era sua colega de trabalho Kemilly. "Óbvio, esta feliz com a nossa desgraça" pensou Casia

'Vish!'

Sentindo que a gerente já tinha passado, para dar instruções, ela sentou silenciosamente para que Larissa não a chamasse, todavia, não funcionou, "Reunião amanhã, começa às 9 horas, mas quero vocês às 7 horas, está me ouvindo?" Diz Larissa com o seu ar de soberania como sempre. Mas como se ela não estivesse ali a Kemilly, só falou do trabalho, como se aquela ordem direta da sua gerente não fosse nada.

Ao ver que foi ignorada completamente e com fúrias nos olhos, Larissa se afastou como uma cobra esperando o momento certo para dar o golpe.

"Nossa Senhora, que cansaço " diz Kemilly e Casia, mais uma vez João olha para o relógio.

"São apenas 8 horas. Como podem ficar cansada, uma nem trabalha e a outra só fica no Faceb..." antes de termina sua frase João é interrompido por Casia

"Estou procurando um restaurante de excelência qualidade, amanhã é com os Sócios Júnior e eles são chatos com comida" com uma explicação bem detalhada, João só pode concordar com a afirmação de sua colega, ao olhar para Kemilly esperando uma explicação a altura, ela simplesmente fala.

"Marca no L'evier, nunca comi parece caro, e o bom é que não sai dos bolsos dos funcionários" Diz a jovem.

João olhando para Casia esperando, que a representasse "Hmmm, bom... Verdade e ele inaugurou essa semana, uma reunião lá seria bom, ainda não ouvi nada de lá" Diz Casia, ligando para o restaurando para reservar uma sala particular.

"Sabe a onde seria bom? Vor, conhecem?" Diz João parecendo entusiasmado.

"Lugar para uma reunião?" Questiona Kemilly.

"Não lá é mais barato... muuuuuito mais barato, só para não ficar só trabalhando, mas lógico quando sair pagamento" Responde João

"Por mim tudo bem" Responde Casia terminando de desligar a ligação e enviando mensagem para os secretários dos Sócios Júnior, lembrando da reunião, lugar e horário.

"Fecho, Kemi?" Ao olharem para Kemilly, que simplesmente deitou a cadeira ao máximo, pegou uma coberta, que ninguém sabia da onde surgiu e simplesmente estava dormindo.

"Ma rapaz" pensou João indignado com a ousadia de sua amiga.

"Kemilly, você divide?" Perguntou Casia como se não tivesse nada para fazer.

Tanto um espaço com a coberta para sua amiga se tampar as duas simplesmente cochilaram.

Após perceberem que Kemilly e Casia estavam dormindo, simplesmente as deixou e continuou a trabalhar imponente de fazer qualquer coisa em relação, João apenas deu um riso. Ele sabia que elas eram umas preguiçosas de carteirinha, mas, ótimas trabalhadoras, se elas estavam dormindo, era por quê já tinha feito tudo.

Após um tempo ele precisou acordar-las, Sra. Ângela Ruan, mulher do dono da empresa, Júlio Silvano.

Geralmente quando ela vem ao departamento era para conversar com um dos três, sobre um desabafo, mas geralmente com Emilly.

'Meu senhor desabafar às 8 e 30, é triste' Pensou Kemilly se arrumando na mesa, para parecer produtiva.

"Senhorita, você é casada?" Diz Ângela, com brilhos nos olhos.

Kemilly confusa "É, essa pergunta não é para mim e eu não vou nem fazer questão de arrumar um casamento, licença!" Vendo que não era nada, ela volta a posição inicial.

"Kemilly, é com você sim e a Ca, mas não é para arrumar um casamento, é que eu preciso de uma noiva e sinceramente vocês duas sempre estão arrumadas e bonitas, mesmo com...." Olhando de cima em baixa as meninas, ela contínuo "...essas roupinhas de uniforme e sem uma maquiagem!"

Ao terminar de ouvi oque ouviu Kemilly olha para Casia e mostra um enorme desgosto com oque acabará de ser falado.

Sabendo como é sua amiga, Casia falou "Compreendemos, mas já tem o pessoal do departamento, especializado para modelos, desculpa a perguntas, mas Silvano vai fazer um acordo com lojas de vestido?"

"Não...." momento de silêncio constrangedor entre as duas colegas, a Ângela continua "É que um amigo meu está buscando jovens para se casar, e gostaria muito zoar ele, mandando pessoas 'comuns', entendeu?"

"Senhora... Dama Ruan, acho que brincar com sentimentos de seus funcionários gratuitamente é prejudicial para a saúde mental e assim sucessivamente traz atraso ao desempenho da empresa" João fala num tom de negociação.

Ao ver seu amigo, Kemilly falou "pagar bem, que mal tem?"

"20.000" Apenas um número poderia significar muitas coisas, mas eles sabiam o que significa, Vinte Mil em dinheiro puro

"Para cada?" Pergunta Casia

"Sim"

"Que tal, um homem só para dar uma zoada melhor" Diz João em tom de brincadeira.

"Hmmm, Boa ideia, vai ser domingo, mando lugar e vou dar 10 mil agora para compra roupa a altura do evento... mais uma coisa, se vocês conseguirem... um de vocês no caso.... conseguirem ganha mais 50.000, tchau"

Assim que ela estava longe suficiente, as meninas começam a rir, como duas hienas chatas para João.

"Porra..." Ao começar a falar o celular dos três vibra, 10 mil na conta de cada um, João ficou feliz aquele, 'Porra', triste se tornou uma palavra de alegria naquele momento "Porra, é... Vou ficar tão lindo que nem eu vou me reconhecer, esses 50mil vai ser meu"

"Sonha, mas imagina só, João de vestido?" Diz Kemilly rindo

"Olha só oque o dinheiro faz cara, transforma pessoas" Casia olhou pra seu amigo com um sorriso maléfico.

"Mas agora é sério... Vai ser no domingo, né? Só que sábado temos reunião... e a jararaca vai querer um relatório e não vai deixar nos em paz, como vamos comprar roupas?" Refletiu Kemilly

Ao serem lembrados que irriam der que trabalhar o ânimo foi embora.

Tristes mais uma vez a Kemilly se deitou e ofereceu espaço para sua amiga, que estava se arrumando para deitar. Mas ao ver sua gerente Casia deu um chute na sua amiga. Que pulo de susto e se arrumou no desespero.

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