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Aurora Thompson
— Tenho 24 anos e moro com a minha mãe em um apartamento. Vou contar um pouco da história dos meus pais, não é uma das melhores agora...mas no passado era. Eles são separados, o meu pai se chama Luciano Feng, que traiu a minha mãe com a melhor amiga dela que hoje é casada com ele, posso dizer que a Mendy é uma mulher muito nojenta e não gosta de mim e muito menos eu! Ela só está com o meu pai por dinheiro esperando dar o bote na hora certa, é a pior da cobras que eu já conheci. O Luciano é o chefe da empresa Feng que atualmente não está nas melhores condições, a uns anos atrás a Mendy forçou o meu pai a me bater com um cinto e ganhei várias chicotadas nas costas só porque eu não queria dar dinheiro para ajudar a empresa dele, ele faz todas as vontades da mocreia até bater em sua única filha.
— Eu não tenho muito contato com ele e quando tenho nós brigamos ou eles ligam para comparecer a uma festa e no final tudo vira merda...
— Quando a minha mãe descobriu a traição do meu "pai" ela ficou arrasada, e não parava de chorar dia e noite e eu sempre apoiava ela. O Luciano pediu o divórcio e não deixou nada pra ela e com o tempo abrimos o nosso próprio restaurante e saímos daquela maldita casa, o horário funciona das 6 da manhã até às 10 da noite, a minha mãe me colocou como dona do restaurante, ma as vezes eu ajudo como garçonete.
— E essa é a famosa história dos meus pais....que me fez perceber que não devemos confiar nas pessoas porque sempre é você que se ferra no final, os homens.... são todos iguais, não estão nem aí pra você quando vêem um rabo de saia andando na frente deles, digo isso porque vi o quanto o meu pai mentiu para a minha mãe e mudou o jeito carinhoso para um grosseiro e distante, mas chega de contar a história deles porque a minha estará preste a mudar.
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✧3 de julho de 2025✧
Aurora
Acordo cedo, faço a minha higiene matinal e coloco uma saia preta não muito curta e uma blusa branca.
Não vou mentir, gosto de chamar atenção, mas nunca me entreguei a ninguém. Não deixo ir até o final, porque quero que a minha primeira vez seja com a pessoa que eu amo, se eu encontrar né?.
Desço ao restaurante da minha mãe e olho de relance para o relógio pregado na parede da escada que aponta 6 horas da manhã, moramos encima e ele é em baixo.
Começo a arrumar as mesas e passo pano sobre elas, limpo os vidros e o balcão, depois de terminar de ajeitar tudo abro o restaurante. Pego o meu tablet dando uma olhada nas notícias e caminho até o balcão e os meus funcionários começam a chegar
— Bom dia chefe!
Aurora: - bom dia!
— Bom dia chefia! — Cumprimento todos eles e os clientes começam a chegar, os meus funcionários começam a trabalhar.
O tempo se passa e olho a hora, o horário em que o restaurante fica totalmente lotado.
Rita: - chefe, na mesa três à um senhor que quer falar com você.
Aurora: - já estou indo Rita. — Saio de trás do balcão e caminho até a área VIP, onde está o homem, me aproximo da mesa onde se encontra um senhor de idade e um homem de cabelos castanhos, olhos azuis como o mar e ao mesmo tempo sombrios como a escuridão, ele está com uma máscara que cobre todo o seu rosto deixando somente os seus olhos e as sombrancelhas amostra, "Que gato! O pecado em pessoa. Eu adoraria...deixa pra lá".
Sem perceber mordo o meu lábio inferior e presto atenção as pessoas a minha volta, e depois nele que está concentrado no que está fazendo a sua frente. Me sento ao lado do velho desviando o olhar do gostosão a minha frente e o senhor se vira para mim esboçando um sorriso lindo e branquelo enquanto me cumprimenta.
Maurício: - prazer senhorita, me chamo Maurício Lu. — Estendo a minha mão devolvendo o seu gesto.
Aurora: - o prazer é meu senhor... Me chamo Aurora Thompson! A Rita me disse que você estava a procura do chefe desse lugar...
Maurício,: - estou mesmo, por acaso a senhorita sabe me informar sobre quem é o chefe?!
Aurora: - sou eu senhor! — Sorrio e o homem misterioso a minha frente levanta a cabeça me olhando da cabeça aos pés. Sinto um arrepio percorrer o meu corpo levantando os pelos da minha nuca, fazendo com que eu engula em seco. Só de sentir o olhar intenso a minha frente, o meu corpo clama por um desmaio e o mesmo volta ao trabalho como se a minha presença aqui não importasse.
Maurício: - bom.... eu nunca pensei que esse restaurante fosse dirigido por uma mulher. Você é muito bonita senhorita Aurora.
Aurora: - Obrigado senhor Lu, mais creio que o senhor não me chamou aqui para isso, não é mesmo?.
Maurício: - está certa Aurora, eu tenho uma proposta... não é a primeira vez que eu venho aqui e vejo o quanto esse restaurante é calmo e transmite paz, é uns dos meus principais motivos de vir aqui. — Ele me entrega uma pasta e a abro passando os olhos rapidamente sobre o que está escrito nela.
Aurora: - que proposta?! — Pergunto lendo a última página atentamente.
Maurício: - gostaria que você fosse a minha sócia... — Ele esboça um sorriso genuíno esperando a minha resposta.
Aurora: - e o que eu ganho com isso?. — O encaro já sabendo de sua resposta.
Maurício: - recursos e dinheiro.— Ele faz um sinal de dinheiro com a mão.
Aurora: - se eu aceitar não vai ser por causa do dinheiro, até porque tenho recursos suficientes para isso, mas será por outros motivos.
Maurício: - espero a sua resposta ansiosamente, obrigada pela atenção senhorita Aurora. — Me levanto retribuindo os seus agradecimentos.
Aurora: - obrigada senhor Lu! — Ele me entrega um cartão de identificação e me afasto voltando para o meu posto de antes.
Maurício: - ela é uma boa moça meu neto. — O senhor coça a sua barba suspirando e ajeita a sua postura. — está na hora de você se casar. — Adam para de trabalhar e olha seriamente para o seu avô.
Adam: - eu não vou casar vovô!! Às mulheres são um saco, e eu não tenho interesse nessa mulher, se a sua intenção for essa. — O meu avô bebe um pouco do café mudando de assunto.
Maurício: - você já resolveu o problema com família Feng??.
Adam: - irei resolver hoje a noite, se eles não tiverem uma solução, a sua empresa será minha.
Maurício: - toma muito cuidado com eles, AQUELA família é traiçoeira.
Adam: - eles que devem tomar cuidado. — Nos levantamos da mesa e ele paga a conta.
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