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Capítulo 01
O Amor Possessivo Do Magnata
-_-_-_-_ Prolongo-_-_-_
Eveline pensava estar pronta para se entregar a Douglas, mas, após o intenso amasso dentro do carro, um medo sem explicação a fez fugir para o quarto do hotel sem olhar para trás. No entanto, ela sabia que Douglas viria atrás dela. Assim que fechou a porta, simplesmente se deixou cair, sentada ao lado da porta. Com a cabeça girando, tentou respirar fundo para se acalmar. Quando sua respiração finalmente voltou ao normal, ouviu a batida na porta.
Ela sabia que não podia evitar Douglas para sempre. Então, levantou, respirou fundo e abriu a porta. Novamente, ele, sem a menor cerimônia, puxou-a para si e a envolveu pela cintura, encostando-a na porta. Em seguida, pressionou o corpo forte ao dela e, com a boca perto da sua, a questionou:
— Então... onde estávamos?
Eveline sentiu o abdômen se revirar. Seu corpo estava quente, como se prestes a pegar fogo. Suas pernas moles a faziam pensar que estava passando mal. Tentou resistir, sem entender que tudo era efeito da imensa atração física que sentia por Douglas.
— Douglas, me escuta... Eu acho que preciso de um tempo. Não estou me sentindo bem. Talvez, à noite, tudo melhore. Então, por favor, me deixe um pouco sozinha.
— Eveline, não precisa ter medo de mim. Se fui um tanto audacioso, peço desculpas, minha querida. Prometo ir com calma agora. Mas me entenda... Esperei tanto por você. Tê-la tão perto me deixa completamente fora de mim.
— Eu entendo. Mas, por favor, Douglas... preciso de um tempo para me preparar para ficar com você. Quando falei lá no jardim do hospital, não imaginava que seria imediatamente nosso encontro sexual. Eu esperava tomar um banho relaxante e só me entregar à noite, com as luzes apagadas. À luz do dia... isso é demais para mim. Juro que não vou voltar atrás. Eu vou me entregar, pois estou muito agradecida e...
— Ok, Eveline. Eu vou esperar até à noite. Mas não diga novamente que ficará comigo por gratidão. Por mais que você talvez não entenda, você também me deseja. Seu corpo está me dizendo isso o tempo todo.
— É mesmo? E como você sabe disso, Douglas?
— Ah, minha linda princesa Eveline... Eu sou experiente.
Douglas não perdeu tempo. Deu um beijo leve e a olhou nos olhos. Sabia que poderia fazê-la ceder ali mesmo, mas só faria o que ela quisesse. Por mais enlouquecido que estivesse de desejo, queria Eveline completamente de acordo.
— Hum... claro. Você já transou com milhares de mulheres pelo mundo e deve estar pensando que eu sou uma caipira virgem e pudica.
— Ei, calma, linda. Nesse momento, juro que me sinto honrado por ser seu primeiro homem. Queria ser menos experiente, se isso te fizesse parar de ter medo de mim. Não sou tão pervertido como você pensa, Eveline. E você não precisa temer meu passado. Só fui um homem saudável, que aproveitou bem a juventude. Mas sou tranquilo no sexo. Juro que nunca fiz nada que minhas parceiras não quisessem, e não vou forçar você a nada.
Com o semblante de Eveline mais relaxado, Douglas aproveitou e a beijou novamente... e de novo. Pressionou o corpo ao dela, encostando seu membro na pelve de Eveline. Ao sentir como Douglas estava pronto, ela tentou se esquivar.
— Hum... chega, Douglas! Confesso que estou assustada!
— Calma, princesa. Não há por que se assustar comigo. Eu vou preparar você. E não se preocupe, estou tranquilo quanto a qualquer situação. Se você não estiver lisinha na sua intimidade, eu não me importo. Mas, se for do seu desejo, pode tomar banho e se depilar.
— Oh, eu nem pensei nisso, Douglas. Mas eu me mantenho bem pouco pêlo...
— Posso ver se aprovo, Eveline?
— Como assim?! Eu não pretendo fazer seu gosto, Douglas. Ficaremos juntos apenas duas vezes, e não acho que você precise aprovar como mantenho meu corpo na intimidade.
— Hum... certo. Eu mesmo vou confirmar, então. Só relaxe. Quero apenas deixar você pronta para mais tarde.
Douglas, com extrema rapidez, abriu a calça jeans de Eveline. Antes que ela percebesse, ele, com perícia, tocou seu triângulo e sentiu o impacto da pequena quantidade de pelos. Em seguida, com delicadeza e experiência, foi direto ao ponto feminino de prazer. Com movimentos certeiros dos dedos grandes, viu ela reagir.
— Ooooh, Douglas... o que você está fazendo?! Minha nossa, eu...
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Eveline não se preocupa com desmandos da sua madrasta Magda, já que ela se sente muito bem cuidando de cada detalhe da casa que foi de sua mãe Clarissa, e por saber que seu pai John construiu tudo de acordo com o gosto de sua mãe. Ela se esforçava para manter o lugar impecável.
E só por isso Eveline estava mais uma vez ali sendo obrigada a ouvir as exigências da mulher enjoada com mania de limpeza, coisa que chegava a ser absurdo, afinal sua odiosa madrasta nunca nem sequer se deu ao trabalho de lava um copo, porém sua beleza um pouco artificial encantará seu pai cinco anos atrás, e ele até parecia feliz antes de falecer de um mal estar súbito ao viajar para Londres a negócios, a um tempo atrás.
Depois do triste ocorrido, Eveline viu sua vida quase perfeita desaba, pois ela era tratada pelo pai feito uma princesa. Porém com a morte precoce de John, Eveline se viu do dia para noite tratada como uma simples empregada, enquanto sua madrasta Magda se acha dona de tudo.
— Deixou tudo limpo Eveline, passou o aspirador de pó no tapete do meu quarto, e os banheiros estão limpos? Ah, também espero que o jogo de copos e jarros de cristal que eu deixei para você limpar sobre a mesa de jantar esteja impecável!
— Oh sim, madrasta Magda, está tudo limpo!
— Ótimo, não fez mais do que sua obrigação.
— Verdade, madrasta, mas então, agora que eu terminei, eu posso ir me arrumar, para a festa a fantasia que te falei?
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