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Acordei cedo, pois tinha um compromisso inadiável. Olhei para Jane dormindo docemente ao meu lado e sorri. Ela me fez ser um homem feliz e queria fazê-la se sentir assim também.
Em pensar que a única coisa que fiz nesses anos foi afastar qualquer mulher que se aproximava de mim. Com Jane não foi diferente, mas seu jeito doce e astuto me encantou. Demorei, mas finalmente percebi que estava apaixonado por ela.
Busco meu bloco de notas com a caneta, que deixo na mesinha ao lado da cama e escrevo-lhe um bilhete como de costume.
"Parece rotina você acordar e não me encontrar na cama... Me desculpe por isso. O que eu mais queria era ficar com você, mas o dia não está disposto a me ajudar. Vou trabalhar o dia todo e não tenho hora para voltar. Já estou sentindo sua falta... Te amo."
Quando termino, devolvo o bloco de notas ao seu devido lugar e coloco o bilhete ao seu lado. Vou ao banheiro, tomo um banho quente e me visto. O terno preto já era habitual do dia-a-dia. Quando saio do quarto vejo Judite na cozinha e sem que ela me veja, saio de casa indo direto para meu carro.
Em meia hora eu estava apertando a mão do médico de minha mãe.
— Alex! — diz com alegria e sorrio nervoso.
— Como vai, David!
— Bem e quanto a você? — devolve a pergunta, suspiro.
— Vou indo. — resmungo. — Como falei pelo celular, estou tendo dores de cabeças que quase me fazem desmaiar.
— Sei que tem receio de que possa ter o que sua mãe teve, mas só poderei afirmar algo com exames. Por isso, eu recomendaria que fizesse o mais rápido possível, se pudesse, hoje mesmo. Devido as dores que você vem sentindo, quanto mais rápido sabermos, melhor.
— Entendo. — murmuro. — Para sua sorte, doutor, tenho o tempo livre hoje.
— Ótimo, então vamos.
Passei o resto da manhã fazendo exames que esgotaram minha mente. Eu só queria estar em lugar tranquilo com Jane. Quando terminei tudo, fiquei na sala de espera. Quando a enfermeira chamou meu nome, olhei rapidamente as horas em meu relógio de pulso. Eram duas horas da tarde e eu estava perto de saber o que realmente acontecia com minha cabeça.
Ao entrar na sala de David, percebi sua expressão séria e preocupada. Não foi difícil adivinhar que algo estava errado comigo.
— E então doutor? — perguntei após me sentar na cadeira.
— Eu não tenho boas notícias. — murmura olhando ajeitando os papéis em sua mão e olhando para mim.
— Apenas diga o que eu tenho. — pedi nervoso. Sabia que meus olhos estavam aflitos e isso parecia dificultar o que David tinha que me dizer, no entanto, ele foi direto.
— Você tem a mesma doença que sua mãe, Alex.
Encarei o médico a minha frente, mas fechei meus olhos por segundos após sentir uma leve tontura. Meu mundo parou. Aquilo não poderia estar acontecendo. Não comigo.
— Sei que é muito para processar, mas você precisa prestar atenção no que eu vou dizer.