Noiva por contrato - Bella mia(série: Destinos entrelaçados)
A proposta ousada do CEO
Minha querida, por favor, volte para mim
O retorno chocante da Madisyn
Um casamento arranjado
O caminho para seu coração
Acabando com o sofrimento de amor
Um vínculo inquebrável de amor
Minha assistente, minha esposa misteriosa
Uma noite inesquecível: o dilema de Camila
˚ ༘♡ ⋆。˚ Sofia ˚ ༘♡ ⋆。˚
Puts, você não vai acreditar na treta que rolou aqui, sério! Eu tava de boa, na minha vidinha, quando meu irmão Túlio chega do nada e solta a bomba. Ele simplesmente decide que sou a escolhida pra tocar uma nova sociedade nos negócios da família. Tipo, what? Eu não pedi por isso, não assinei contrato nenhum, mas lá vai ele jogando o peso do mundo nas minhas costas.
A cena foi surreal, cara. Eu tava lá, de boa, provavelmente pensando na minha próxima maratona na Netflix, quando o Túlio entra no meu quarto com uma cara séria, como se fosse o presidente de algum país ou sei lá. E do nada, solta:
— Sofia, preciso falar sério com você.
Eu, toda relax, respondi:
— Fala, qualé a novidade?
E o Túlio, com essa voz de chefão, solta:
— Sabe, eu andei pensando, e acho que tá na hora da gente expandir os negócios da família. E quem melhor do que você pra liderar? E não se preocupe, terá alguém que irá liderar junto com você! Você tem uma formação profissional que não usou até hoje em um trabalho. Estou fazendo isso pensando no seu futuro.
Na hora, eu engasguei com a água que tava bebendo. Tipo, sério mesmo? Ele acha que pode decidir o meu destino assim, do nada? E eu, na minha vibe de resistência, soltei um sonoro:
— Quê? Tá de sacanagem, né?
Ele, tranquilo feito monge, respondeu:
— Não, sério. Você tem o potencial, Sofia. Acredito em você.
Acredita que ele teve a audácia de usar essa linha? Aí, eu já meio que perdi a paciência e mandei a real:
— Olha, Túlio, eu não pedi por essa responsabilidade. Tô feliz com a minha vidinha simples, não quero me tornar a CEO de sei lá o quê.
E ele, olhando nos meus olhos como se estivesse tentando hipnotizar, disse:
— Sofia, desde que nossos pais se foram, eu tenho que tomar conta das coisas. E confio em você. Sei que vai dar conta.
Fiquei lá, encarando ele, pensando em como isso era injusto. Eu só queria viver minha vida, sem ter que lidar com reuniões chatas e decisões de negócios. Mas o Túlio é foda, tem aquele jeito convincente que faz você questionar se tá certo ou não.
No final das contas, acabei concordando, porém, deixei bem claro que isso era só porque eu não queria ter que lidar com os chiliques dele. Acho que ele curtiu a minha "submissão", mas sei lá, vou fazer do meu jeito. Se vou liderar essa parada, que seja à minha maneira, né?
Enfim, agora tô aqui, com um monte de responsabilidade nas costas, pensando se isso vai ser o melhor ou pior capítulo da minha vida. Só sei que o Túlio vai ter que me dever uns favores por isso, porque ser a CEO não é moleza, não, viu?
Então, lá estou eu, mergulhando nesse mundo de negócios que nunca pedi, tentando me inteirar de tudo o mais rápido possível. Primeiro dia na "cadeira de CEO", se é que posso chamar assim, e já me deparo com uma pilha de papéis na minha mesa. E disse baixinho: