LOOP DE UMA DONA DE CASA

Helena é uma menina ainda, aos seus 17 anos, ainda imatura, sonhadora, resolveu casar se com Theo, um garota do 3º ano. Eles namoravam há dois anos, seus pais só ficaram sabendo, há mais ou menos um ano.

Ela o conheceu, quando foi ao um passeio, com o pessoal do ensino médio. Eles foram para uma viajem, conhecer um museu, a escola havia sido sorteada, e tudo foi organizado pelas pessoas do museu, que disponibilizaram o hotel, avião e a alimentação, por três dia.

Os pais de Helena, no começo, não queria deixa lá ir. Ela nunca tinha passado nem um dia fora de casa, para eles ela ainda era um bebê.

Ela era a filha mais nova, sua irmã mais velha Liz, era formada em direito e estava morando na Europa há dez anos.

— Prometo pai. — Helena responde o pai, que a abraça pela milésima vez. — Vou ligar todos os dias.

— Ah, filha, se cuida viu. — Sua mãe diz, lhe entregando alguns trocados.

— Só isso? — O pai indagar, abrindo a carteira. — Pegue filha, compre o que quiser.

— José, eles estão indo em uma viajem , onde está tudo pago. — A mãe falar balançando a cabeça rindo.

— Bom Julieta, nossa filha, pode precisar compra algo.

— Obrigada pai, obrigada mãe. — Helena diz os abraçando novamente.

— Helena, já vamos embarcar.

— Já estou indo professora. — Helena gritar, dando tchau aos pais. — Tchau, quando chegar eu ligo.

É foi justamente isso, que ela fez, quando desembarcaram no aeroporto. Ela ligou para os pais, dizendo que havia chegado bem.

O primeiro dia foi interessante, todos estavam exaustos com a viajem, então os professores resolveram deixa -lós descansar. E foi nesse dia que ela conheceu Theo, o garoto mais desejado da escola.

Theo tinha os olhos claros, cabelos castanhos, sempre bem penteado, era alto, atlético, ele jogava futebol, no time da escola. Ele era inteligente, e muito arrogante.

— Helena os meninos vão dá uma pequena festa no quarto, que ir?

— Não Jess, acho melhor não. — Helena diz, se jogando na cama.

— Aff, você é muito carente. — Jess fala, jogando uma jaqueta nela, para que vista. — Obediente demais para uma garota da sua idade. Vamos, só se vive uma vez.

— Eu não sei...

— Promete, que voltamos antes da hora de você ligar para seus pais. — Ela diz, revirando os olhos.

Jess era uma menina rebelde, tinha perdido os pais quando mais nova. Ela tinha inveja da amizade que Helena tinha com os pais. Ela sempre tentava jogara-la contra eles, mas sempre era em vão, mas naquele dia ela não sabia, que isso, mudaria.

— Tá, vamos. — Helena veste a jaqueta meia contrariada. — Vou colocar o alarme. — Ela fala, num sorriso inocente.

A festa estava animada, ela não estava acostumada, com essas coisas. Quando entrou, foi logo procurando um local para sentar, enquanto Jess, foi atrás de uma bebida.

— Oi. — Uma menina morena acenou para ele meio acanhada. — Também veio obrigada. — Ela diz, se sentando ao lado de Helena, que confirma com a cabeça.

— Pois é, minha amiga, acha que sou careta. — Helena diz com desdém. — É você?

— Meu namorado é do time, então as vezes o acompanho nessas loucuras.

— Meu nome é Bianca. — Ela diz, estendendo a mão, para um cumprimento.

— Helena. — Ela diz, correspondendo o cumprimento. — Como eles estão fazendo essa festa, sem os professores, eles sabem? — Helena perguntar curiosa.

— Eles pediram a professora Luana. — Ela reponde, numa risada engraçada.

— Ela é a professora mais doida da escola.

— É. Eles prometeram, que não teria bebida, nem barulho, nem sexo.

— É eles estão cumprindo?

Bianca, não responde, apenas dá de ombros, desinteressada.

— Oi. — Um rapaz fala se aproximando, com um copo na mão. — O Theo te mandou, em forma de cumprimento. — Ele diz entregando o copo para Helena, que o encara franzindo a testa.

— Obrigada, mas não bebo coisas dado por estranhos. — Ela diz, devolvendo o copo.

— Hruuuuum. — Os garotos do outro lado gritam, zombando do Theo que sorri sem graça.

Ele colocar o copo na mesa, e vai em direção a elas.

O coração dela, começa a acelera, ela sempre foi apaixonada por ele, desde a sexta serie, eles estudavam na mesma escola, desde que ela estava na segunda serie. Ela se apaixonou por ele, quando ela estava tentando abrir umas das janelas do auditório da escola, quando ele passou e a ajudou, desde daquele dia, seu coração palpitar, quando ele se aproximava dela.

Meu Deus, é o Theo.

— Oi. Joaninha. — Ele a chamava assim, quando ele a viu um dia vestida com um vestido cheios de bolinhas, parecendo uma joaninha.

— O...Oi. — Ela diz gaguejando. — Desculpa, não sabia, que você, que tinha mandando a bebida.

— Ah, não se preocupe. — Ele diz sentando ao lado dela. — Você está certa em não aceitar coisas de estranhos.

— Bom, vou indo. — Bianca fala se levantando, os deixando à sós.

— Ta bom, depois a gente se falar. — Ela fala se levantando, para abraça Bianca, que acabou de conhecer.

Essa era Helena, uma menina, inocente, carinhosa é muito respeitosa, mesmo tendo tudo que quisesse, era estudiosa e educada.

— Mãe, vou me casar com ele, ele é bom pra mim. — Ela disse voltando ao assunto. — Porque vocês são contra?

— Não é que somos contra, mas você ainda é nova, tem um futuro pela frente. — Jose diz, já bravo.

Ela estava falando desse assunto, já alguns meses, quando Theo, veio pedi-los para casar com Helena, quando conseguiu um estagio.

— Filha, você ainda não terminou os estudos, não tem emprego, não saber lavar um prato. — Julieta diz, cansada. — Como quer casar?

— Mamãe, a senhora é o papai, estão casados há anos, e vejo que organizam tudo juntos, que construíram tudo juntos. — Ela diz, sentando ao lado dos dois. — Meu pai, sempre ajudar a senhora em casa, e ainda trabalhar.

— Eu sei, é sou grata a Deus por isso. — Julieta, fala pegando as mão dela.

Helena estava certa, Jose era um bom marido e um pai incrível, mas quem garante, que será igual para a filha. Julieta, terminou os estudos, um pouco mais velha, porque tinha engravidado cedo, ela não queria que Helena, sofresse, pois para ter a estabilidade que eles tinha hoje, foi graça a muito esforço e suo.

— Mão não vamos deixa-la, casar agora, é pronto.

Helena os encara furiosa, ela se levantar é sai de casa, até a casa de Theo, que estava se arrumado para seu trabalho.

— Oi minha joaninha. — Ela fala indo abraça -la.

— Onde estão seus pais? — Ela perguntar varrendo os olhos pela casa, de dois andar.

— Foram para a casa do meu irmão. — Ele perguntou analisando sua namorada, que parecia está, com algo na mente.

— Já sei, como podemos Casar. — Ela diz com um sorriso sapeca.

Ele entendeu o recado é a beijou euforicamente.