/0/15976/coverorgin.jpg?v=b5be00710a8af9c225d4a1284c58681d&imageMogr2/format/webp)
Com quatro anos de casada, Verônica estava bem e acreditava ser uma mulher feliz, mas no fundo, ela olhava seu marido dormir ao seu lado e se perguntava se era tudo o que ela realmente desejava se na vida existiam limites.
Veronica começou a trabalhar numa empresa como recepcionista, esse foi seu primeiro emprego na carteira em toda sua vida. Sentia-se realizada e se considerava uma mulher de sorte. Marido, trabalho, faculdade, era tudo o que sonhava.
Uma mulher atraente dona de um corpo escultural, morena clara de olhos castanhos expressivos e cabelos longos e lisos chamava a atenção dos homens que faziam parte daquela empresa, ou na rua mesmo. Verônica era a mulher que todo homem desejava ter.
No trabalho Verônica conheceu Alexandro, o office-boy. Eles se viam todos os dias, muitas vezes por dia. Ele não escondia a tensão sexual que tinha ao se aproximar de Verônica, mas por ser casado vivia só elogiando-a.
Alexandro era casado, tinha um filho, era um homem comum, mas seu corpo chamava atenção por ter músculos maiores que a camisa regata que usava. Verônica o olhava, mas não deixava parecer que ela se encantava por Alex. Sempre disfarçando os dois trocavam olhares discretos, porém intensos e cheios de luxúria. De repente estavam sentados um do lado do outro no ônibus da empresa, sim, eles moravam próximos. O perigo era maior e isso incendiava o desejo dos dois.
Alexandro começou a dar suas investidas, mesmo sendo casado ele sentia um imenso desejo de ter Verônica em seus braços. Fazê-la gemer de prazer e saciar seu tesão acumulado por ela.
— Vê, vamos nos encontrar em outro lugar? — Dizia Alex cheio de luxúria.
— Não. Somos apenas amigos, e somos casados.
Ela não conseguia evitar seus pensamentos insanos, não conseguia parar de imaginar aquele homem másculo, gostoso a jogando na cama e fazendo-a pedir arrego, mas disfarçava, fazia-se difícil. Não por ser casada, mas por saber fazer joguinhos que a excitava ainda mais.
No ônibus da empresa, Alex começou a sentar do lado de Verônica todos os dias. Ele queria de qualquer jeito que ela aceitasse sair com ele, então jogava todo seu charme.
— Deixa eu te fazer feliz — Sussurrava ele no cantinho do ouvido de Verônica a fazendo arrepiar dos pés a cabeça.
— Para Alex! Não faça isso comigo, senão não irei aguentar. — Ela dizia já excitada. Não demonstrava, mas virava seu rosto para a janela do ônibus dando um leve sorriso prazeroso.
— Eu quero te fazer gozar, quero penetrar em sua xoxotinha quente com força — dizia e aproximava as mãos na parte interna da coxa dela.
Nesse momento ela já estava quente, molhada e de pernas bambas, seu coração acelerado de tal forma que não conseguia conter sua respiração ofegante. Durante todo o trajeto ele acariciou sua xoxotinha enquanto sussurrava em seu ouvido palavras picantes a deixando sem reação e cheia de tesão.
Na empresa Alex chegou à recepção para pegar um documento e Veronica estava sozinha, então era só os dois e mais ninguém.
Ele a chamou em um local onde não tinha câmera e a empurrou na parede entrelaçando os dedos em seus cabelos lisos e sedosos, e lhe abocanhou em um beijo longo, molhado e quente.
Veronica, não sabia se afastava ou se entregava naquele beijo devasso. Ela sentiu um calafrio em suas virilhas que subiu em forma de calor e a deixou com as bochechas vermelhas. Seus beijos foram interrompidos com o toque do telefone. Maldito telefone que tocava em pleno horário de almoço.
A partir daí, Veronica ficou pensando naquele beijo todos os dias o tempo inteiro. Chegava em casa e descarregava todo o tesão em seu marido que chegou a perguntar que bicho tinha picado sua mulher. Ela só pediu que aproveitasse em silêncio. Quando via Alex, suas pernas ficavam amolecidas e seu coração disparava.
Mais uma vez quando ele sentou-se ao seu lado, ela não conseguiu resistir suas carícias, deixou que ele o apalpasse e se entregando completamente abrindo suas pernas dando passagem para a mão boba. Enquanto passava a mão sobre o membro dele, sentindo-o duro e pronto para usar.
— Ai que delícia. Quero chupá-lo — Dizia Verônica em seu ouvido.
— Deixo fazer o que quiser quando quiser — Ele respondeu mordiscando o lóbulo da sua orelha.
— Que delícia sua bocetinha está quentinha.
Ela se excitava de forma exponencial, como nunca antes. O calor era tanto que depois precisava lavar o rosto para se recompor para disfarçar aos colegas de trabalho, inclusive seu chefe que vivia seguindo-a querendo atiça-la, mas mantinha o controle pelas regras da empresa.
/0/3510/coverorgin.jpg?v=d16f96d67edab3f9275f7e29a95d81cb&imageMogr2/format/webp)
/0/2549/coverorgin.jpg?v=9e0a224ba207f35de5e939e6cc46fbfa&imageMogr2/format/webp)
/0/10987/coverorgin.jpg?v=e50dafcc2acee2dc940437676902df3d&imageMogr2/format/webp)
/0/3389/coverorgin.jpg?v=065c16f8b8c39243287a1e1fc1837ed9&imageMogr2/format/webp)
/0/15820/coverorgin.jpg?v=6060aed2a19405bac4f08635f5999cee&imageMogr2/format/webp)
/0/13114/coverorgin.jpg?v=76c13c34df997d6b41e9141abf77c651&imageMogr2/format/webp)
/0/8944/coverorgin.jpg?v=9ba247187971feb2cb8bb6747a45d144&imageMogr2/format/webp)
/0/4310/coverorgin.jpg?v=f0393c0a78478b715abc1a1dd4561663&imageMogr2/format/webp)
/0/17728/coverorgin.jpg?v=d21aae0ea7f91b21439e77867043ffcb&imageMogr2/format/webp)
/0/1954/coverorgin.jpg?v=81f4553f5379176b0fd8abedc38f04f1&imageMogr2/format/webp)
/0/15283/coverorgin.jpg?v=ded6c21a3bdf18bb21edfff997e8bc60&imageMogr2/format/webp)
/0/11997/coverorgin.jpg?v=f2e369010d8affb9996123b761a5f3c0&imageMogr2/format/webp)
/0/4210/coverorgin.jpg?v=a88d6aabb720894337eef73f51bbef96&imageMogr2/format/webp)
/0/1016/coverorgin.jpg?v=c100d98f5ea59cf98dfc63b824b73ba2&imageMogr2/format/webp)
/0/12395/coverorgin.jpg?v=783fcf23d9dc5fd7cd83c950b5cc887c&imageMogr2/format/webp)
/0/12376/coverorgin.jpg?v=fafc32f57bb7833ba0accd4cc8a02ba4&imageMogr2/format/webp)
/0/5254/coverorgin.jpg?v=56e6b184147bb9dfbfd3baf60757ace8&imageMogr2/format/webp)
/0/10574/coverorgin.jpg?v=2aa25e4919d11c15259ad0f32a207711&imageMogr2/format/webp)