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Ladar - Sangue & Sacrifício - Série a Ascensão dos Heróis - Livro 1

Capítulo 2 A Festa dos Mortos - Parte II

Palavras: 3564    |    Lançado em: 21/06/2024

uícios do outono, eram levadas pela brisa, dançando ao seu redor antes de desaparecerem na escuridão. Ele seguia pela trilha de pedras acinzentadas, cada pass

leza estonteante, esperando por ele com uma graça etérea. Na infância, Calum sempre se encantara com a beleza de Melia, mesmo sabendo que, para o rein

óprio pecado. Ela tocou os peitos nu de Calum antes de deixar um

os, o tom de pele era bronzeado, mas não excessivamente, já seu

sse, tentando se desculpar. — Não é obri

rriu tím

e lugar que não me julga pelas escolhas mal feitas. É nobre, o

seguiu. — Eu pensei que podia passar uma noite com você e descobrir como é a sensação, mas não

ilastra, afastando a fenda do vestido lilás,

o vestido um pouco mais. — Oh, Calum, uma noite apenas. O d

Calum Fireblade recusava os convites. Era um rapaz de aparência invejável, apesar da beleza estar estampada no rosto daquele povo. Ele se reservava para uma paixão única, não para o f

ertando-a contra sua muralha de músculos. Então afastou-se, a respiração soando ofegante, o vento mais intenso, capaz de carregar mais que folhas do chão, e com a força que tinha, Calum a carregou para dentro da casa, um pequeno chalé herança de sua f

noite anterior. Ele suspirou profundamente, procurando uma toalha, e dirigiu-se para fora, onde se banhou, deixando a água trazer um pouco de calma aos nervos em frangalhos. Retornou ao interior do casebre, que não possuía móveis em e

queta de lã. Ele colocou o coldre, onde repousavam algumas armas, principalmente facas. Seu pai, Loras, havia lhe presenteado ainda na adolescência com um arco élfico, forjado na própria Cidadela

onselho se reuniam diariamente para estudar os livros, as novas leis do reino e deliberar sobre investimentos em construções que beneficiariam a todos. A

a da Lua, a divindade mais cultuada do Sul. Os sulistas amavam as estrelas e a luz da lua, diziam que Eslandril era uma boa mãe, sempre os abençoando com no

do todos já ocupavam seus assentos, Mavin, o líder daquele conselho, um homem do Oest

se Mavin, sua voz denuncian

todos aqui

undo. — Acredito que já esteja cien

tos, o Rei possui a Legião Negra e, na cidade, a Guarda Vermelha. Homens suficientes para travar e vencer guerras. Mas vivem

nso — Mavin gesticulou. — Rowan é um rei jovem, sábio e poderoso, sabe das coisas.

spiro calmo

o? Quantas vidas

ponto negro na pare

ocê fosse sozinho à capital. Segundo boatos, ele precisa de

morador das montanhas de Viseu, tem a oferecer a Rowan, Senho

qui para nós. No entanto, como líder deste conselho e vilarejo

me li

se espalha no Sul. Os ventos uivam seu nome, o fogo aquece o gelo, um presságio sombrio do destino tece nossas vidas. Baros Ablasak, primo de

ele de seu rosto, junto com arrepios ao ouvir o nome de seu tio, Lencel, o último r

a Azaban

necas tilintando. O cheiro de madeira velha e álcool misturava-se com o aroma sutil de c

— ordenou, a voz firme, olhand

, aquecendo-o por dentro. Sentiu as notas de caramelo e baunilha se misturarem com uma leve ardência de especiarias. Cada gole trazia uma nova camada de sabor, e ele permitiu-se relaxar, sentindo a tensão dos últimos dias se dissipar lentamente, e da posição acerca de voltar a cidade dourada. Sentado em um canto da taverna, Calum observava as chamas dançantes na lareira, os reflexos dourados brincando em seus olhos. Enquanto saboreava o rum, sua mente vagava para os desafios à frente e as sombras do passado. O rum era mais do que uma simples bebid

o — sibilou Delfin, secando

amargura estava visível em sua voz. — Rowa

u uma sobran

rabalho e

iu a cabeça

o uma era de paz, mas o Conselho i

e o inimigo voltou? — Delfin riu com sarcasmo. — Você é inteligente, C

Lencel

O

ico familiar meu,

o? Qu

ciso descobrir, Delfin. A minha ida a ci

itou mais rum no copo de Calum e

foi um homem importante para Enya, assim como

riu ne

nya ou com você, velho ami

de parti

por isso v

a erguer uma

busca por um

cer

ximos, fizeram tantas coisas juntas e quando o velho pai de Calum faleceu, não deixou de

comigo

havia um estábulo com cavalos e alguns outros compartimentos para outros animais. Calum o seguiu de perto, Delfin exp

e peças de p

r é o n

élfico pa

hor de Emeriony, para mim. O arco — ele comentou — também foi

já viu

n ass

Iléria. Seu pai salvou a vida do rei do

eu

leza invejável e possuía algumas habilidades. Deve ter her

fitou

peças de pra

mas que agora vive aqui, em bom estado, é claro — Delfin afagou as crinas negras do belo garanhão. Fechou os olhos como s

regalou

Eu não po

iu bem por anos, servirá a você

uidare

rosto jovial do rapaz. — Prometa par

o cumprir, mas para satisfazer e acal

pro

migo, vamos almoçar. Minhas cozinheiras preparara

os outros, deixando de ser selvagens para se tornarem civilizados. Fizeram o mesmo com as árvores, tecendo suas folhas e ensinando-as a sentir dor. Quando os homens vieram de Berônia e fizeram do Sul a sua morada, os poucos elfos que resolveram lutar pela estabilidade de sua comunidade foram mortos, e os corpos deix

limiar proibido da floresta. Seus passos eram cuidadosos, seus sentidos aguçados a cada som e moviment

idade e coragem de Calum poderia descobrir a verdade, porém ele era apenas um mero caçador. A cada passo, sentia a floresta viva ao seu redor. As árvores sussurravam segredos antigos, suas folhas vibr

ir ao seu redor. De repente, ruídos ecoaram na floresta, rompendo o silêncio ancestral. Calum Fireblade, com a destreza de um caçador nato, retirou o arco das costas. Rapidamente colocou uma flecha na corda, feita de crina de unicórn

. Contudo, aqueles sons não pertenciam a nenhum desses. Havia algo mais, algo estranho e inquietante. E tudo começou com sibilos em uma língua desconhecida que cortaram o ar, e uma dor lancinante tomou conta de sua cabeça. Caiu de joelhos nas folhas secas, os gritos de dor abafados pela densa folhagem. Levou as mãos à cabeça, tentando inutilmente aliviar o sofrimento. Seus olhos se fecharam, mas

ave, como um sussurro do vento. — Há muitos anos, no tempo da guerra, aqui

ser radiante, uma figura que parecia um feérico brincando com a magia da luz. Havia, porém, algo estranhamente distinto. A boca da figura não se

murou ele, a dor ainda

gora parecendo ecoar dentro da mente de Calum ainda mais intenso. — Eu s

o se levantar. A figura prateada permaneceu imóvel,

finalmente conseguindo ficar de pé, emb

equilíbrio de Averion está ameaçado. Você tem um papel a desempenhar nesta história, u

ele não podia ignorar. Ele sabia que sua jornada estava apenas começando, e que as respostas que procurava estavam

ás de resposta a

achou. — O mal dobrou o tempo, caçador. Sua família roubou alg

bei nada. Nã

sua vida. Você precisa aceitar o destino.

— perguntou, sua voz fi

obr

consigo o terror da noite. Calum engoliu em seco, olhando envolta à procura de algum sinal, m

smo, erguendo-se. — Nada disso é r

caminhando para ela, regressando de volta a

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