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Ladar - Sangue & Sacrifício - Série a Ascensão dos Heróis - Livro 1

Capítulo 6 A Cidade Dourada - Parte I

Palavras: 2611    |    Lançado em: 21/06/2024

, refletindo tons dourados que cegavam os olhos dos viajantes que se aproximavam. As ruas eram pavimentadas com pedras brancas e lisas, cuidadosamente polidas ao longo dos séculos por g

os além-mar. Os portos eram um espetáculo à parte, com cais de madeira escura que se estendiam como dedos na água azul profunda. Marin

m cores e tecidos, refletindo a prosperidade da cidade. Crianças corriam e brincavam, suas risadas ecoando entre os edifícios. Ve

apas brancas, patrulhavam em formação impecável. Suas lanças e espadas cintilavam ao sol, e seus escudos ostentavam o brasão da cidade –

culpidos, erguiam-se entre jardins exuberantes e praças pavimentadas. Árvores antigas e majestosas alinhavam as avenidas principais, ofe

que a luz do sol inundasse os salões reais. O palácio era o coração pulsante da cidade, onde o rei governava com sabedoria e justiça. Salões de banquetes, reple

ram férteis e bem cuidados. A paz reinava em suas muralhas, protegida por acordos diplomáticos e pela força de seus exércitos numerosos. A vida em Azaban era uma dança delicada entr

elaçava, e Calum estava prestes a descobrir seu papel nesse grandioso reino. Ainda havia vislumbres da traição. Uma cicatriz enorme da perfuração no pescoço era uma ferida de sua ressurreição. Ele não acreditava, é verdade. Sua sobrevivência foi algo sobrenatural, afinal de contas, segundo boatos, foi encontrado sem vida por

imento. Os navios, com suas velas altas e imponentes, deslizavam graciosamente para dentro e fora dos portos, cada um contando uma história de terras longínqua

e vitalidade. Calum podia ver soldados marchando em formação, suas armaduras reluzindo à luz do sol, uma presença constante e reconfortante para os cidadãos da cidade. No entanto, por trás de toda essa vibrante normalidade, havia uma inquietação silenciosa em Calum. A cicatriz em seu pescoço não era

de Evera o tirou de seus devaneios. Ela se apro

sem desviar o

volta. Algo me deu uma segunda chance. E

Sufocante não entrega nada sem cobrar algo em troca. Você foi mar

ela, seus olhos ch

zaban e Enya são minha casa, e eu não vou deixar que nada as ameace. A

nte, admirando a co

Algo está se movendo nas somb

los prateados, que caíam em ondas suaves até a cintura, iluminando-os com um brilho dourado. Seus olhos, de um azul profundo, refletiam a serenidad

m filigranas e detalhes de dragões, moldava-se perfeitamente ao seu corpo, conferindo-lhe uma presença imponente e graciosa ao mesmo tempo. A gola alta

sangrando intensamente até que morrera, trazido de volta por uma magia desconhecida e Evera passou a cuidar dele seguindo ordens direta do Alto Rei. Com habilidade e destreza, ela aplicar

re ele, seus moviment

te como um bálsamo. - Mas a força não vem apenas dos músculos

mas a dor ainda o f

a, eu estaria morto. Mais uma

obre seu peito, sentindo os batim

s protegê-la a todo custo. Azaban precisa de você, C

eu-se, olhando novamente

ufocante espreitam, esperando o momento certo para atacar. Mas enquanto estivermos unidos,

ente, a determinação

vera. Por Azaba

que era ao mesmo tempo

vier. Eu olhei para o céu uma vez e vi um guerreiro nascido do g

uem a Fé da Luz e devotam suas vidas à Deusa da Lua em sua plenitude. Os devotos da Fé Vermelha, no entanto, ve

o, a Deusa da Lua revela seu verdadeiro poder, um poder que não pode ser compreendido pela luz do dia ou pela luz plena da lua. É dito que aquele

dade da existência – vida e morte, luz e escuridão, criação e destruição. Eles veem o Eclipse como um m

is de adoração. Vestem-se de vermelho e preto, as cores sagradas da Fé, e entoam cânticos vetusto em línguas quase esquecidas. As cerimônias são

votos comuns. Os membros da Fé são conhecidos por suas habilidades curativas e mágicas, acreditando que o poder do Eclipse lhes concede dons e

tas vezes despertam suspeitas e preconceitos entre os seguidores da Fé da Luz, criando uma tensão constante entre as duas religiões. No entan

a Lua. Com sua beleza impressionante e habilidades curativas, Evera é uma líder natural, inspirando respeito e admiração tanto dentro quanto fora de sua ordem

s habitantes de Azaban busca conforto na luz plena, os seguidores da Fé Vermelha encontram força na escuridão do Eclipse, acreditando que é nes

mbros, refletindo a luz suave da manhã que penetrava pelas janelas da varanda. Seu rosto, belo e sereno, concentrava-se na tarefa à sua frente, enquanto suas mãos de

aparição da Deusa da Lua como uma figura celestial, uma mulher de beleza inigualável, vestida de pura luz. A visã

o mundo dos vivos e o dos mortos se tornava tênue, permitindo que os espíritos se comunicassem com os mortais. Os devotos realizava

imaginara serem tão frios quanto o Mar de Safira, refletiam um calor e uma sabedoria que ele não esperava. Ela murmurava palavra

eguidores, a prática de Evera era um anátema. Ele acreditava que a luz da lua representava pureza e esper

a tensão de Calum,

luz plena, ela guia e protege. No Eclipse, ela revela os segredos e os mistérios do mundo. Nó

diferenças, ele não podia negar a eficácia da cura de Evera. Sentia-se

ante. - Mas talvez haja mais nela do que eu imaginava. Talvez a escurid

iso que irradiava com

r. Nós somos apenas mortais com a dádiva de viver alguns anos, tentando en

Azaban, Calum começou a ver Evera não apenas como uma sacerdotisa da Fé

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1 Capítulo 1 A Festa dos Mortos - Parte I2 Capítulo 2 A Festa dos Mortos - Parte II3 Capítulo 3 A Festa dos Mortos - Parte III4 Capítulo 4 As Serpentes da Floresta - Parte I5 Capítulo 5 As Serpentes da Floresta - Parte II6 Capítulo 6 A Cidade Dourada - Parte I7 Capítulo 7 A Cidade Dourada - Parte II8 Capítulo 8 O Festival da Lua - Parte I9 Capítulo 9 O Festival da Lua - Parte II10 Capítulo 10 O Festival da Lua - Parte III11 Capítulo 12 O Treinamento - Parte II12 Capítulo 13 Emeriony13 Capítulo 14 Presságio - Parte I14 Capítulo 15 Presságio - Parte II15 Capítulo 16 Presságio - Parte III16 Capítulo 17 Presságio - Parte IV17 Capítulo 18 Uma nova visão - Parte I18 Capítulo 19 Uma nova visão - Parte II19 Capítulo 20 Outrora era assim - Parte I20 Capítulo 21 Outrora era assim - Parte II21 Capítulo 22 Outrora era assim - Parte III22 Capítulo 23 Outrora era assim - Parte IV23 Capítulo 24 Outrora era assim - Parte V24 Capítulo 25 Outrora era assim - Parte VI25 Capítulo 26 Caos & Sangue - Parte I26 Capítulo 27 Caos & Sangue - Parte II27 Capítulo 28 Caos & Sangue - Parte III28 Capítulo 29 Caos & Sangue - Parte IV29 Capítulo 30 A Batalha em Tessélia - Parte I30 Capítulo 31 A Batalha em Tessélia - Parte II31 Capítulo 32 A Batalha em Tessélia - Parte III32 Capítulo 33 Reivindique as Feras - Parte Final33 Capítulo 34 Reivindique as Feras - Parte Final34 Capítulo 35 Reivindique as Feras - Parte Final35 Capítulo 36 Reivindique as Feras - Parte Final36 Capítulo 37 Reivindique as Feras - Parte Final