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Ladar - Sangue & Sacrifício - Série a Ascensão dos Heróis - Livro 1

Capítulo 3 A Festa dos Mortos - Parte III

Palavras: 2626    |    Lançado em: 21/06/2024

emontava a eras passadas, desde que os Primeiros Homens iniciaram a tradição. A cerimônia exigia que todos se vestissem de branco, usando trajes suaves de cetim, um dos tecidos ma

nio dos Elfos. E antes ainda dos Elfos, os Ashers reinavam sobre o extremo sul. Esta era uma

l trouxe consigo criaturas monstruosas que invadiram as terras élficas, demoliram vilas e cidades, e reduziram as majestosas florestas

homens de Berônia organizaram um contra-ataque decisivo. Seus exércitos, movidos pela determinação e pelo desejo de vingança, fizeram os Ashe

e seguiu foi longa e árdua, mas, finalmente, o elfo Gundar conseguiu derrotar Eolon. Com sua

das, acima de todas as outras lembranças. A Festa dos Mortos foi instituída como um meio de honrar esses heróis caídos e de garantir que os erros do passado nunca fossem repetidos

o as moças dançavam ao som dos bardos e os velhos se embriagavam após a cerimônia. Calum encontrava-se sentado sobre a relva verde, suas lembranças da noite anterior misturadas à fragilidade dos pensamentos daquela tarde. Ele segurava uma taça de v

artos revelava pelos lisos e dourados. O rapaz estava descalço sobre a relva verde, segurando uma jarra cheia de vinho, com um sorriso costurando-se em seus lábios. Calum reconheceu Griffin, filho de um comerciante local, seu amigo de infância e talvez um dos poucos que comp

do novamente a taça de Calum, ao sentar. - Est

da taça dourada aos lábios e tomou um gole exagerado d

seria considerado traidor da coroa. Acei

os nos

. Estamos mais próximos da Fortaleza do inimigo do que da cap

a o pessimism

á diferente desta vez - asseverou o loiro, tomando um gole do vinho. - Enya está aqui há séculos,

orceu o

io está

e Griffin, afagando os ombros de Calum e esboçando um sorri

do seu coração insistia em lhe dizer que aquela seria a última vez que se falariam. Um medo rompeu suas bases, uma corrente grossa com espora

o o amigo com complacência. - Eu acho que, quando e

vo. O rei te chamou por um motivo, ele sabe que você te

is eram procurados pelo reino por traição. E se eles

se sido roubado, já saberíamos. Seu

alvoroço. Griffin o seguiu até uma ponte de pedra suspensa so

ra de Griffin surgi

doe, ami

in. É apenas meu coração

escobrir se isso é verdade

a o brilho da lua refletido na água abaixo da ponte, buscando uma paz que parecia tão

m de nós. - Griffin falou com firmeza, tentando transm

nação. Ele sabia que estava à beira de um precipício, prest

proteger aqueles que amo? - A voz de Calum tremia co

ro com mais força, obri

ando ao seu lado. E lembre-se, não é errado ter

seu amigo tinha razão, mas as dúvidas ainda sussurravam em sua mente. Ele virou-se para

om sinceridade. - Seja o que for qu

u, seus olhos brilhando

pre j

to a lua continuava sua vigília sobre eles. Finalmente, Calum se afastou da b

um dia longo. - Disse Calum, começa

o. - E lembre-se, não importa o que aconteça, você

seda, dançando suavemente em torno do astro, criando um véu etéreo que apenas realçava o seu esplendor. A noite estava repleta de um silênc

ndulações, causadas pela brisa noturna, faziam a luz da lua cintilar como um milhão de estrelas sobre as águas. A profund

umidade. Galhos retorcidos formavam uma teia intricada contra o céu estrelado, projetando sombras fantasmagóricas no chão

ente sobre a água, como um manto fantasmagórico que escondia segredos antigos e esquecidos. O ambiente todo

rrados pelas árvores e de mistérios guardados nas profundezas das águas. Era um lugar onde a magia da natureza se reve

ícios da noite, gradualmente se iluminava com tons de laranja, rosa e dourado, enquanto o sol se erguia timidamente no horizonte. A árvore majestosa, com s

ilusão de ouro líquido que se espalhava pelo cenário. A neblina matinal, ainda preguiçosa sobre a terra, começava a se dissipar, revela

. A brisa leve e fria carregava o perfume fresco da terra e das flores, criando uma atmosfera de serenidade e renovação. A som

do amanhecer se espalhava, empurrando as sombras para longe. O ambiente inteiro parecia suspenso em u

uma pintura divina que capturava a essência pura do amanhecer. O sol, ainda meio escondido, prometia

nho silencioso da beleza e da paz que a natureza poderia oferecer. A cena, tocada pela primeira luz do dia, parecia sussurrar

ta da montanha, passando pelas ruas de pedra branca e cinza, rumando para fora da vila. O dia estava quase plenamente iluminado, com o sol já mostrando toda a sua força. As pessoas abriam suas janelas para observá-lo passar, desejando sorte em um

segurando uma longa e afiada espada. Era a Curadora, uma arma forjada na Cidadela do Norte pelo próprio rei Cirlard e presenteada à família de Griffin por sua longa amizade.

ue você não precise u

ico ao desembainhá-la. O metal refletia sua imagem, c

os proteja e os livre do mal. Vol

u para fora de Enya. Algo dentro do coração de Calum mudou. Um medo o envolveu, e ele olhou para trás uma últ

sol, criando um ambiente sombrio e misterioso. Por baixo, as relvas eram baixas, permitindo vislumbres do chão rico em vida. Pássaros co

ançando entre os galhos. Eram como bolas de luz, rápidas e ágeis, deixando um rastro de cintilação no

sob a densa vegetação. Azaban, à capital, ficava a três dias a cavalo de Enya, já na Costa-de-Ferro. No caminho h

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1 Capítulo 1 A Festa dos Mortos - Parte I2 Capítulo 2 A Festa dos Mortos - Parte II3 Capítulo 3 A Festa dos Mortos - Parte III4 Capítulo 4 As Serpentes da Floresta - Parte I5 Capítulo 5 As Serpentes da Floresta - Parte II6 Capítulo 6 A Cidade Dourada - Parte I7 Capítulo 7 A Cidade Dourada - Parte II8 Capítulo 8 O Festival da Lua - Parte I9 Capítulo 9 O Festival da Lua - Parte II10 Capítulo 10 O Festival da Lua - Parte III11 Capítulo 12 O Treinamento - Parte II12 Capítulo 13 Emeriony13 Capítulo 14 Presságio - Parte I14 Capítulo 15 Presságio - Parte II15 Capítulo 16 Presságio - Parte III16 Capítulo 17 Presságio - Parte IV17 Capítulo 18 Uma nova visão - Parte I18 Capítulo 19 Uma nova visão - Parte II19 Capítulo 20 Outrora era assim - Parte I20 Capítulo 21 Outrora era assim - Parte II21 Capítulo 22 Outrora era assim - Parte III22 Capítulo 23 Outrora era assim - Parte IV23 Capítulo 24 Outrora era assim - Parte V24 Capítulo 25 Outrora era assim - Parte VI25 Capítulo 26 Caos & Sangue - Parte I26 Capítulo 27 Caos & Sangue - Parte II27 Capítulo 28 Caos & Sangue - Parte III28 Capítulo 29 Caos & Sangue - Parte IV29 Capítulo 30 A Batalha em Tessélia - Parte I30 Capítulo 31 A Batalha em Tessélia - Parte II31 Capítulo 32 A Batalha em Tessélia - Parte III32 Capítulo 33 Reivindique as Feras - Parte Final33 Capítulo 34 Reivindique as Feras - Parte Final34 Capítulo 35 Reivindique as Feras - Parte Final35 Capítulo 36 Reivindique as Feras - Parte Final36 Capítulo 37 Reivindique as Feras - Parte Final