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Ladar - Sangue & Sacrifício - Série a Ascensão dos Heróis - Livro 1

Capítulo 5 As Serpentes da Floresta - Parte II

Palavras: 3034    |    Lançado em: 21/06/2024

cante após a queda de Averion. Em uma das lendas, dizia-se que três garotas órfãs que residiam na Grande Floresta Proibida, de tanto inalar o mesmo ar que s

ês moças, que passaram a assombrar o lugar, matar animais a torto e

promessa de escárnio. Os Gwins foram exilados das cidades; apenas os considerados privilegiados poderiam viver, um caso contraditório das Serpentes da Floresta. A aversão começou ainda nos primórdios, quando Celeban I Ablasak, Senhor de Azaban, teve uma premonição de que um

ncontro com as garotas não foi acaso do destino. Ela

s sobre o chão coberto de musgo e pedras. As árvores, altas e imponentes, erguiam-se de todos os lados, suas folhas brilh

uma graça quase angelical, seus longos cabelos ruivos capturando a luz da lua e reluzindo como fogo. Mais atrás, suas duas irmãs, Tâmila e Nerolan, também ruivas, caminhavam em silêncio, suas figuras esgu

sempre - murmurou Calum, olhando para

voz calma e estudada. - As árvores aqui são tão densas que a luz

s, parou por um momento para o

e ela suavemente. - É quase c

s são atraídos pela energia mágica da floresta. Onde

a, suas paredes estavam cobertas de musgo, e o telhado de palha era quase indistinguível da folhagem ao redor. A c

na do Guardião. Dizem que ele

maldiçoadas e um estranho para dentro! - perguntou Tâmil

ndeu Calum. - Mas devemos respeitar as regras do lugar. A magia

bos de luz cintilantes, flutuavam graciosamente, soltando risadinhas suaves e jogando beijos aos intrusos da noit

pensei que veria uma. Elas não gostam da gente, nosso casulo é negro e t

m so

arecem para aqueles que consideram dignos. Pare

Alces majestosos permaneciam imóveis, suas grandes galhadas projetando sombras que se moviam lentamente com a brisa. Outros animais menores,

u Léthia, admirada. - É como se soubesse

s em um santuário. Não queríamos estar aqui, fomos arrastados. Seduzidos por um espírito muito maior e mais antigo. Tão sábio quanto as próprias á

ando um círculo protetor ao redor do grupo. A floresta ao redor parecia respirar com eles, cada som e movimento se fundindo em uma sinfonia natural que os envolvia completamente. A lua, os vagalumes, as fadas e os animais formavam um cenário de beleza crua e

cabana. Ele bateu levemente, esperando uma resposta. Léthia, Nerola

cabelos brancos cheio de tranças e olhos penetrantes. Ele olhou para

a voz grave ecoando na quietude da noite. - A Deusa

um, fazendo uma leve reverência. - Meu nome é Calum, e estas são

s antes de abrir mais a port

. Entrem, mas lembrem-se: aqui, a harmonia deve se

ava no canto, aquecendo o ambiente. Calum ajudou a acomodar o cavalo em um a

pre curiosa

o Guardião há

lheu para proteger este lugar e seus segredos. Na verdade - ele sentou. - A Deusa me guiou para cá e com o passar dos anos

fadas? Elas são sempre tão amigáveis? Claro, julgando a par

n so

ém podem ser travessas. Depende de como se aproximam delas e do respeito

pre prática

descansar. Podemos confiar na sua p

a Calum e depoi

ugar, estarão seguros. A floresta protegerá aqueles que a respeit

eu com um ace

. Temos uma longa jornada pela frente, e um

com ervas da floresta. Enquanto isso, Léthi

que podemos

orriu l

n é uma parte dela. Sua presença é um bom

vagalumes através da ja

a lugares tão bonitos quanto este.

s palavras de Ne

ção para sentir. E sua maldição, apesar de terrível, é um alento. A Deusa pode reverter

das fadas do lado de fora, oferecia um refúgio de paz e segurança. Cervos e alces perma

ntindo o calor reconfortante em sua pele. Claon trouxe u

ouxe à Floresta Sufocante? Não é comum encontrar viajantes aqui sem um propósito definido.

reciando seu sabor terroso e r

uma relíquia antiga, algo que dizem estar

iu a testa,

radas nesta floresta ao longo dos séculos. Objetos de gran

frente, seus olhos bri

vocar forças antigas, forças que podem nos ajudar a libertar a mald

us olhos assumindo

oresta guarda seus segredos bem escondidos, e aqueles que buscam poder muitas

firmemente. - Eu conheci estas moças há poucas ho

sentiu l

vagalumes. Eles podem levá-los a lugares que nenhum mapa pode mostrar. Mas lembrem-se

eu com um ace

rometemos respeitar a fl

us olhos ainda estivess

o verdadeiro desafio começa. Q

a que a jornada à frente seria perigosa, mas também sabia que não estavam sozinhos. A floresta estava viva, e com a ajuda

aphina. Calum, o último a fechar os olhos, permitiu-se um momento de esperança. A floresta poderia ser cheia de perigos,

, exceto pelo canto ocasional dos pássaros que anunciavam a chegada de um novo amanhecer. Calum despertou com um sobressalto, sentindo o frio da terra sob se

fora da cabana. O ar estava úmido e pesado, e a névoa se arrastava pelo chão, obscurecendo sua visão. Calum observou o chão coberto de folhas podres e notou algo que fez seu coração disparar: pedaços de pele

do agarrá-lo. A névoa densa criava formas sombrias que dançavam na sua visão periférica. Calum forçou-s

um para si mesmo, uma prece quase

que ele sabia que não deveria fazer. Finalmente, chegou a uma pequena clareira onde a névoa era menos densa. No centro, havia um círculo de pedras antigas, cobertas de musgo e limo, e, espalhadas pelo chão, estavam mais peles de cobra, agora em maior quantidade. Calum apertou o arco em suas mãos, sentindo a te

lan? - chamou ele em u

utelosos em direção ao ponto onde vira o movimento. Então

ra fraca, quase indi

mais alto desta vez, o medo e a e

ra. Era Léthia, seus olhos arregalados de terror. Ela correu em direção a ele, e ele a puxou par

ntou Calum, a urgência em sua voz clara, olhando

pesadamente an

, Calum. As fadas...

amaldiçoadas que caçavam nas sombras. Diferente das fadas menores, aquelas bolas minúsculas que sobrevoavam as co

rá-las, Léthia. Não

A respiração cada vez mais distant

tas... Calum. Ele a mato

a quase inaudível. Então ouviu passos quebrarem gravetos suavemente e o tal dito guardião, aparecer entre os troncos das ár

m, caçador. Nunca conseguiria m

raízes correndo sobre a terra, apoderando-se de suas pernas e braços, atrancando por todos os cantos, fazendo-o sangrar pela boca e nariz. Então C

Calum Fireblade,

studado, a lâmina desceu com maestria e força,

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1 Capítulo 1 A Festa dos Mortos - Parte I2 Capítulo 2 A Festa dos Mortos - Parte II3 Capítulo 3 A Festa dos Mortos - Parte III4 Capítulo 4 As Serpentes da Floresta - Parte I5 Capítulo 5 As Serpentes da Floresta - Parte II6 Capítulo 6 A Cidade Dourada - Parte I7 Capítulo 7 A Cidade Dourada - Parte II8 Capítulo 8 O Festival da Lua - Parte I9 Capítulo 9 O Festival da Lua - Parte II10 Capítulo 10 O Festival da Lua - Parte III11 Capítulo 12 O Treinamento - Parte II12 Capítulo 13 Emeriony13 Capítulo 14 Presságio - Parte I14 Capítulo 15 Presságio - Parte II15 Capítulo 16 Presságio - Parte III16 Capítulo 17 Presságio - Parte IV17 Capítulo 18 Uma nova visão - Parte I18 Capítulo 19 Uma nova visão - Parte II19 Capítulo 20 Outrora era assim - Parte I20 Capítulo 21 Outrora era assim - Parte II21 Capítulo 22 Outrora era assim - Parte III22 Capítulo 23 Outrora era assim - Parte IV23 Capítulo 24 Outrora era assim - Parte V24 Capítulo 25 Outrora era assim - Parte VI25 Capítulo 26 Caos & Sangue - Parte I26 Capítulo 27 Caos & Sangue - Parte II27 Capítulo 28 Caos & Sangue - Parte III28 Capítulo 29 Caos & Sangue - Parte IV29 Capítulo 30 A Batalha em Tessélia - Parte I30 Capítulo 31 A Batalha em Tessélia - Parte II31 Capítulo 32 A Batalha em Tessélia - Parte III32 Capítulo 33 Reivindique as Feras - Parte Final33 Capítulo 34 Reivindique as Feras - Parte Final34 Capítulo 35 Reivindique as Feras - Parte Final35 Capítulo 36 Reivindique as Feras - Parte Final36 Capítulo 37 Reivindique as Feras - Parte Final