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Rendida ao Alfa Aleksander

Rendida ao Alfa Aleksander

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Capítulo 1 Do pesadelo a realidade

Palavras: 1806    |    Lançado em: 15/09/2024

ól

a voz rouca ecoando no e

são da qual eu não tinha força para escapar. A sensação de sua respiração quente contra minha

latou as narinas e um sorriso se formou em seus lábios

do na intensidade do momento. Embora tentasse me convencer de que o medo dominava meu ser, um

nando a cabeça, ele roçou os lábios suavemente na pele sensível do meu pe

ntrelaçando admiração e um tom mais so

a se agitar dentro de mim. Meu corpo estava tenso, porém cada c

como veludo, carregava uma promessa enigmática. Era como se ele

os, capturada por aquele momento singular. Ele depositou um beijo casto na junção entre meu ombro e meu pescoço, um gesto tão surpreendente quanto perturbador. Eu deveria estar assusta

a entre o aviso e o convite, navegando a tênue linha entre dominação e cuidado. Minha mente clamava por resis

ítu

024 Auror

- Escutei a

va não ajudava; eu escorregava a cada passo, sem entender onde estavam meus tênis e minhas roupas. E

oou na floresta.

de correr mais rápido do que nunca. As batidas do meu coração pareciam querer

ocê existe. Correr fará apenas com que desperte

cê? - Grite

e perseguia, mas não obtive nenhuma.

atingiu. Em pânico, girei para me deparar com um lobo

adores, fechei os meus pelo medo e

aliviada por ter sido apenas um pesadelo. Embora se tornass

ressadas na port

m? Posso entrar? - A voz d

En

ijama, entrou no q

estava trancada; tentei empurrar e

va trancada, mas o apartamento era velho, precisava de refor

uma coisa a ser colocada na lista de consertos. -

ndo a luz fraca que se infiltrava pelas cortinas de

equência. Talvez devêssemos considerar outra

tando aliviar a tensão

epete. Nada que um bom café não possa ajudar. - Diss

ntou e foi até a cozinha. Eu ouvi o som da chaleira sendo colocada no fogão. O aroma do café logo

os pelo cansaço, e uma sensação de estar sendo puxada para uma realidade que eu não entendia completamente me

mava de fora da realidade deste mundo. Vestindo-me rapidamente, desci para m

e amiga, sozinha assim como eu. Sempre me apoiou e, endividadas pelas p

nal era bem abastada. Mas Serena se recusava a ceder ao lu

no último ano de faculdade. Ela era tudo o

que eu estava passando. Afinal, eram apenas momentos

de ar fresco e talvez um novo cenário. - Sugeri, enquant

por um momento,

e artesanato na cidade; poderíamos dar

os de folga juntas. O bar mal frequentado onde trabalhávamos era o nosso sustento. Nã

arraquinha. Ela era fascinada por corujas e conseguiu um bracelete por dois dólare

, te ofereço um café e uma "Beavertail". O

o em formato de cauda de castor, com coberturas doces, sempre me remet

estava movimentada quando nos sentamos em uma pe

ectativas do futuro. Bom, ao menos Serena tinha conseguido uma vaga para

o absorver um pouco do seu calor. A conversa com Serena parecia o mome

rriso, mas sabia que não conseguia esconder o meu

sma diz, são fases difíceis e elas não dur

um sussurro, apertando o colar contra o peito. - Ainda tem a conta d

maginá-la com ele, sempre me parecia errado. Ela o deixava guardado em sua caixa de joias. Ainda assim, algo

ebrando o meu olhar fixo no colar. Quando levantei o

mpresa de segurança que minha prima indicou? Estou com um bom pressentimento sobre isso. Ela me disse

smo meu coração apertado se permit

por processos biológicos e estruturas encontradas na natureza. Para mim, era uma honra conseguir trabalhar naquele lug

ja certa - murmurei, tentando me ag

a e mostre a eles o quanto você é incrível. Estamos juntas nessa, ok? - Ela sorriu, e algo em seu s

me mantinha à tona em meio às tempestades da vida. Agora, com um plano em mente e a promessa de dias melhores, senti

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