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ROMANCE DE CEMITÉRIO // Contos Bradockianos //

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Capítulo 1 A SOMBRA LADRONA DE ALMAS ou ODOR DO CEMITÉRIO

Palavras: 1220    |    Lançado em: 05/12/2021

de, agora; estava lá nos fundos do cemitério, (...) dizem a literatura oculta; que estava, abandonada, esquecida, s

já há muito nascera, (...) vamp

por tempo de serviço no poder municipal, (...

rta a porta. Mas à quase trinta anos estava

Indaga uma voz rouca

fitando o alto do muro lá dos

colocando a cabeça por cim

tô com uma re

nga, Colocando

São Miguel, portara uma garrafa de c

ra gente beber até ver bicho.

tamente no garg

ebi essa porra sozinho, ningu

do um mausoléu degradado ali na

tória de mal-assombr

mesmo histór

mermo! -Retruca Mucufa, com as suas mãos t

disse algu

ou. Vi nesses

o uma boa histó

ala; pode fal

aratas e tapurus. Disse o vigia/coveiro, fitando todos os lados, o vento forte

do em volta mas sem avistar nada, nem ninguém. Dera um

úmulo tomara

belos da cabeça a

Conferira se

grosso será q

eta de napa negra despelando-s

in C

graças a São

sinal da cruz, de trás para a frente e de fren

lhando a gente. -Disse

ixa disso toma aqui vai! -Retruca M

ama Dungão arrancando-lhe o recipie

a Zé ainda olhando para ambos os la

ctro, misturando-se a sombra de Zé Mucufa, É logo começara a chupar a

drado, ca

gara na sombra do seu amigo bêbado, (...)

es

éu! -Exclama Z

açoitara como um

tinha olhos verde-esmeralda, sem íris

u, (...) Nas sombras, - (Gargal

gna agora! -Exclama O vigia Sacando uma lanterna e ligando a mesm

medo da minha p

emitério adentro. Eram as primeiras hor

fado! Hein? Deixa de onda ‘

(...) por entre as tumba

ara serpenteando

desta quando o Dia

uele réptil que rastejara lent

uma pá que estava bem ali recostada em um mausoléu se

cortara sua cabeça

por trás de negra

ta, madruga

enes urgentes lá na rua além das muralhas a

cia? Ou uma

o na terra do cemitério, entre duas covas rasas

ra levantar o seu parceir

que estive

mem. -Exclama

o, mas nada

cebera uma nefa

coveiro, e completa Nervoso com suas mãos geladas e o coraç

gna, tenho quase certeza, isso dep

ha dorsal. Sentira uma estranha e forte sen

escuro da tumba e dera mais uma est

inda meia por ali caído ao chão de terra d

do agrest

que lutaram; (...) Aos treze anos de idade tomara o sei primeiro porre. Três 'quartinhos

fa, (não se sabe a origem). Já quando ado

outros casavam, Zé só bebia e bebia como se

tado na cidad

ofundo e s

rgiam das catacumbas e c

ara para os paramédicos, que não vieram. Então resolvera

ados, exalara o odor fúnebre e

traram a casa de morte e

amente a tal sombra

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