ROMANCE DE CEMITÉRIO // Contos Bradockianos //
de, agora; estava lá nos fundos do cemitério, (...) dizem a literatura oculta; que estava, abandonada, esquecida, s
já há muito nascera, (...) vamp
por tempo de serviço no poder municipal, (...
rta a porta. Mas à quase trinta anos estava
Indaga uma voz rouca
fitando o alto do muro lá dos
colocando a cabeça por cim
tô com uma re
nga, Colocando
São Miguel, portara uma garrafa de c
ra gente beber até ver bicho.
tamente no garg
ebi essa porra sozinho, ningu
do um mausoléu degradado ali na
tória de mal-assombr
mesmo histór
mermo! -Retruca Mucufa, com as suas mãos t
disse algu
ou. Vi nesses
o uma boa histó
Fala; pode fal
aratas e tapurus. Disse o vigia/coveiro, fitando todos os lados, o vento forte
do em volta mas sem avistar nada, nem ninguém. Dera um
úmulo tomara
belos da cabeça a
Conferira se
grosso será q
eta de napa negra despelando-s
in C
graças a São
sinal da cruz, de trás para a frente e de fren
lhando a gente. -Disse
ixa disso toma aqui vai! -Retruca M
ama Dungão arrancando-lhe o recipie
a Zé ainda olhando para ambos os la
ctro, misturando-se a sombra de Zé Mucufa, É logo começara a chupar a
drado, ca
gara na sombra do seu amigo bêbado, (...)
es
éu! -Exclama Z
açoitara como um
tinha olhos verde-esmeralda, sem íris
u, (...) Nas sombras, - (Gargal
gna agora! -Exclama O vigia Sacando uma lanterna e ligando a mesm
medo da minha p
emitério adentro. Eram as primeiras hor
fado! Hein? Deixa de onda '
(...) por entre as tumba
ara serpenteando
desta quando o Dia
uele réptil que rastejara lent
uma pá que estava bem ali recostada em um mausoléu se
cortara sua cabeça
por trás de negra
ta, madruga
enes urgentes lá na rua além das muralhas a
cia? Ou uma
o na terra do cemitério, entre duas covas rasas
ra levantar o seu parceir
que estive
mem. -Exclama
o, mas nada
cebera uma nefa
coveiro, e completa Nervoso com suas mãos geladas e o coraç
gna, tenho quase certeza, isso dep
ha dorsal. Sentira uma estranha e forte sen
escuro da tumba e dera mais uma est
inda meia por ali caído ao chão de terra d
do agrest
que lutaram; (...) Aos treze anos de idade tomara o sei primeiro porre. Três 'quartinhos
fa, (não se sabe a origem). Já quando ado
outros casavam, Zé só bebia e bebia como se
tado na cidad
ofundo e s
rgiam das catacumbas e c
ara para os paramédicos, que não vieram. Então resolvera
ados, exalara o odor fúnebre e
traram a casa de morte e
amente a tal sombra