Coração de Gelo - Série Corações Insensíveis
o F
is eu tinha exagerado na bebida ontem e sabia que haveriam cons
as apesar de estar tudo em ordem, não havia ninguém por lá. Lembrei entã
chamei repetidas vezes, mas ele não respondeu. Te
tava dormindo pesado, pensei que ele devia
ocura de algum remédio que pudesse aliv
a, já ia saindo quando me deparei com um porta-retra
le abraçando-a por trás, como se fossem um ca
va e peguei o porta-retratos de cima do balcão e a vontade era de jogá-lo be
só joguei ele na boca e fiz esforço para engolir o rem
elhor a fazer era me manter distante. Minha mãe jamais aceitaria um relacionamento desse
desde criança. O contrário do meu irmão, que não largava
entre eles, meu pai sempre intervinha e as c
o sei o que acontecia, mas todas as mulheres com as quais eu me envolv
ito jovem e não iria me preocupar com esse assunto ainda, queria aproveitar a minha vida de solteiro,
tempo, pensando na Viviane e no quanto ela está
que ela não se aproximasse de mim e acabasse por me fazer esquecer todos os contras em me relacionar com uma g
e mulher, pois sempre se trataram como irmãos e eu tinha certeza que não dever
vi
comum de acontecer, nem mesmo aos domingos, po
dia junto. Além disso, eu também gostava de me p
horas da manhã. - Dormiu muito hoje, eu e sua mãe já tomamos café da manhã. Mas eu p
preto mesmo. - Falei, pegando a garrafa de caf
stava que eu saísse com o João Pedro, pois sabia da implicância de Dona Marta comigo. Mas, assim como
coloquei nem um gole de álcool na boca. - Falei sorr
deve estar voltando, já f
o outros assuntos em dia e depois fui para meu quarto, precisava me organizar para mais uma semana de aulas,
seus lindos olhos verdes e cabelo claro. Era um homem já, com seus vint
o ligada às convenções sociais, não poderia dizer que era uma má pessoa. Apenas supérflua. Muito diferente de seu Rodolfo, que era
os, de olhos e cabelos pretos, como também na personalidade, enquanto o Jo
us objetivos, que era terminar minha faculdade, conseguir um emprego e ir
Não aguentaria vê-lo por aí, com seus amigos arrogantes e suas namoradas c
* 💙***
o João Felipe havia voltado para São Paul
ça. Parecia até que eu era uma mosca, pois quando estava perto
pelo João Felipe, que antes era apenas o carinho de uma criança por seu amiguinho e que,
íamos muitas aulas e fazíamos vários trabalhos juntos, o que me levava a sempre que as aulas do
um cara muito legal e gentil, eu não queria me envolver com ninguém no momento, pois meu
a para a universidade
rthur. Não vou ficar te tirando do s
lema algum em a
va que ele esperava mais que amizade de mim, e
negros como a noite. Seu cabelo era cortado em um estilo milit
um idiota, talvez eu pudesse gostar do Arthu
preciso de carona para voltar, você sempre percebe e cá estamo
aí do carro com um aceno. Quando me virei, vi um outro carro parad
o portão da garagem, pois este se abriu qua
le parava o carro e acenava para qu
o seria educada com alguém que só me tratava com
ocê é muito mal-educada hein, garota! - Falou e levantou os seus ó
rma que me tratam. - Res
or me respeitar. - Disse de maneira um tanto brusca. Acho qu
nada de agradável para me falar, estou seguindo meu caminho. - Fal
a que seus pais não aprovariam tal comportamento também. - Falou e
rrando com o Arthur. Balancei a cabeça sem conseg