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Livros de Lobisomem Para Mulheres

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Uma Escrava para os Reis

Uma Escrava para os Reis

*************AVISO: Este livro contém cenas pesadas que podem gerar gatilhos ************* Ela não tem nome, não mais, depois de tanto tempo ela simplesmente esqueceu o que é um nome, o que é poder decidir, o que é poder desejar, simplesmente esqueceu o que é ser uma pessoa. Ela é apenas uma escrava em meio a uma matilha que faz questão de sempre lembrar que ela não passa de um objeto a ser usado, não importa se for para fazer os afazeres domésticos ou satisfazer os desejos sexuais de seus donos. ----------- Ele é um Rei, não apenas isso, mas o Rei dos Lobisomens, seu domínio se estende por todas as terras lupinas e ele nunca se importou com muita coisa, seu coração já está fechado, destruído por um passado que ele pretende esquecer. Com apenas uma palavra ele poderia mudar toda a sociedade, mas para que? Não vale a pena, o prazer da guerra e das lutas é uma das coisas que o mantém seguindo... Além é claro, de se satisfazer com quem ele quiser, quando ele quiser e sem nunca escutar um não. -------- Ele é não é apenas um Rei, ele é um imperador... Os domínios Vampirescos se expandem por quase toda a Europa, muitos o chamam de ditador, outros o chamam de libertador... Ele reina sobre suas terras com mãos de ferro, sua palavra é Lei. Cansado de uma longa guerra, apenas quer descansar um pouco e achar aquele ou aquela que lhe completará... Afinal de contas, depois de tanto tempo vivo, já provou de tudo, mas ainda não encontrou a pessoa que o Destino lhe entregara. ------- Três pessoas completamente diferentes... Três Destinos entrelaçados... Quem vai curar quem e quem vai sobreviver no final?
A Gêmea Errada para o Alfa Certo

A Gêmea Errada para o Alfa Certo

Deslizei por baixo dos seus braços, buscando um espaço seguro para respirar. Percebi um sorriso divertido escapar de seus lábios, mas optei por ignorá-lo. - A transformação vai doer? – Abaixei o olhar, perguntando em um sussurro singelo. - Mais do que você possa imaginar, humana... – A franqueza em suas palavras me fez erguer o queixo em sua direção. - Como é a transformação? - Ele voltou a se aproximar falando pausado. - Primeiro, seus ossos vão começar a quebrar, te lançando ao chão. – Seus olhos estavam cerrados. – Depois acontecerá o crescimento de pelos densos em todo o seu corpo. O alongamento dos membros, considero a parte mais excitante da dor. – Ele brincou com um tilintar da língua antes de prosseguir. – Aí vem o encurtamento do focinho e o desenvolvimento de garras e presas afiadas. Respirei fundo, tentando processar o que estava por vir. - Algo mais que devo saber? – Com a voz trêmula, perguntei. - A perda de controle é iminente. – Seus olhos cintilaram, como se tivesse percorrido alguma lembrança escondida em sua mente. – A sede por sangue é insaciável, a fera a dominará, fazendo agir principalmente por instintos primitivos. Resultando em ataques violentos contra qualquer pessoa ou animal à sua frente! - Me tornarei irracional? – Tapei a boca, tentando controlar o nó que se formara em minha garganta. – Como vocês controlam isso? Rindo, ele já me alcançara, puxando-me para perto e fincando suas garras não muito fundo em meu quadril, provocando um gemido de dor. - É necessário força, treinamento e ter a Deusa ao seu lado, humana...– Ele encolheu as garras, deixando apenas uma cumprida, e voltou ao meu queixo, arranhando-o e recolhendo uma gota de sangue. Lambeu-a e sorriu. – Não se preocupe, estarei aqui em todo o seu processo... - Para garantir que morrerei? – Com lágrimas nos olhos, dei mais alguns passos à frente, entrando em seu jogo perigoso, notei sua respiração um pouco mais densa. - Você lembra muito a ela. – Ele murmurou, encostando sua testa na minha. – Para garantir que sua transformação não saia do controle e para testemunhar a escolha da Deidade. – Com mais pressão na testa, me obrigou a ceder alguns passos com a dor. - Estou com medo...- confessei, apertando as mãos. O lobo continuava sentado enigmático, sem proferir uma única palavra. As dores nas articulações começaram, uma reviravolta no estômago e minhas costelas pareciam se espaçar por dentro, como se abrissem espaço para acomodar uma alma canídea. - Aiii, que dor...- gemi, agachando-me e envolvendo os braços em volta da minha barriga. - Eu não quero isso...- supliquei, com os olhos marejados, olhando para o Alfa à minha frente. - Por favor, me ajude a evitar isso! - Aiii, merda, droga – Berrei, entregando-me à dor. Um suor frio escorreu pela minha testa, quando ergui a mão para secar percebi que pelos começaram a brotar. – Mãe, Pai, por favor me ajudem! – Sussurrei, sentindo a tensão em cada parte do meu corpo. Parecia que meu ser inteiro estava sendo dilacerado e moldado, e jurei que um rugido havia escapado dos meus pulmões. Conforme avisado, meus membros começaram a alongar-se, causando uma aflição indescritível. Comecei a delirar, sentindo minha mente racional sendo empurrada para o fundo dos meus pensamentos, como se algo estivesse tentando me aprisionar, tentando me dominar! Não sabia se aquilo era um delírio ou talvez um sonho... "A Gêmea Errada para o Alfa Certo" é uma emocionante narrativa repleta de reviravoltas, poderes sobrenaturais, traições e conflitos, enquanto Sophie enfrenta escolhas impossíveis e busca uma maneira de trazer paz a um mundo dividido por rivalidades lupinas, desejos por poder e o fim de uma maldição.
Rejeitado pelo Ômega: O Arrependimento do Alfa

Rejeitado pelo Ômega: O Arrependimento do Alfa

Para o mundo, eu era a inveja de toda loba, a noiva do Alfa Caio. Mas, dentro da gaiola dourada que era a mansão da alcateia, eu era um fantasma. Eu me moldei à perfeição por ele, usando as cores que ele gostava e sufocando minha própria voz. Até o dia em que passei por seu escritório e o vi com Lia — a órfã que ele chamava de "irmã". A mão dele repousava de forma íntima na coxa dela enquanto ele ria, dizendo: "Helena é apenas uma necessidade política. Você é a lua no meu céu." Meu coração se estilhaçou, mas o golpe físico veio dias depois. Durante um exercício de treinamento, o cabo de segurança se rompeu. Eu caí de uma altura de seis metros, quebrando minha perna. Caída na terra, ofegante de dor, eu vi meu Companheiro Destinado correr. Não para mim. Ele correu para Lia, que enterrava o rosto em seu peito, fingindo pânico. Ele a confortou enquanto eu sangrava. Mais tarde, na enfermaria, eu o ouvi sussurrar para ela: "Ela não vai morrer. Isso só vai ensiná-la quem é a verdadeira Luna." Ele sabia. Ele sabia que ela havia sabotado a corda com prata, e estava protegendo sua tentativa de assassinato. O último fio do meu amor se incinerou, virando cinzas. Na manhã seguinte, entrei no Salão do Conselho, joguei um arquivo grosso sobre a mesa e encarei os Anciãos nos olhos. "Estou rompendo o noivado", declarei friamente. "E estou retirando o suprimento de prata da minha família. Vou deixar essa Alcateia morrer de fome até que vocês implorem." Caio riu, achando que eu estava blefando. Ele não notou o Beta letal da alcateia rival parado nas sombras atrás de mim, pronto para me ajudar a incendiar o reino de Caio até que só restassem cinzas.
De Renegada Rejeitada à Rainha do Alfa Supremo

De Renegada Rejeitada à Rainha do Alfa Supremo

Três anos depois de ser rejeitada por "não ter loba", retornei ao território da minha antiga alcateia. Eu não era mais a garota humana patética; eu era a Luna do Supremo Alfa. Mas, para testá-los, vesti roupas cinzas simples e bloqueei meu cheiro. Meu ex-companheiro, Augusto, mordeu a isca instantaneamente. Ele me encurralou na Cúpula dos Alfas, zombando da minha aparência. — Precisamos de uma babá para lavar fraldas — ele zombou na frente dos dignitários. — Já que você é uma Desgarrada morta de fome, vou te oferecer o emprego. Você pode dormir no quarto dos empregados. Quando recusei, ele voltou seu veneno contra meu filho de três anos, chamando-o de "bastardo". Meu filho o mordeu em defesa. Foi quando a nova companheira de Augusto agarrou uma faca de prata letal e avançou contra meu filho. Eu me joguei na frente da lâmina. Ela rasgou meu ombro, a prata queimando como ácido. Augusto riu, pensando que tinha acabado de livrar o mundo de uma humana fraca. Ele não sabia que tinha acabado de derramar o sangue da lendária Loba Branca. O salão inteiro ficou em silêncio quando o chão começou a tremer. Meu marido, o Supremo Alfa, chutou as portas, seus olhos brilhando com uma intenção assassina. Ele não olhou para o Conselho trêmulo. Ele olhou para a faca no meu ombro. — Você derramou sangue real — ele sussurrou, o som aterrorizantemente baixo. — Fechem as portas. Ninguém sai vivo.
Renascida: O Arrependimento do Alfa e a Rainha da Serpente

Renascida: O Arrependimento do Alfa e a Rainha da Serpente

Era a Cerimônia de Acasalamento, o dia mais importante para a nossa alcateia, mas para mim, parecia uma caminhada para o abatedouro. Eu estava parada no tapete de veludo, esperando Jacob, o herdeiro Alfa, me reivindicar. De repente, minha irmã mais nova, Bella, se jogou aos pés do Ancião, gritando que ela e Jacob estavam apaixonados. Jacob não negou. Ele olhou para mim com um cálculo frio, anunciou que a escolhia e rompeu publicamente nosso noivado. Na minha vida passada, essa traição me destruiu. Eu lutei para me casar com ele, apenas para me tornar uma "incubadora defeituosa" trancada em um quarto. Eu me lembrava dos hematomas que nunca cicatrizavam e do fogo que eventualmente me matou. Enquanto eu queimava até a morte, Jacob só se importava em salvar Bella. Agora, parada no mesmo lugar, a multidão zombava de mim como "mercadoria estragada". Meu pai zombou, apontando para o fundo da sala onde os clãs "inferiores" estavam, dizendo-me para escolher um rato ou uma cobra se eu quisesse ficar na Casa da Alcateia. Eles pensavam que estavam me arruinando. Eles não percebiam que estavam me entregando a chave da minha liberdade. Virei as costas para os lobos sorridentes e caminhei em direção ao canto mais escuro da sala. Lá estava Draco, o Rei Serpente, um homem que todos temiam e desprezavam. Ele foi o único que tentou atravessar as vigas em chamas para me salvar na minha vida passada. Parei na frente dele, ignorei os suspiros da multidão e estendi minha mão. — Eu escolho você.