Viúva do Herói, Justiça no Coração

Viúva do Herói, Justiça no Coração

Gavin

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Capítulo

A morte de Marcos, meu marido policial, deixou um buraco negro no meu mundo. Eu me vi sozinha com nossa pequena Clara, tentando preencher seus dias com cores. Mas a fantasia dela se tornou perigosa. Primeiro, foi Léo, um menino da escola, que tentou pular de um muro. Ele disse que o "Amigo Sombra" mandou. Depois, Clara sussurrou para mim: "Mamãe, hoje brinquei com meu amigo novo: Amigo Sombra." Um arrepio gelou minha espinha. Ela o descrevia como uma figura alta e sem rosto, com olhos que brilhavam no escuro. A diretoria da escola descartou como imaginação infantil. Mas os incidentes se multiplicaram. Outras crianças começaram a mencionar esse "Amigo Sombra". Ele as convencia a fazer coisas perigosas. O pavor virou realidade quando encontrei Clara no telhado. Ela estava com os braços abertos, pronta para pular. "O Amigo Sombra disse que se eu pular, o papai vai me pegar no céu." Eu a salvei a tempo, mas o choque foi indescritível. A descrença dos outros pais me isolava, me tratando como uma mãe histérica. Até que Sofia, uma colega de Clara, morreu em um "acidente". Meu coração de mãe sabia que não era acidente, era obra do "Amigo Sombra". A polícia tratou como fatalidade, mas encontrou um estranho boneco. Aquele nó... Marcos tinha me ensinado aquele nó. Um nó de fuzileiro, usado por militares. Percebi que não era um fantasma, nem imaginação. Era alguém real, ligado ao passado do meu marido. A facção que o matou estava usando nossas crianças. Eles caçavam nossa família. Não era mais sobre um amigo imaginário, era sobre vingança. Agarrei o pequeno objeto de madeira, a raiva me consumindo. Eu descobrirei quem está por trás disso.

Introdução

A morte de Marcos, meu marido policial, deixou um buraco negro no meu mundo.

Eu me vi sozinha com nossa pequena Clara, tentando preencher seus dias com cores.

Mas a fantasia dela se tornou perigosa.

Primeiro, foi Léo, um menino da escola, que tentou pular de um muro.

Ele disse que o "Amigo Sombra" mandou.

Depois, Clara sussurrou para mim: "Mamãe, hoje brinquei com meu amigo novo: Amigo Sombra."

Um arrepio gelou minha espinha.

Ela o descrevia como uma figura alta e sem rosto, com olhos que brilhavam no escuro.

A diretoria da escola descartou como imaginação infantil.

Mas os incidentes se multiplicaram.

Outras crianças começaram a mencionar esse "Amigo Sombra".

Ele as convencia a fazer coisas perigosas.

O pavor virou realidade quando encontrei Clara no telhado.

Ela estava com os braços abertos, pronta para pular.

"O Amigo Sombra disse que se eu pular, o papai vai me pegar no céu."

Eu a salvei a tempo, mas o choque foi indescritível.

A descrença dos outros pais me isolava, me tratando como uma mãe histérica.

Até que Sofia, uma colega de Clara, morreu em um "acidente".

Meu coração de mãe sabia que não era acidente, era obra do "Amigo Sombra".

A polícia tratou como fatalidade, mas encontrou um estranho boneco.

Aquele nó... Marcos tinha me ensinado aquele nó.

Um nó de fuzileiro, usado por militares.

Percebi que não era um fantasma, nem imaginação.

Era alguém real, ligado ao passado do meu marido.

A facção que o matou estava usando nossas crianças.

Eles caçavam nossa família.

Não era mais sobre um amigo imaginário, era sobre vingança.

Agarrei o pequeno objeto de madeira, a raiva me consumindo.

Eu descobrirei quem está por trás disso.

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Romance

5.0

Meu maior arrependimento nesta vida foi amar Ricardo Almeida, meu padrinho e o melhor amigo dos meus pais. Ele me acolheu quando fiquei órfã aos dez anos e prometeu me proteger, ser como uma filha. Eu o amava secretamente, o via como meu porto seguro. Cheguei a doar parte do meu fígado para salvá-lo de um acidente terrível. Mas um beijo meu, dado em um impulso adolescente enquanto me recuperava da cirurgia, mudou tudo. Seus olhos, antes quentes, tornaram-se frios como gelo, e suas palavras raras e cortantes. Então, Laura Bastos, sua noiva, surgiu, uma "dama de porcelana", mas seus rins falharam e eu era a única compatível. Ele, novamente, me pressionou para doar. Eu recusei, meu corpo ainda exausto da doação anterior. Laura morreu. E a vingança de Ricardo foi um pesadelo indizível. Ele expôs meu diário íntimo, me drogou, permitiu que outros homens me violassem, chamando-me de "suja" com nojo. Por fim, em um acesso de fúria cega, ele me esfaqueou, e eu morri em seus braços. Meu último suspiro foi um lamento silencioso. A dor lancinante da facada, a humilhação pública e a traição... tudo tão vívido. Como pude ser tão tola? Como o homem que jurei amar pôde ser tão cruel? Abri os olhos. O cheiro de antisséptico invadiu minhas narinas. A luz fluorescente do hospital feria minha vista. E lá estava ele, Ricardo, ao lado da minha cama, repetindo o mesmo pedido com a voz que me amaldiçoou: "Laura precisa de você. Por favor, salve a vida dela." Eu renasci. Voltei ao momento crucial. Desta vez, aquele amor idiota estava morto e enterrado. Minha liberdade seria minha única moeda de troca.

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