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FELIZ NATAL BROCK — Um Conto Natalino Erótico

FELIZ NATAL BROCK — Um Conto Natalino Erótico

Andreia Vitória

4.9
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Capítulo

Ela é irmã do meu melhor e chefe amigo, o cara que eu daria a vida sem pensar duas vezes. Até ver ela, a porra da mulher mais linda e gostosa que eu já vi, e agora eu não posso mais pensar em morrer quando minha mulher precisar de mim.... Aaaahh agora é tudo diferente, ela é minha. Só não sabe ainda. Foi no dia de natal que a vi, que a tomei. Summer vai ser minha esposa, mãe dos meus filhos. Simples assim.

Capítulo 1 Minha Neste Momento

S O L T O um suspiro cansado olhando para a porta de desembarque sem piscar. Summer a irmã do meu melhor amigo e também meu chefe desembarca em exatos dois minutos, considerando que estou em pé faz mais de uma hora e que ainda resta um tempo para o check-in a mulher aparece alguns minutos.

Como chefe de segurança, fui encarregado exclusivamente para essa missão de levar a irmã do tão conhecido ator Sawyer Jones para a casa de seus pais em segurança.

Para ser sincero Summer nunca foi para a casa dos pais ou do irmão nos últimos quatros anos — que por obra do destino é o mesmo tempo que trabalho como segurança. Em nenhum feriado ou festa ela foi, eu conhecia somente de foto, as vezes ouvia a sua voz quando Sawyer falava com ela por telefone mas nunca há vi pessoalmente.

E é por esse motivo que estou batendo o pé sem parar na porra do chão, hoje finalmente eu iria conhecer a mulher que iria ser a mãe dos meus filhos e a minha esposa.

Depois de tanto tempo esperando e ficando decepcionado quando ela não vinha eu finalmente tive a notícia de que ela viria. O motivo eu iria descobrir muito em breve do porque ficou tantos anos afastada.

Mas primeiro eu a tinha que fazer minha, colocar meu filho em seu útero. Minha porra está quase saindo azul de tanta esperar. Fodidos quatros anos sem tocar em uma mulher é de enlouquecer qualquer homem.

A porta abre e de lá sai ela. Gemo instintivamente sentido minha cueca ficar justa, aperto meu pau duro olhando suas curvas. Caralho!. Minha mulher é deliciosamente curvilínea, os seus peitos são tão grandes que minha boca se enche de água para chupa-los. Suas coxas são grossas e me imagino no meio delas sugando seu clitóris até ela gritar gozando na minha boca.

Foco no seu rosto e perco todo o ar que existe em meus pulmões, a linha do seu maxilar é bem marcado, o rosto firme de uma mulher de 26 anos. Mas seus olhos é o que me faz ficar hipnotizado, olhando aquelas duas bolas azuis procurando nervosamente por alguém no meio daquele tanto de gente.

Começo a andar em sua direção com um único pensamento de que seu corpo é maravilhoso para acomodar os meus bebês que irão crescer na sua barriga.

Quando paro na sua frente ela me olha com aquelas duas jóias raras azuis brilhando, vejo hesitação mas também curiosidade e desejo.

— Summer?... — A vejo estremecer de leve quando minha voz sai rouca de meus lábios muito perto do seu rosto.

Suas bochechas ficam rosadas e ela acena com a cabeça mordendo o lábio nervosa. Quero abraçá-la, protegê-la dos putos que a olham, como também quero que ela tenha minha marca, quero fodê-la até que sua boceta fique inchada, quero meu sêmen no seu útero criando raízes até se formar o nosso bebê.

— Sim... — A voz doce e suave faz meu pau pulsar dentro da calça, só imaginando ela falando nesse tom nua na minha cama comigo profundamente na sua boceta.

— Irei levá-la para casa dos seus pais. — Falou já pegando a sua mala, e com a mão livre pegou a sua e entrelaço os nosso dedos. Summer se assusta e sorrio quando olha para mim com os olhos arregalados.

— O que está fazendo?. — Pergunta tentando tirar sua mão da minha.

Me aproximo do seu corpo até sentir os seios volumosos contra meu peito e meu pau ser pressionado contra a sua barriga. Ela ofega me olhando perplexa.

— Não finja que não sentiu isso... Essa conexão. Não está sendo fácil para mim. — Falei enfiando meu rosto contra o seu pescoço e inspirei o perfume dos seus cabelos escuros. — Você sabe o que está acontecendo aqui baby?...

Summer me olha com luxúria, engulo o gemido esfregando meu pau contra sua barriga. Consigo ver o decote dos seus seios de cima, me pergunto qual são a cor deles, sua pele é perfumada igual os cabelos escuros?.

— Sim... sei Brock... — Responde sussurrando.

— Sabe meu nome... — Digo lambendo os meus lábios, estou quase gozando só por ouvir sua voz.

— Sei... — Gemo soltando um grunhido quando ela se mexe sentindo meu pau.

Me afasto não querendo ser preso em público por atentado ao pudor. Quando dou dois passos para trás consigo ouvir ela sugar o ar e piscar algumas vezes.

— Vamos.

Arrasto sua mala de rodinhas pelo aeroporto com ela agarrada a minha mão.

No estacionamento chego até o carro destravando e colocando a mala no porta mala. Fecho os olhos rapidamente buscando controle do meu corpo mas não consigo.

— Baby entra no carro. — Digo respirando fundo.

— Mas e você?. — Pergunta franzino a testa. Ooh porra! Tão inocente.

— Preciso cuidar de um problema. — Falo e ela me olha tão confusa. Isso me excita saber que ela não tem ideia que quero fodê-la até acabar meu sêmen.

Abro a porta do passageiro empurrando suavemente seu corpo para que entre no carro. Sinto o pré-sêmen melar a cabeça do meu pau vendo ela me olhando de cima, em uma posição perfeita para chupar meu pau.

— Que problema? — Olha assustada para os lados mas logo estou no foco da sua visão.

— Esse querida. — Apertou meu pau sobre o jeans bem na sua cara.

Ela olha para baixo e arregala os olhos ao ver meu comprimento marcado. Summer morde o lábio com a bochechas ficando levemente coradas.

— Não vou demorar. — Digo me inclinando entrando no seu espaço pessoal, ela se afasta assustada mas mesmo assim roubou um selinho dela. — Tranque as portas, se alguém te incomodar você sai com o carro e vai para a casa dos seus pais.

Fecho a porta na sua cara que está em choque. Eu tinha que ser rápido, mas sabia que não conseguiria dirigir com ela dentro do carro e comigo de pau duro a ponto de gozar.

Corro até o aeroporto sentindo o incômodo do material da cueca roçando contra minha pele sensível.

Entro no banheiro como um foguete, vejo somente uma porta de cabine aberta e já entro.

Desço o zíper e tirou meu pau da cueca, ele salta tão duro como nunca. Respiro fundo me escorando na parede, pego no comprimento apertando e fecho os olhos tendo a imagem nítida de Summer na minha cabeça.

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FELIZ NATAL BROCK — Um Conto Natalino Erótico
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Capítulo 1 Minha Neste Momento

04/08/2022