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Vendida ao diabo

Vendida ao diabo

nanda19

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Capítulo

Manuelly é uma jovem de 17 anos que mora com o seu pai, alcoólatra e viciado. Ela sempre foi uma menina meiga e delicada, apesar de sempre apanhar do seu pai, nunca desejou nada de mal a ele. Até que um dia ela descobriu que seu próprio pai a vendeu para um mafioso dono de um morro, um homem que é considerado o próprio diabo. Sem ter outra escolha ela teve que ir morar com terror, pela fama de ser maldoso, agressivo, frio, calculista e o próprio diabo em pessoa, Manuelly já sabia que sua vida não seria fácil, com os seus primeiros dias morando com ele, ela até fez uma amiga mas era muito maltratada por ele. Com o passar do tempo ela acaba criando sentimentos por ele, o que faz ela ficar completamente apaixonada, esse amor dela por ele, faz a vida dela virar um inferno, já que ele gosta de pegar todo mundo. Com medo de ficar magoada ela muda o seu jeito de fofa, para fria e respondona, deixando terror completamente estressado. Mas será que Manuelly conseguirá mudar o jeito do terror e fazer com que ele mude suas atitudes? Ou ele não irá dar a mínima para ela e continuar com o seu jeito frio e possessivo?

Capítulo 1 Primeiro capítulo

Um pouco da história da manuelly e do terror

Manuelly, tem 1,58 de altura, é branquinha de olhos azuis e cabelo loiro que bate um pouco acima da bunda.

Ela perdeu a mãe muito nova, no que ela acredita que tenha sido um acidente de carro, desde então seu pai faz da vida dela um inferno, batendo e maltratando muito ela. O sonho dela sempre foi ser cardiologista mas como seu pai não a deixava estudar, teve que mudar os planos, sempre tinha que fazer as tarefas de casa e não podia sair para canto nenhum ou ele a espancava, era obrigada a passar o dia todo dentro de casa, como se ela não existisse já que poucas pessoas a conhecia.

Ela só teve um melhor amigo mas foi na infância, o nome dele era Henrique, mas um dia ele mudou e não tiveram mais contato. Atualmente ela tem 17 anos, e a única coisa que mudou na vida dela foi que o seu pai começou a beber e usar drogas, fazendo ele ficar mais agressivo com ela, mesmo passando por muitas humilhações, xingamentos e torturas ela não deixa de amar o pai dela.

Matheus ou Terror, como gosta de ser chamado, tem 1,80 de altura, é branquinho de olhos pretos bem escuros, e cabelo preto. Um jovem de 20 anos que mora com a irmã mais nova. Perdeu seus pais quando tinha 16 anos em uma invasão contra o morro rival, desde então se tornou dono do Morro do alemão, ele já foi muito carinhoso, Alegre e Gentil, mas desde o dia que perdeu os pais as pessoas começaram a considerar ele o próprio diabo em pessoas, já que ele não tinha mais sentimentos e não demonstra remorso por nada. Atualmente ele é um cara agressivo, possessivo, frio, bipolar, arrogante, violento e maníaco.

As únicas pessoas que o terror demonstra sentimentos, é a sua família e amigos próximos, já que ele sabe que eles nunca vão abandonar ele, apesar do morro todo ter medo dele, ele cuida do morro com unhas e garras já que foi uma herança do seu pai que ele tanto amava. Não gosta de ser desafiado já que perde a cabeça e acaba fazendo merda.

De manhã bem cedinho

Pov da Manuelly

Eu acordo com a peste do despertador tocando o trem endemoniado viu, já que não tem outro jeito levanto e tomo um banho de 20 minutos, logo depois desço para preparar o café da manhã, já que não posso sair dessa casa por nada desde o dia que minha mãe faleceu. Meu pai me proíbe de absolutamente tudo, além de me bater sempre que pode. Quando termino de descer o último degrau da escola meu pai chega e já começa a falar

– Anda desgraça vai fazer o meu café da manhã sua puta, tá achando que mora aqui de graça? -diz Edgar meu pai

– Tá bom pai tô indo -falo já com algumas lágrimas nos olhos

– Então some tá minha frente logo garota, olhar essa sua cara de sonsa me dá nojo infeliz -diz Edgar enquanto ria

– Tá seu monstro, eu te odeio com todas as minhas forças -digo encarando ele

– tô nem aí não garota, sua mãe dizia a mesmo coisa, aquela cadela -diz Edgar debochando

– NÃO FALA ASSIM DA MINHA MÃE, SEU FILHO DA PUTA -grito de raiva

– Você me chamou de que sua garota imprestável? -diz Edgar me batendo

– O senhor está me machucando seu monstro -digo chorando enquanto ele me batia, até que a campainha toca

– Já vai porra, vai atender a droga da porta logo garota -diz Edgar estressado

– Quem é o senhor? -digo abrindo a porta, dando de cara com um homem alto de cabelos castanhos, com um fuzil na mão

– Oi garota, o Edgar está aí? preciso bater um papo sério com ele, chama ele aí aquele desgraçado -diz o homem alto de cabelo castanho

– Só um minuto vou chamar ele -digo encarando o homem alto de cabelo castanho

– Ok, mas vai rápido que eu tô sem paciência e com pressa -diz o homem estressado

– Pai tem um moço chamando o senhor aqui fora -digo ainda na porta

– Mais que porra em, quem tá me chamando nessa desgraça, Jl? É o dinheiro não é? Então eu não vou ter agora mais prometo que vou pagar amanhã -diz Edgar com medo

– OI O CARALHO, VOCÊ ESTÁ DEVENDO 90 MIL O TERROR, É ELE JÁ DEI O PRAZO DE UMA SEMANA PRA VOCÊ ARROMBADO, E CADÊ A PORRA DO DINHEIRO SEU VICIADO DE MERDA -grita o homem totalmente irritado

– Vou subir para o meu quarto pai, não vou atrapalhar a conversa de vocês -falo subindo para o meu quarto

Pov da Manuelly

Eu subi para o meu quarto, sento na minha penteadeira e começo a escrever no meu diário, gosto de escrever tudo que estou sentindo nele, foi minha mãe que me deu quando eu tinha 7 anos, escrevo para não perder a cabeça e desistir de tudo.

– A senhora faz tanta falta mamãe -digo olhando a foto dela em cima da penteadeira

Com terror na boca

Pov do Terror

Eu estava super ocupado, fazendo orçamento, e vendo as pessoas que tem dívida comigo, sou até generoso do uma semana para quem tá me devendo me pagar, não gosto de lenga, lenga não pagou meto bala sem dó e piedade porque na hora de comprar e fazer graça com amigo gosta, agora na hora de pagar vem de graça pra cima dos meus vapores. Estava assinando uma encomenda quando o JL me passa um radinho

Na ligação

– Terror o desgraçado não tem o dinheiro -diz Jl bravo

– Esse viciado da porra, pode mete bala na cara desse desgraçado -digo furioso

– Ele tem uma proposta a fazer -diz Jl

– Que proposta seria essa Jl?

– Então ele tem uma filha

– E O QUE CARALHO EU TENHO A VER COM A FILHA DELE -grito já sem paciência

– Ele quer vender a filha para você, em troca ele não te deve mais nada, e você pode fazer o que quiser com a garota -diz Jl

– Ele quer vende a própria filha por causa de dívida que o desgraçado que fez, aquele filho da puta, fala que eu aceito, e que não quero ele comprando mais droga no morro se não eu arranco a cabeça dele fora - digo bravo

– Ok terror -diz Jl desligando

Pov do terror

Eu não queria comprar a garota, mas se eu não fizer isso o povo vai achar que meu coração amoleceu, até porque eu sou conhecido como o próprio diabo, eu não recuso nada principalmente puta, e não é agora que vou recusar não é mesmo

– Vt vem cá, vigia a boca aqui até eu voltar tá ligado -digo olhando o Vt entrar na minha sala

– Pode deixar chefe -diz vt entrando na sala

Com a manuelly

Pov da Manuelly

Depois de escrever algumas coisas no meu diário eu guardo ele na minha caixinha, e deito na minha cama, pego meu celular e começo a ouvir música, e fico pensando na parte da conversa que eu escutei o Jl falar que meu pai estava devendo 90 mil o Terror dono do morro, ele é conhecido como o próprio diabo, até que eu escuto meu pai me gritando, como eu não queria deixar ele estressado eu desci

– Me chamou para que pai? -digo encarando ele e o jl

– Eu te vendi para o dono do morro, então sobe e arrume suas coisas, porque eu finalmente vou me livrar de você -diz Edgar rindo

– Como o senhor pode vender a própria filha, a um homem que todos comparam com o diabo? SEU MONSTRO EU TE ODEIO, ODEIO -digo chorando enquanto grito a última parte

– Não tô nem aí garota eu nunca quis ser seu pai mesmo, agora sobe e vai pegar suas coisas ou você vai sem nada imprestável -diz Edgar rindo

Pov da Manuelly

Depois que ele diz aquilo eu subo correndo para o meu quarto chorando, peguei minha mala e guardo minhas coisas, como não tenho muitas coisas coube tudo em uma mala só, pego as fotos da minha mãe e minha caixinha e guardo na mala. Dou uma última olhada no meu quarto e desço onde o homem que se diz meu pai estava rindo

– vai tarde filhinha -diz Edgar rindo

– Eu te odeio seu animal, eu nunca vou te perdoar por ter feito isso comigo nunca -digo saindo com o jl

Chegando na casa onde vou ficar

– Então essa é a mercadoria jl -diz um homem alto, de cabelo preto, olhos verdes, cheio de tatuagem no braço super lindo

– É sim terror -diz Jl deixando minhas coisas na sala e saindo

– Então garota qual seu nome? -diz terror

– Não te interessa meu nome -digo com um pouco de medo

– OLHA COMO VOCÊ FALA COMIGO EM GAROTA, EU QUE MANDO EM VOCÊ AGORA, OU VOCÊ ESQUECEU QUE SEU PAIZINHO TE VENDEU -diz terror apertado meu braço enquanto aponta uma arma na minha cabeça

– me larga por favor, tá me machucando -digo chorando

– Você nunca mais me responde tá ouvindo porra? Porque quem manda nessa porra sou eu, se você não quiser morrer eu acho bom você me obedecer, não tenho pena de ninguém não escutou, se não quiser tomar um tiro no meu da testa acho bom escuta tudo que estou falando -diz terror largando meu braço e me dando um tapa na cara

– O que está acontecendo aqui terror, estou ouvindo uns gritos lá de cima -diz uma garota um pouco baixa, de cabelo preto e olhos verdes me encarando

– Essa desgraçada que está me tirando do sério, você é minha garota seu pai viciado te vendeu para mim, quando mais cedo você aceitar isso melhor vai ser para você -diz terror apertando meu braço olhando a menina, e depois olhando para mim

– Terror você está machucado a garota, deixa ela -diz a menina tentando separar ele de mim

– Eu vou te soltar, se você continuar de gracinha ou me responder de novo você vai ver vou te mostrar o diabo que eu sou -diz terror soltando meu braço

– ok terror -digo gaguejando com medo

– Estou indo para a boca, e vai ter baile hoje se você não estiver pronta quando eu chegar você vai ficar por aí tá me ouvindo garota? Mas antes deu saí fala seu nome garota -diz terror me encarando

– Meu nome é Manuelly satisfeito terror -digo olhando ele

– Pois então Manuelly seu recado tá dado, espero não ter que repetir ele ou vai ser bem pior -diz terror saindo

– Tudo bem com você Manuelly? Meu nome é Gabriela mas pode me chamar de gabi -diz gabi me olhando

– Satisfação Gabi, e pode me chamar só de manu -digo um pouco cabisbaixa

– Fica assim não amiga, meu irmão nem sempre foi assim sabe, depois que nossos pais morreram em uma invasão, ele ficou desse jeito agressivo, as pessoas tem medo dele, dizem até que ele é o diabo em pessoa -diz gabi me observando

– Desculpa, eu não sabia que o pai de vocês aviam morrido, e nem que vocês são irmãos até porque vocês são bem diferentes -digo encarando ela

– Ninguém acredita que somos irmãos também somos bem diferentes mesmo. Mais porque você está aqui? -diz gabi me encarando

_ Meu pai, se é que posso chamar ele assim, me vendeu para seu irmão -digo triste

– Nossa seu pai é um canalha viu, e meu irmão é muito babaca por ter aceitado te comprar -diz gabi indignada

– Agora já foi né, não posso fazer mais nada, o que passou já passou -digo com um sorriso forçado

– Manda essa tristeza embora amiga, pelo menos agora você tem a mim, que nunca vou te abandonar -diz gabi me abraçando

– Obrigada por está do meu lado gabi -digo retribuindo o abraço

– Bom agora que tal a gente ver um filme e comer brigadeiro com pipoca? -diz gabi animada

– Pode ser gabi -digo animada. Até que não vai ser tão ruim morar aqui arrumei até uma amiga

Com terror

Pov do Terror

Depois que saí de casa vou direto para a boca, vejo os vapores na porta comprimento eles e vou para minha sala. Aquela garota me irrita muito cara, mal chegou e já tá querendo tirar onda com a minha cara, apesar dela ser muito gostosinha é bem mimadinha também

– Fala aí parça -diz Jl entrando na sala

– Fala aí mano -digo olhando ele entrar

– E aí cuzões, terror o Mc que vai tocar no morro quer falar com você -diz menor entrando na sala

– Fala aí parceiro, pode pá vou conversar com ele, e vocês podem ir terminar de fazer o trabalho de vocês, depois tem bailão às 21 hora, menor pede o mc para entrar -digo olhando eles saírem

– Satisfação terror, sou o mc que vai tocar no baile, só queria saber a parada do pagamento, vai pagar antes ou depois do show? -diz o mc me olhando

– Fica tranquilo, vou pagar metade agora e metade depois do show -digo pagando ele.

Pov do Terror

Depois de ter conversado e pagado, o mc eu fui cobrar algumas pessoas que estavam me devendo, o povo tá achando que sou otário né possível faz uma dívida enorme comigo achando que vou esquecer por ter muita coisa pra fazer, mas com as coisas do morro eu gosto de está tudo certo e meu ditado quem compra e não paga, ganha um tiro na testa. Não tenho medo de ninguém únicas pessoas que confio nesse morro e minha família e amigos próximos o resto não duvido muito que me querem morto ou atrás das grandes. Depois de cobrar 7 pessoas matei uns três carinhas que não pagaram e fui para casa

Em casa com a manuelly

– Cheguei -diz terror entrando e colocando sua arma na mesinha

– Oi maninho, que horas que vai começar o baile mesmo? -diz gabi animada

– Vai ser 21 horas, e eu acho bom vocês já se arrumarem, porque se demorarem eu deixo as duas aí -diz terror subindo

– Meu Deus já é 19:46, vamos nos arrumar rápido amiga se não vamos nos atrasar para o baile -diz gabi pulando do sofá

– Vamos então amiga -digo subindo para o quarto com a gabi. Eu vou até o banheiro tomo um banho de meia hora, depois saiu coloco um vestido coladinho e a Gabi me maquia depois descemos

– Até que enfim em, já ia deixar vocês duas por aí -diz terror sem paciência

– Ai seu chato estávamos nos arrumando né, agora vamos -diz gabi saindo para fora

– Vamos -digo olhando ele. Chegando no baile descemos do carro e entramos na quadra, onde tinha várias pessoas nos encarando, eu nunca tinha vindo em um baile antes já que meu pai não deixava eu sair. Aqui as pessoas ficam se pegando e se esfregando pelos lugares. A gente subiu para o camarote, e o terror sentou na cadeira dele, tinha alguns amigos do terror lá também

– Você não sai daqui, ouviu garota? -diz terror me encarando

– Eu entendi terror -digo triste

– Maninho deixa ela desce comigo vai, eu nunca te pedir nada -diz gabi olhando o terror

– já falei que não, não insista -diz terror sem paciência

– Vai terror por favorzinho, deixa de se rabugento -diz gabi cruzando os braços

– Beleza pode ir, mais eu tô de olho, se essa garota fizer qualquer merda, eu levo ela embora, tão ouvindo -diz terror nos encarando

– Tá bom maninho te amo -diz gabi feliz

– Oi meu amorzinho -diz uma loira falsificada sentando no colo do terror

– Qual foi briany já falei para não me chamar de amorzinho, já esqueceu que eu só te fodo? -diz terror ainda com a garota no colo

– Estamos indo terror, vem manu vamos -diz gabi me puxando

– Vamos gabi -digo seguindo ela. Eu e a gabi descemos lá pra baixo, pegamos uma skol e bebemos, depois pegamos uma caipirinha e tomamos em um gole, nunca bebi antes mais a sensação era tão boa, que eu fiquei até mais alegre. Estávamos bebendo e começou a tocar funk, então eu e a Gabi fomos para pista dançar um pouco

Com o terror no camarote

– Que tal você me fuder todinha na salinha terror -diz briany com voz de safada

– Só se for agora -digo com um olhar malicioso

– Vou descer cara, tô afim de pegar uma mina aí -diz Jl descendo para pista

– Tô descendo também mano, até daqui a pouco -diz menor descendo para pista

– Tranquilo irmão -digo olhando eles descerem

– Então vamos amorzinho -diz briany rebolando no meu colo

– Bora safada -digo levando ela até a salinha

Com a manuelly na pista de dança

– Amiga, vou dá uns beijos no meu boy, tem algum problema? -diz gabi me encarando

– Problema nenhum amiga, vai lá -digo sorrindo

– Obrigada manu você é a melhor, só não conta para o meu irmão em, ele acha que sou bv -diz gabi rindo

– Pode deixar não vou contar, até porque eu nem converso com ele -digo olhando ela sair

– Já volto amiga, daqui uns vinte minutinhos eu estou de volta -diz gabi saindo

– Tá bom amiga -digo rindo. Eu fiquei na pista dançando já que eu não vi o terror no camarote, até que um garoto alto de cabelo loiro chega em mim

– E aí gatinha, tudo bem com você? -diz o garoto alto de cabelo loiro

– An tô bem sim, mas não estou afim de conversar então se você me der licença -digo tentando passar por ele

– Deixa de graça novinha eu sei que você tá doida pra fuder comigo, aliás meu nome é Tj gatinha -diz Tj segurando meu braço

– Eu não perguntei seu nome Tj, agora me solta por favor não quero problema -digo tentando puxar meu braço

– Só um beijinho gatinha -diz Tj me beijando a força

Pov da Manuelly

Ele começou a me beijar, eu tentei me soltar do beijo mais ele apertou minha cintura. Do nada o menino é lançado no chão e eu vejo o terror super estressado, ele me encara e confesso que fiquei com medo

– Seu filho da puta, que porra é essa aqui Manuelly -diz terror jogando o menino no chão com um murro e depois me encarando

– Foi ele que me beijou eu não fiz nada -digo com medo

– Manu? O que está acontecendo aqui terror? -diz gabi confusa

– Pergunta a desgraçada da sua amiguinha -diz terror com muito ódio

– Me fala o que aconteceu amiga -diz gabi me encarando

– Amiga, eu prometo que não fiz nada. Você tinha saído aí eu fiquei aqui até que esse garoto chegou em mim, eu falei que não queria problemas então ele me beijou a força, eu tentei para o beijo mas ele apertou minha cintura, eu nunca beijaria esse cara, eu nem conheço ele, acredite em mim -digo olhando a Gabi

– Eu acredito amiga, eu sei que você não faria isso -diz gabi me olhando

– Mentirosa do caralho, eu vi quando você beijou esse arrombado ta achando que eu sou idiota, eu te avisei garota para não fazer nenhuma merda e você fica de pegação com esse desgraçado -diz terror com ódio

– Eu não beijei ninguém, ele que me agarrou terror -digo e o terror puxa meu cabelo para fora do baile

– Entra na porra desse carro agora, vou te ensinar a ser mentirosa -diz terror me jogando no carro

– Terror o que você vai fazer com ela -diz gabi preocupada

– Não é da sua conta Gabriela, vai para casa do JL beleza amanhã eu te busco lá -diz terror bravo

– Não machuca ela tá me ouvindo terror -diz gabi chorando

– Eu não fiz nada terror, não faz nada comigo por favor -digo com medo

– Cala a sua boca garota -diz terror com raiva

Pov da Manuelly

Ele foi o caminho todo brigando e me xingando, ele estava num ódio que eu estava até com medo do que ele podia fazer comigo, chegando na casa dele ele pega o meu cabelo e me puxa até a sala

– Para de puxar meu cabelo terror, tá me machucado -digo chorando

– Sua vadia, filha da puta, eu mandei você não me desobedecer sua piranha -diz terror muito nervoso, enquanto me batia

– Por favor terror, para de me bater eu não fiz nada, para, para -digo chorando

– Agora você pede pra parar né desgraçada, não paro não pra você aprender -diz terror ainda me batendo

– O QUE EU FIZ PARA VOCÊ SEU MONSTRO, VOCÊ NÃO ESTA ME OUVINDO? TÁ ME MACHUCADO PARA SEU IDIOTA -grito entre o choro

– VOCÊ TÁ FICANDO LOUCA? NAO GRITA COMIGO NÃO SUA VAGABUNDA, ISSO É SÓ PARA VOCÊ APRENDER A ME OBDESER -grita terror estressado. Eu bato muito nela, depois puxo o cabelo dela até o quarto dela e a jogo lá

– Seu monstro, eu te odeio -digo chorando

– Fodasse que você me odeia garota, você vai ficar aí agora, sem comida e água para aprender -diz terror saindo do quarto

Pov da Manuelly

Depois dele ter me batido e me deixa toda machucada, ele me joga no quarto e me deixa lá. Me deito no chão e começo a chorar pois eu não estava mais aguento isso, eu não fiz nada para merecer isso, antes era meu pai e agora esse demônio, não aguento mas isso tenho nojo de mim mesma, por me submeter a passar por isso, só queria morrer a passar mais um dia nesse lugar horrível com aquele monstro

– PORQUE DEUS? PORQUE MÃE? PORQUE A SENHORA ME DEIXOU AQUI COM ESSES MONSTROS, MAMÃE ME LEVA COM VOCÊ POR FAVOR -grito entre o choro

Com o terror

Pov do terror

Depois que deixei a loira no quarto dela, eu vou para o meu quarto, e vou tomar meu banho, tomo um banho de meia hora depois saio do banho e escuto ela gritand, ouvir ela gritar me deixou com um pouco de dó dela, mais não vou fazer nada, tenho que manter meu posto de o próprio diabo

No dia seguinte de manhã

– Manuelly vem comer, Manuelly eu não vou falar de novo -digo olhando ela. Ela não respondendo então eu percebi que ela estava desacordada, chego perto dela e sua respiração está fraca, então eu pego ela no colo e a levo para o hospital, chegando lá ligo para minha irmã que vem correndo

– O que você fez com ela terror, fala agora seu idiota -diz gabi chorando

– Cala a boca Gabriela -digo nervoso

– A titia não ia gostar nada de saber que você tá batendo em mulher -diz gabi decepcionada

– MANDEI CALA A PORRA DA BOCA, QUE PORRA VELHO -grito estressado

– O que ouvi mano? O que aconteceu com manu -diz Jl nós encarando

– Parentes da Manuelly da Silva Solza?

– Aqui -digo encarando a médica

– Bom tenho duas notícias para dá, uma boa e a outra ruim, qual querem primeiro? -diz a doutora com uma folha já mão

– A ruim doutora -diz gabi preocupada

– Ela perdeu muito sangue, mais por sorte tínhamos o tipo sanguíneo dela, a boa e que ela já está melhor

– Podemos ver ela? -diz gabi

– Sinto muito, não será possível no momento, ela está descansando -diz a doutora

– Por favor Doutora, quero muito ver como ela está, por favor -diz gabi

– tudo bem, mais um de cada vez -diz a doutora

_ Obrigada doutora, eu vou primeiro então terror -diz gabi

– Tá bom minha jovem, ela está no quarto 245 só vira a direita -diz a doutora se retirando

– Vai logo gabriela -digo olhando ela

– Tá bom terror, deixa de ser chato por um segundo -diz gabi

Com a manuelly

– Oi amiga como você está, me desculpa não está la com você quando você precisou -diz gabi com lágrima nós olhos

– Tudo bem amiga, eu te entendo você não podia -digo fraca

– Você acordou que bom manu, vou falar para doutora -diz gabi saindo do quarto

Cinco minutos depois

– Manuelly, como está se sentindo? Tá sentindo alguma dor? -diz a doutora

– Só estou com um pouco de dor -digo fraca

– Vou te passar uns remédios para dor para você tomar. Amanhã você ganhará alta, bom agora pode descansar e vocês se retirem por favor -diz a doutora

– Ok doutora -diz terror me observando

– Tchau amiga, tô indo até amanhã gata -diz gabi saindo

– Tchau manu, até amanhã -diz Jl saindo

Pov da Manuelly

Eles vão embora, eu sinceramente não consigo nem olhar na cara no terror, ele é muito sínico me bate e depois fica me olhando com um olhar de arrependido, depois de uns vinte minutos eu acabo pegando no sono em meio aos meus pensamentos

Com o terror na casa dele

– Terror o que você fez com ela, para ela ter ficado tão machucada daquele jeito você não era assim -diz gabi me encarando

– Não enche Gabriela -digo bravo

– porque você fez isso com ela véi -diz gabi me encarando

– JÁ MANDEI CALAR A BOCA QUE PORRA, EU BATI NELA SATISFEITA COM MINHA RESPOSTA AGORA? AQUELA MENINA ME INRRITA, AGORA CALA A BOCA É SAI DAQUI, QUE MERDA -grito com muito ódio

– GRITA COMIGO NÃO TERROR, se você não gosta dela porque comprou ela então, que porra velho -diz gabi gritando a primeira parte e depois se acalmando

– Gabriela sai da minha frente agora, some, eu não quero saber, comprei por que eu quiz, eu faço o que eu quiser na hora que eu quiser, agora sai -digo me acalmando

– Gabi melhor você subir para o seu quarto, seu irmão tá muito estressado, amanhã você fala com ele -diz Jl tentando fazer a gabi subir

– Ok jl eu vou porque você pediu, mas ainda não acredito na pessoa horrível que meu irmão s

Está se tornando, por isso todos chamam ele de diabo, nossos pais não teriam orgulho do que ele se tornou -diz gabi para mim ouvir também

– Gabriela sai por favor tô pedindo com educação, não me estressa -digo olhando ela

– Já estou indo terror -diz gabi subindo

– Mano não precisava bater na mina também né, era só conversar com a mina -diz Jl me encarando

– Você também não tem o que fazer não -digo bravo

– Ok já estou indo cara, folow aí -diz Jl saindo

– Valeu parça -digo fechando a porta depois que ele sai. Eu subo para o meu quarto tomei um banho, e deitei na cama pensando mais do nada começo a pensar na loirinha, tipo não sei, mas balancei a cabeça para tirar ela da minha cabeça e dormi

No dia seguinte bem cedinho

No hospital com a manuelly

– Olá Manu você já está de alta, uma moça já assinou seus papéis de alta -diz a doutora

– Obrigada doutora -digo sorrindo

– Aqui está meu bem, a moça trouxe para você vestir -diz a doutora me entregando uma sacola

– Assim muito obrigada -digo pegando a sacola

– E se cuida em -diz a doutora saindo

– Pode deixar doutora -digo vestindo a roupa que provavelmente a gabi trouxe. Depois de me vestir vou até a saída onde a gabi estava me esperando

– Manu que bom que você ganhou alta hoje, você está bem? -diz gabi me abraçando

– Estou bem sim, fico feliz que ganhei alta, e triste porque vou ter que ver a cara do terror, não vai ser fácil -digo desanimada

– Não liga para aquele idiota, se ele fizer isso de novo vou matar ele -diz gabi sorrindo

– Só você para me alegrar nesse momento amiga -digo sorrindo

– Você sabe que te amo né... mas agora vamos para casa -diz gabi me olhando

– Seu irmão vai estar lá, porque não quero ver ele tão cedo -digo deixando cair uma lágrima dos meus olhos, só lembrar de ontem

– Sinceramente eu não sei amiga, sai de casa muito cedo -diz gabi

– Deixa então, vamos? -digo olhando ela

– Vamos aí chegando em casa, a gente faz sessão de séries no meu quarto, o que acha amiga? -diz gabi animada

– Ok, vai ser divertido né -digo sorrindo. Depois de uns minutos chegamos em casa

– Enfim em casa -diz gabi rindo

– Até que enfim, não aguento mais andar -digo rindo

– Por isso tá gorda -diz gabi rindo

– Corre que eu vou te bater sua abusada, isso aqui é excesso de gostosura -digo correndo atrás dela

– Não amiga eu só estava brincando -diz gabi correndo para dentro de casa

Com o terror

Pov do Terror

Eu estava deitado na cama e já era umas 8 horas, como hoje vou para boca depois do almoço resolvi tomar um banho, assim que saiu do banho visto uma cueca box e um short jean, e desço chamando a Gabi, mas esqueci que ela foi assinar os papéis da loirinha, quando era umas 10 horas eu escuto a porta abri e fui ver quem era, bumm a loirinha bateu de frente comigo

– Desculpa terror não foi minha intenção -diz manu com medo

– Tranquilo loirinha -digo observando ela

– É licença, tenho que achar a sua irmã -diz gabi tentando passar mas a puxo

– É loirinha de noite vai ter baile, e quero que você vá também, agora estou indo para boca, fala com a gabi que já fui -digo dando um beijo nela e saindo. Chegando na boca sento na minha cadeira e vem o jl na minha direção com um monte de papéis

– oii amor tudo bem -diz Jl rindo

- Qual foi irmão, virou gay? Se bem que eu já desconfiava. Mas trocando de assunto a loirinha é muito gostosa mano -digo e a briany entra na minha sala

– Oi amorzinho -diz briany sentando no meu colo e rebolando

– Qual foi porra tô trabalhando, e já mandei parar de me chamar de amorzinho quer ficar careca? -digo irritado

– Estou indo cobrar os cara do asfalto, falow aí irmão -diz Jl saindo

– Tamo junto irmão, e você pode rala daqui, tá achando que tô de brincadeira -digo bravo

– Terror eu posso fazer do jeitinho que você gosta -diz briany

– Já mandei você meter o pé daqui, estou cheio de coisa para fazer e você me azucrinando, tem o que fazer nessa porra não? -digo puta

– Mas vida eu sou sua fiel, é assim que você vai me tratar -diz briany fazendo beicinho

– Porra garota já falei que não sou de ninguém, agora some daqui que você está me estressando já -digo puto de raiva

– Poxa amor, eu faço tudo que você quer, faço gostosinho e você me dispensando, deixa o morro sabe que você virou um arregão -diz briany debochando

– Tá me ameaçando porra -digo escarrando ela com um olhar macabro

– Não terror, desculpa eu já estou indo -diz briany com medo

– Vaza garota, antes que eu te mate, agora xô antes que eu mude de ideia-digo puto e ela sai correndo

– Terror o dono do morro do lado que fazer um transporte de mercadoria de drogas para você ver, se é de qualidade porque ele está querendo te vender -diz menor entrando na minha sala

– Manda ele enviar uma amostra para eu ver, se é boa mesmo -digo olhando ele

– beleza, você tem que ir na rua C o pereira não quer pagar tá escondido em cima do telhado -diz menor saindo

Com a manuelly em casa

Pov da Manuelly

O terror saiu e eu sinceramente não entendi o motivo dele ter me beijado, as vezes eu acho que ele é bipolar porque não é possível a troca de humor repentina dele

– O que aconteceu para você está com essa cara de sonsa -diz gabi do meu lado

– Não aconteceu nada, porque você acha que aconteceu alguma coisa? Não aconteceu nada não menina -digo desviando o assunto. Depois eu encaro a gabi e do um tapa no braço dela que resmunga

– Aí peste -diz gabi colocando a mão onde eu bati

– Para você aprender a não me chamar de gorda, eu só gostosa é diferente amore -digo rindo

– Você é muito bruta isso sim -diz gabi rindo

– Quer ganhar outro tapa rapariga -digo encarando ela

– Não amiga você sabe que te amo né -diz gabi

– Você é uma cínica isso sim, cobra -digo rindo

– Me magoou -diz gabi fingindo está chorando

– Tô brincando amiga você é minha égua -digo rindo

– haha besta, mais tô muito ansiosa para o baile hoje -diz gabi animada

– Eu não -digo forçando uma gargalhada falsa

Mais tarde do mesmo dia

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