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O Amor No Inesperado.

O Amor No Inesperado.

Selena Jones

5.0
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Leituras
5
Capítulo

Sophia Linares uma jovem brasileira e mãe solteira vê sua vida mudar quando descobre quem são seus verdadeiros pais e é obrigada a se casar e mudar de país para se protejer e protejer sua filha. O que fazendo quando descobre que sua vida é uma mentira ? O que esperar de um casamento arranjado ?

Capítulo 1 Verdades Reveladas

Era quase quatro horas da tarde e Sophia dirigia em alta velocidade para pegar sua filha Mel de 2 anos na escolinha que passava as manhãs e tardes enquanto Sophia estava na faculdade.

Quando um carro apareceu do nada e a fechou ficando cruzado em sua frente, ela freio rápido, suspirou aliviada por não ter batido e começou a buzinar.

- Vamos logo, não tenho o dia todo amigo. - Ela gritou pela janela com a mão pra fora.

Dois homens saíram do carro preto parado um sacou a arma e ficou do lado da porta traseira que ficou aberta e o outro caminhou em direção a ela e abriu a porta do carro dela.

- O que você está fazendo ?- Ela gritou, mas o homem a puxou pelo braço apertando forte e a tirou do carro sem muito esforço, ela começou a bater nele para tentar se soltar então ele a virou de costa e colocou uma arma na cabeça dela.

-Fica quietinha, você vai vir com a gente. - O homem disse, Sophia notou que ele tinha um sotaque estranho mas estava nervosa demais para pensar nisso.

- O que ? Vocês não querem o carro ? Podem levar! Me deixa. - Ela não imaginava que poderia ser um sequestro, afinal ela não tinha qualquer influência na sociedade e sua família era no máximo de classe média.

Quando se aproximaram do carro preto ela ouviu um tiro e o homem que a segurava caiu no chão ela começou a correr abaixada para sair da frente dos carros, se escondeu atrás de uma árvore na calçada e ficou ali com as mãos no ouvido pois começou uma troca de tiros.

Orando a Deus para que nenhuma bala a atingisse, a sensação era de nostalgia e a estava deixando tonta.

Nem se deu conta quando os tiros pararam, foi então que uma mão se aproximou de seu ombro e ela olhou para cima, um homem moreno, alto, com os olhos castanhos mas meio esverdeados se agachou junto dela.

- Você se feriu ? Está sentido alguma dor ? - Ele perguntou em um tom de preocupação.

Ela percebeu que ele também tinha sotaque mas não conseguiu identificar e não conseguia responder pois estava em estado de choque ele viu que ela estava sem nenhum ferimento e se levantou puxando ela e apoiando-a em seu braço. - Nos precisamos sair daqui, venha.

- O o que vocês sa são ? - ela falou gaguejando e se deixando ser levada, a sensação é de que ela iria desmaiar a qualquer momento. Eles foram em direção ao carro dela e ele a colocou no banco traseiro entrando junto com ela

- Meu nome é Nicolas aquele ali é o Tadeo. - Ele apontou para o homem que estava se sentando no banco do motorista e ela observou que havia mais dois homens do lado de fora. - Eles estão com a gente não se preocupe.

Tadeo deu partida no carro e desviou do carro da frente passando por cima da calçada.

- Você precisa pegar sua filha na escola né ? - Nicolas falou calmamente, e Sophia se deu conta de que ja estavam entrando na rua da escola - Sei que deve estar confusa mas nós só queremos te ajudar, eu vou entrar com você e vamos pegar a pequena depois vamos deixar vocês em casa, fica calma.

Sophia concordou com a cabeça e o seguiu saindo do carro e subindo a escadaria do colégio. Chegando na sala da Mel, a menina saiu correndo assim que viu a mãe e a abraçou, a professora entregou a mochila e Nicolas pegou.

Mel tinha a pele bem alva e os cabelos grandes como os de Sophia mas a cor era uma tom bem claro de castanho quase loiro, e seus olhos arredondados na cor azul piscina. Sophia nunca entendeu por que só ela tinha os olhos daquela cor.

Mel olhou estranho para o homem enquanto caminhavam de volta para o carro, Nicolas percebeu.

- Oi moça, tudo bem ? - Ele falou com uma voz engraçada e a menina que estava no colo da mãe deu uma risadinha de lado.

- Ele é um amigo e vai nos ajudar a ir pra casa hoje. - Sophia disse e olhou para Nicolas se perguntando se fez o certo em confiar nele.

Abrigando a porta de traseira para elas entrarem Nicolas foi para o banco do passageiro dessa vez.

- Minha casa é indo pela direita - Sophia disse enquanto colocava Mel na cadeirinha.

- Nos sabemos - Nicolas falou dando uma olhadinha para traz com um sorriso simpático no canto da boca.

- Como assim vocês sabem ? Como sabiam que eu estava indo buscar minha filha ? Quem são vocês ? - O carro ficou em silencio mas continuou indo na direção da casa dela.

Após 15 minutos chegaram no destino e todos saíram do carro, Tadeo acionou o alarme do carro e deu a chave para Sophia.

- Obrigada. - Sophia disse pegando a chaves.

- Não precisa agradecer, é o nosso trabalho - Tadeo deu um aceno com a cabeça e se dirigiu ao carro que estava esperando eles.

Nicolas estava na porta da casa dela já esperando por ela.

- Sei que deve estar muito confusa mas nós só estamos aqui para te ajudar, não tenho permissão para te contar nada, mas te garanto que logo você terá todas suas respostas. - Ele passou a mão com cuidado na cabeça de Mel - Fiquem com Deus.

Deu um meio sorriso para Sophia que por sua vez apenas acenou com a cabeça. Ela não sabia o que dizer e de qualquer forma não teria nenhuma resposta naquele momento, então preferiu ficar quieta e entrou pra casa.

Helena sua mãe que estava na cozinha pode ver os homens pela janela e assim que a filha entrou ela perguntou:

- Sophia ? Quem eram esse homens filha ? -Caminhando até o roll de entrada onde Sophia estava guardando a mochila de Mel.

- Na verdade eu não sei mãe. - Sophia contou tudo o que aconteceu enquanto abria a geladeira para pegar água e se encostou no balcão da cozinha para terminar de falar.

- Filha você deveria ir na delegacia fazer uma ocorrência. - Helena aconselhou. - Vou ligar para seu pai.

Sophia fez um lanche para Mel e pegou uma maçã para ela comer.

- Não sei, eles me ajudaram e como não me levaram para delegacia acho que não querem envolvimento da polícia nisso.

- Bom Sophia temos que tomar mais cuidado não é a primeira vez que isso te acontece. - Helena disse enquanto ajudava Mel a sentar na cadeira.

- Só queria entender por que isso aconteceu comigo. - Sophia disse triste.

- Vou falar com seu pai e conversamos mais tarde com você filha.

Sophia ficou surpresa, ela sempre sentiu que seus pais escondiam algo, será que finalmente vão contar tudo ?

- Eu vou tomar um banho e pensar melhor. - Sophia subiu com Mel para seu quarto.

Helena no mesmo instante ligou para seu marido Otávio e contou o que aconteceu.

- O pai biológico dela entrou em contato comigo agora mesmo, disse que recebeu uma ameaça e veio para conversar conosco, mas disse que quer levar ela embora. - Otávio disse preocupado. - Vamos conversar com ele, liga pra Diana. Já estou indo para casa.

Helena ligou para sua cunhada e contou tudo.

- Você havia dito que ele tinha alguns negócios perigosos. - Helena disse sentindo um no na garganta. - Acho que pessoas com má intensão descobriram sobre Sophia antes dele.

- É melhor contarmos tudo pra ela antes que ele apareça. - Diana falou com a voz nervosa e assim que desligou sentiu uma mão no seu ombro.

- Antes que quem apareça ? - A voz que ela sonhava todas as noites dessa vez estava muito perto e parecia muito real.

Ela olhou para traz e então o viu, era ele mesmo, ela não pode acreditar e desmaiou.

O homem de 40 anos que aparentava ter menos idade a segurou e a colocou na cadeira mais próxima. Eles estavam no restaurante que Diana trabalhava como gerente.

Quando ela acordou viu ele encostado na mesa em frente a ela e uma das garçonetes estava atrás dela segurando sua cabeça e colocando uma pedra de gelo em sua boca, ela o encarou mesmo com a visão um pouco embaçada.

- O que está fazendo aqui ? - Ela perguntou e então o homem se aproximou dela e acariciou o seu rosto.

- Há seis meses recebi uma ameaça. Uma foto de uma menina de 21 anos muito parecida comigo, e um bilhete dizendo que iriam matar minha filha brasileira. Logo lembrei que a única vez que vim para o Brasil, apesar de ter alguns negócios aqui, foi quando vim como meu pai para inaugurar esse hotel aqui a exatamente 22 anos atrás. - O homem se levantou colocou água em um copo e deu para ela beber, mandou os empregados sair do restaurante e ordenou que apenas Nicolas e Tadeo ficassem na porta.

O homem e Diana ficaram sozinhos no restaurante.

- Não sabia se era verdade mas enviei o meu melhor homem pra verificar isso. Chegando aqui ele descobriu que a menina da foto, Sophia não era filha do dentista Otávio nem de sua mulher Helena mas ela era filha biológica da sua tia Diana. - Ele a levantou pelas mãos e como ele muito mais alto que ela, se apoiou na mesa e colocou ela no meio de suas pernas para que ela pudesse ficar perto mas ainda sim olhar nos olhos dele.

- Desculpa, eu era muito nova e quando fiquei sabendo não tinha como te encontrar. Eu eu queria - Ela estava muito envergonhada então colocou a mão no seu próprio rosto, suspirou e continuou. - Queria abortar mas a minha cunhada e meu irmão que não podiam ter filhos pediram pra mim ter a criança e dar para eles.

Ela tinha 16 anos na época, não tinha terminado a escola e estava trabalhando como garçonete naquele restaurante para juntar dinheiro para faculdade, ela escondeu a gravidez inteira por algum milagre a barriga dela não cresceu muito mesmo tendo uma gravidez completamente saudável, ela trabalhou normal e deixou acumular 5 dias de folga para poder tirar no dia que ela fosse ganhar bebê, tudo deu certo e nunca desconfiaram que ela já esteve gravida.

Ela sempre gostou de trabalhar lá e não sábia o porque mas sempre recebeu muito bem até mais que os outros funcionários acima dela, mesmo depois de anos e mesmo depois de formada na faculdade nunca saiu, por que não encontrava nenhum trabalho que ganhasse mais, até aquele momento em que entendeu que o amor de sua vida era o dono daquele lugar.

- Não consigo nem imaginar tudo o que você passou e sozinha, eu nunca voltei por que não poderia ficar junto com você e minha família é muito rígida, na época eu não poderia me casar com uma estrangeira essa regra mudou a cinco anos atrás mas você já estava casada. - Ele colocou as mão na cintura dela e ela o abraçou, ele apertou dos braços em volta da cintura dela e a beijou no pescoço, ela sentiu um arrepio corre pelo seu corpo abrindo um sorriso malicioso no rosto dele. - Infelizmente os meus negócios são perigosos e descobriram sobre Sophia. Não posso deixá-la desprotegida.

- Vamos conversar com Otavio e Helena, eles se preocupam mais com a segurança dela. Diana disse.

Olhou para ele e então ele a beijou e foi um beijo muito intenso, envolvendo ternura, afeto muita saudade.

Quando Sophia e Mel desceram para jantar seu pai já tinha chegado, Mel correu para o colo do vovô, ela era muito apegada a eles.

Durante o jantar eles conversaram sobre o ocorrido e pediu para Sophia colocar Mel para dormir e depois descer para poderem conversar.

Já era quase dez da noite quando Mel finalmente pegou no sono e Sophia desceu para conversar com seus pais, e conforme foi entrando na sala de estar viu que os pais não estavam sozinhos, seu pai estava sentado na poltrona e sua mãe estava do lado dele em pé no sofá do lado direito dele estava sua tia Diana e no sofá de frete para ela estava um Homem de pele clara e cabelo castanho claro e olhos azuis iguais os olhos da Mel do lado dele estava sentado Nicolas que sorriu assim que olhou para ela.

Ela ficou com vergonha porque eles estavam bem arrumados todo de preto e social. Já ela estava com um shorts jeans uma regata preta e um chinelo de dedo também preto.

Nicolas notou que preto ficava muito bem nela já que era muito branquinha parecendo a branca de neve e tinha o cabelo preto e os olhos também bem preto como os de Diana, ele já tinha visto como ela era linda mas ali na casa dela e com aquela roupa ela estava bem relaxada ele pode ver melhor o quão ela era naturalmente bonita.

- Filha temos visita venha conhecê-los - Helena disse foi até a filha e sentou com ela ao lado de Diana.

O clima na sala estava muito tenso e todos sentiram isso.

- Boa noite tia, boa noite senhores - Sophia falou enquanto foi se sentando, ela estava cada vez mais confusa e se sentiu tonta mais uma vez.

- Boa Noite Senhorita, meu nome é Lorenzo Luvizzoto e este aqui ... - O homem mais velho falou e colocou a mão em cima do ombro do mais novo. - É meu braço direito Nicolas Milanesi mas acho que você já se conhecem.

O homem tinha um sotaque que agora Sophia pode identificar era italiano e ela falava perfeitamente italiano além do português e inglês graças as aulas que seus pais pagavam desde pequena.

- Siete Italiani? (Vocês são italianos ?) - Ela disse forçando um sotaque perfeito.

- Molto bene, hai capito bene! ( Muito bom você acerto! ) - Lorenzo disse impressionado ele não esperava.

- Bom vamos ao assunto - Otávio disse - Sophia nós estamos todos aqui porque precisamos te contar algumas verdades.

- Filha nos te amamos muito e nunca te contamos a verdade apenas para te protejer - Helena disse com medo de que Sophia ficasse com raiva deles.

Então Diana começou a falar e contar tudo.

- Me Desculpa mas eu não seria uma boa mãe tanto quanto Helena foi pra você, sempre te amei e sempre estive do seu lado, vendo você dar cada passo, mas foi tudo pelo seu bem - Diana estava chorando assim como Helena.

Sophia pediu para ouvir a versão de cada um e quando chegou na vez de Lorenzo ele disse que não sabia de nada até o dia do acidente dela a 6 meses atrás.

- Mandei Nicolas pro Brasil pra ver se aquela ameaça era verdade, então ele graças a Deus estava muito perto de você quando o carro colidiu com o seu e viu um homem indo na sua direção com uma arma, Nicolas atirou no homem e conseguiu te socorre. No hospital ele descobriu que você era a filha de Diana pois ouviu uma conversa entre Helena e Diana que estava ali pra doar sangue pra você por que só ela era compatível. - Lorenzo falou e Sophia já estava chorando, chocada com tudo aquilo, finalmente ela entendeu tudo o que aconteceu em sua vida, pela primeira vez ela não estava se sentindo perdida no mundo, ela estava se sentindo encontrada mas se sentiu traída por todos, e uma tonta por ser a única que não sabia de nada.

- Tenho mais uma coisa pra te contar. - Lorenzo falou limpando a garganta e indo direto ao ponto. - Minha família pertence a uma organização da Itália, e eu sou o chefe agora dou o Don de uma Máfia italiana pra ser mais específico, Nicolas por exemplo é o meu subchefe e nos dois temos que voltar para Itália ele ficou muito tempo fora porque deixei ele aqui cuidando de você mas agora o conselhos quer que ele volte e eu não posso deixar você e sua filha aqui desprotegida eu quero que você venha comigo.

- Como assim? Não, eu não posso, nem te conheço.

- Inimigos nossos já sabem da sua existência e aqui fica fácil de te atacarem. - Nicolas explicou.

- Eu tenho uma vida aqui minha faculdade não dá. - Sophia ficou desesperada olhando para Otávio e Helena.

- Calma filha, nós achamos que vai ser o melhor pra você e para Mel, pensa nela. - Helena disse passando a mão nos cabelos da filha e respirando fundo para não chorar e ser forte por ela.

- Olha o que aconteceu seu acidente, o incidente de hoje não temos como te protejer aqui Soso... - Esse é o apelido carinhoso que Otávio a chama desde bebê. - Nos te amamos e vamos continuar se falando, mas agora o que importa é você e a Mel ficarem seguras - Otávio disse se levantando e indo abraçar a filha.

- Nos vamos embora só no domingo. Tem mais um dia pra você se despedir de todos. - Nicolas disse.

- Eu não acredito que isso esteja acontecendo nunca fui pra tão longe sem vocês. - Sophia falou com a voz embargada. - Preciso ligar para as meninas virem amanhã se despedir. Licença. - Secando as lacrimas ela saiu da sala indo pra o jardim.

Assim que desligo o telefone Nicolas se aproximou.

- Me desculpa não falar nada antes.

- Eu entendo, você não podia. - Ela se encostou na mesa e ficou virada para porta de vidro vendo o pessoal lá dentro conversando. - Então quer dizer que meu anjo da guarda se chama Nicolas.

Eles riram, Nicolas sacudiu a cabeça e cruzou os braços ficou do lado dela olhando pro jardim cheio de flores e um monte de brinquedo espalhado da Mel.

- Mais ou menos isso. - Ele nunca tinha falado com ela até aquele dia, durante seis meses ficava só observando e cuidando dela, ele sentia como se conhecesse ela e ao mesmo tempo queria conhecer mais. - Eu amei passar esses meses no Rio fazendo sua escolta o bom é que nunca ficava entediado, sempre tinha um bate e volta na praia, um barzinho com as amigas. Esse foi o melhor trabalho até hoje.

Sophia ficou com o rosto vermelho, ela não tinha pensado nisso, ele estava em todos os lugares já deve ter visto ela das piore formas.

"E eu com vergonha por ele me ver vestida assim"

- Aí que vergonha, já deve ter me visto bebada também ? - Ela riu colocando a mão na boca.

- Com certeza, esses eram os dias mais difíceis do trabalho, a atenção tinha que ser em dobro. Lembrei do dia que você e sua amiga Ana foram para praia a noite e vocês beberam tanto e a Ana não queria levantar da areia e você queria entrar na água então você foi rolando ela pela areia até a água naquele dia eu não pude nem pisca olho porque achei que ou você ia morrer ou ia matar sua amiga. - Os dois riram novamente. E Nicolas encostou na mesa com ela. - Vai dar tudo certo você vai gostar de morar lá em Sicília, é muito bonito e a casa do seu pai é de frente pro mar.

- Nunca sai do Rio, nunca sai dessa casa na verdade, vai ser tudo diferente daqui pra frente. - Sophia disse com a voz triste.

- Sophia Linares te garanto que vou estar lá para te ajudar e ou te perturbar todos dias de sua vida, isso é uma promessa. - Nicolas disse e a puxou para entrarem na sala. - Quem sabe até descontar os estresse que você me fez passar.

Eles riram.

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