brota no bailao pro desespero do seu ex

Helena sai de sua casa e começa a andar pelo campo das terras da família Calay, andando devagar segurando uma folha.

- ola, menina! O que faz por esses lados sozinha. disse Sr.Callai.

- Andando não está vendo? Helena respondeu sem olhar para o lado.

- A caso sabe onde está menina? Disse sr.Callai.

Ella olha para o lado e se encanta com o que vê, um lindo homem de cabelos pretos com um corte moderno, de lábios bem desenhados, e com um lindo sorriso meio torto, o nariz bem desenhado, um rosto perfeito, Ella pode analisar bem , mesmo em cima do cavalo negro que o deixava aínda mais lindo. - Sei , senhor estou na propriedade da família Callay, meus pais trabalham aqui tenho todo direito de andar por aqui. Mas e o senhor pode andar por aqui?

Ele olhou para baixo, com um sorriso encantador e com desdenho. - Acredito que posso menina.

Ella olhou firmemente para ele e disse. - não sou uma criança para me chamar assim, sou uma mulher.

Ele olha para Ella com um tom arrogante. - Vc ainda não é uma mulher.

- Como pode dizer isso, não está me vendo? Disse Ella irritada.

- É bom que vc volte para casa, uma menina não pode andar sozinha. Disse o Sr.Callay.

Ella fungou e continuou a andar em silêncio ela entrou no caminho que vai para o riacho, lugar mais que perfeito, de águas cristalinas e cheio de pedrinhas no fundo, com uma caverna submersa que leva para uma gruta, onde Ella cresceu brincando ali, hoje é o seu lugar preferido, ela vai todos os dias, pra se refrescar ou pensar.

Ella não ver movimento de ninguém e como ela vai todos os dias nunca se deparou com ninguém por alí, como de costume ela tirou o vestido que usava ficando apenas de calcinha, pulou no riacho e ficou nadando, hoje diferente dos outros dia se sentiu vigiada, olhou em volta mas não viu ninguém. Então mergulhou e entrou na caverna até entrar na gruta. Que conseguia ser mais perfeita ainda, com uma abertura no cume que clareava toda a gruta. Depois de um tempo Ella sai da água e se veste e volta pra casa.

Sr. Callay

- Que visão perfeita eu tive, quero aquela menina, ela será minha, quero toca-la, passar a mão em todo seu corpo, que curvas perfeitas, que beleza aquele rostinho angelical esconde, tenho que proibir todos o empregados de ir até aquele riacho, só eu posso ver aquela menina.

No dia seguinte ele pediu para Pedro que desse as ordens para todos os funcionários e que estavam proibidos de irem até o riacho. Pedro era filho do caseiro da fazendo um belo moço de uns 24 anos, Pedro fez como ordenado, logo após vai para a vila q

Fundada pelo bisavô do Sr. Callay.

- oi minha princesa como você está hoje? Pedro perguntou a Ella. - tenho más notícias para você, o herdeiro das terras proibiu todos de irem para o riacho, isso te inclui, desculpa foram ordens

- Pedro ele terá dois trabalhos um de proibir e eu não respeitar, e outro de engolir eu lá, porquê não irei parar de ir.- disse Helena.

- você já pensou na minha proposta? Eu te amo, quero me casar com vc.

- Aí Pedro, já falei que não está nos meus planos me casar, ainda com a minha mãe tão doente, meu pai não quer saber mais de nos ajudar, eu não posso me dá o luxo de deixa-la, ela se sacrifícou por mim.

- Mas não é justo vc ficar assim pro ela, vai passar sua vida sozinha, eu sou o melhor que você vai conseguir, e eu te amo, desde que éramos crianças. Não acredito que você realmente não sente nada por mim, deixa eu te beijar pra vc ter a certeza que quer ser minha.

- Pedro para com isso, não te vejo assim, e meu primeiro beijo será com quem eu amar, você é como um irmão, eu só consigo te ver assim, desculpa.

-Ella você vai ser minha, você vai chegar um tempo que vc não vai poder resistir.

Pedro deixa Helena que fica pensando se deve aceitar Pedro mesmo sem o amar, talvez ajude a cuidar de sua , até por que o pouco que ganha na lanchonete mal dá para elas viverem.

A tarde começa Ella sai do trabalho, passa em casa se depara com sua mãe caida no meio da pequena sala, - mãe, mãe, mãozinha, por favor... Em prantos ela grita e chora .

Dona cora abre lentamente os olhos e diz - oi minha pequenina, como foi seu dia. As palavras saem em meio a tosse, mas desacorda em seguida.

Ella desesperada liga para sede da fazenda. - Oi , por, sou Helena Soares, por favor peça pra a dona Jacinta vir até a minha casa minha mãe está desacorda eu p... preciso de ajuda. Começa a chorar sem conseguir falar.

Do outro lado da linha estava Sr. Fernando Callay. Em silêncio, aquela voz desesperada do outro lado era, aquela cabocla, de pele morena clara, que ele desejou desde que a viu no riacho, seu corpo seu cabelo sua pele não saia de sua cabeça, voltando em se ele pede para que Jacinta vá com motorista para resgatar a mãe da Helena, e diz pra Jacinta que tudo que precisar ele reporte diretamente a ele.

Jacinta sai , poucos minutos chega até a casa de Ella. - Ella minha menina, o que aconteceu.

- Madrinha, minha mãe, está pior, cheguei ela estava caída no chão, não sei o que fazer madrinha, meu pai, ele falou que não está nem ai, ele não se importa com a gente, madrinha. Ella chora no ombro de Jacinta, que sente seu coração partir e a consola, estou aqui minha menina, estou aqui, vamos para o hospital, agora. O Gerônimo motorista entra pega dona cora em seus braços e a coloca no carro, seu coração dói em ver aquela moça que viu crescer chorar daquela forma.

Chegando no hospital dona Cora já não pode mais sair, terá que ficar internada até que todos os exames fiquem prontos, Ella depe a madrinha para que tente arrumar um emprego pra ela ali, pois fez um curso de técnica em enfermagem que sua mãe sofreu para pagar, a madrinha falou que tentaria.

Jacinta volta para o vilarejo e vai até a casa do pai de Helena. - Bastos, Bastos saia seu miserável. Grita Jacinta furiosa.

Bastos sai. - o que você quer?

- olha Bastos o portãozinho vai cobrir as despesas de Cora, mas vc irá pagar cada centavo, não quero Ella com dívidas com ele, ele é um anjo, mas com moças assim ele pode ser o demônio. E vc tome jeito.

Bastos fica calado e pensativo, Helena deve valer enfim alguma coisa. Acena com a cabeça como se concordasse,Jacinta volta para fazenda.

- Meu menino, fiz como o senhor pediu , mas o pai de Helena te pagara cada centavo, tenho uma coisa pra lhe pedir, se for possível.

- pode falar a senhora sabe que faço tudo que a senhora quiser, disse o Sr.Fernando Callay.

- meu menino , você pode colocar minha afilhada Ella, aliás Helena para trabalhar como técnica em enfermagem no hospital, ela precisa ganhar um pouco mais e ficar perto da mãe, elas só tem uma a outra, o pai é um imprestável, que não vale nada mas também tem muito pouco, eu as ajudo como posso.mas...

- Minha velhinha pode ficar tranquila , sua afilhada começará a trabalhar hoje, quando eu for para o hospital, já irei contratar. Em pensamento: ficarei perto da menina morena, agora sim vou tê-la. Da um sorriso leve com canto da boca, que Jacinta não gostou, que Deus proteja minha menina.

Dia seguinte, Ella se apresentar pra o Dr. Gestor do hospital, ela vestia um vertido branco um uniforme, que lhe caia muito bem.

- Bom dia senhor, pediram para eu me apresentar, para eu começar a trabalhar, enfim ela se vira e vê a belo homem arrogante que lhe tratou como uma criança, seu coração deu uma pausa, seu corpo formigão inteiro, sentido um frio na barriga e uma sensação de contração de sua região íntima.

Fernando se aproximou, até poder ouvir a respiração ofegante da sua nova presa. - Bom dia querida. Espero que ainda esteja indo banhar quase nua, por sua causa todos estão proibidos de irem até o riacho, ver você nua somente eu poderei ter essa visão maravilhosa, esse vestido está perfeito, mas sem ele vc ficará ainda melhor. E lembrando, eu estou custeando todo tratamento de sua mãe. Seja boazinha comigo.

- Ella tremeu por inteiro, sentiu desejo e medo ao mesmo tempo , mas, tudo por sua mãe.e diz

-Sim senhor, cuide de minha mãe que serei o que vc quiser.

Ele se assustou com a resposta e logo pensou, ela e muito fácil já deve ter tido vários homens, essa va... .

- Tire esse vestido deixa eu te olhar.

- cuide da minha mãe que você poderá fazer o que você quiser.

- Você deve ser uma prostituta, mas vou aceitar seu jogo. Vou cuidar da sua mãe, mas a partir de agora sua vida irá mudar. Chegando mais perto ainda virando-a de costas pra ele, puxando-a para se encostar nele, - você é bem alta e linda sabia, soubesse tudo que tenho vontade de fazer com vc. Então ele a apertou contra ele enfiou a mão por dentro de seus cabelos puxou forte, até que ela soltou um gemido. - Sinta aí o que você terá. Ele apertou forte e deixou ela sentir seu membro ficando maior e mais rígido. A soltou e disse vá trabalhar que quando sua mãe estiver bem vc pagará sua dívida.

Foi um dia exaltivo para os dois, Ella passou o dia pensando em Fernando, as vezes com raiva, outras vezes com excitação, e por alguns minutos com medo. Já Fernando não conseguia parar de pensar no cheiro dela, no corpo quente, e no gemido que ela soltou. A ponto de ficar excitado.