MEU CUNHADO
u deveria responder ao meu pai? "Un
ssa mania de complicar ainda mais a minha vida. Tanta coisa pra
que você anda
de Igor rapidamente.
ou batia no meu pai por dizê-lo em voz alta. Meu nome é horrível! Respirei fundo e olhei para
Hã
nversar co
, eu
– O empurr
eu pai e saiu andando o elevador cabisbai
lhei para a expressão brincalhona do meu pai e
obrancelha zombeteiramente. – Você tava
enho que assustar o na
não é meu
preocupado? Essa coisa de rela
or! Não vamos ter essa conversa. Não se preoc
a controlar
dizendo. – tentei controlar o impulso de rir, me sentindo descon
que parar
so o
er saber da sua. É bom você ser independente, m
mbrar disso
me pr
ndo de perto de mim. Respirei aliviada. E subi correndo as escadas, o elevador estava demorando. Bati na
ar a blusa e quando estava quase conseguindo ouvi uma risada baixa
arecendo do nada, ainda rindo. Ele me jogou na cama enquanto eu ria. E fez menção de se jogar junto, o que aconteceu s
ando controlar a risada que sacudia meu corpo. E senti duas mãos
do nosso n
mpurrei ele que ro
fez um stri
entei no chão, sentin
oi
ão
de tirara blusa, colocando a mão na boca e tudo, de uma forma ridícula, me fazendo corar. Le
precisa de un
adas junto com ele, que continuou me provocando. Até cheguei a correr pelo quarto com
dio
cuperar, a mão no coração, sentindo minhas bochechas vibrarem levemente por causa do rubor.
vai ver. – ameacei, isso só o
o duplo
oi que
érebro. – Ele deu um tapinha
u adrenalin
itado, rindo de leve. O rosto alegre, distendido
em tempo integr
aiu da c
ando o travesseiro no rosto. Ainda n
aria de Lourdes... Não
Lourdes de novo, amiguinho tarad
cando, bem humorado demais para ser suportável. Deitei
de você!
ndo. Ele ficou em silêncio e eu pude ver sua cabeça inclinando n
estranho. Ele comentou levemente,
varanda
expul
á tão
im, sabia? – Ele resmungo
Nã
azer carinho no meu braç
com sono
os presos nos meus. – Se quiser te ensi
é tão
itada no meu
r em seu braço, de forma hábil. Suspirando no meu o
ora
jo leve e lento. Depois voltou a deitar. Suspirei, contente. Estar deitada no braço do Igor era agradável e confortáv
r carinho no meu cabelo e a cantarola
confusa, fazendo a cama estremecer. Foi impossív
hores que indiozinhos. São
ndo no seu braço e ele me aperto
Igor tinha os olhos fechados e a expressão tranquila. Ele tinha dormido. E agora? Engoli em seco, me sentindo nervosa subitamente. Eu tinha duas opções. Acordá-lo para mandá-lo ir embora. Ou deixá-lo dormir a
? – su
? – Me assustei ao vê-lo
que estav
ormisse você me tacar
sim? – Eu disse brincando e pa
ela forma que me inquietava. Como se ele pudesse ler através de mim.
do que ter essa conversa era desconfortável. Eu não aceitava porque... porque parecia que iria acabar em breve com o
or
ta na mente, cocei a cabeça, sem ter
com outra pergunta. – Ele mu
i, tentando descontrair. Isso não adiantou. Igor so
u pela varanda. Me deixando confusa. E eu fiquei ali, com a sensação q
com o outro. Ele andava ficando carrancudo e notei que ele andava recebendo várias mensagens no celular, talvez da família, não sei. O fato é que nada era o mesmo,
gostava dele, mais do que isso, eu estava apaixonada por ele, eu não tinha dúvidas quanto a isso. Mas mesmo assim, eu tinha meio que... medo. Tinha medo de que morando em lugares distantes, talvez não conseguindo me ajeitar com isso, tudo terminasse e eu acabasse ainda mais magoada. Além do mais, garotos me confundiam e eu não queria ser deixada para trás. E ainda assim, mesmo insegura, eu queria ficar com ele, queria poder chamá-lo de meu, definitivam
ilho único, com um pai bem rígido e mão submissa, e o máximo que ele sabia da minha é que meus pais eram divorciados e eu tinha duas irmãs. Nunca conversamos sobre família, nunca tivemos a oportunidade de abordar o assunto. Nunca veio ao caso e nunca procuramos trazer isso a tona. Éramos travados com isso, e dava pra notar que desconfiados. Mas pensan
ta, que eu fui idiota em negar os seus quase pedidos todas às vezes que ele tentou. Corri para o banho, agitada. Tomei um banho rápido e vesti uma saia até os joelhos e uma blus
ncada em preocupação. Minhas sobrancelhas se juntaram, apreensiva, mas mesmo assim não perdi a animação. Sentia algo dentro de mim coçar, como se quisesse se liberta
Igor me olhou de lado, mas os
am ao mesmo tempo. Balanc
sso falar com o
m cara bacana, divertido e bem alegre, sempre brincalhão. Ao passar, mexe
gor
as em seus olhos. Engoli em seco, passando as mãos p
e. Eu ando sendo tão idiota e criança... – atropelei as palav
ciando. Suas mãos meio frias, me deixando cada vez mais nervosa e confusa. –
te... – gaguejei, sem saber como
a ser minha namorada, não tenho porq
ura por que... – sorri sem graça. – Eu não sei. Eu fui idiota, não posso achar que todo mundo vai me magoar e... eu confio em você. Mais do que isso, eu realmente amo você, Igor. – O e
r um pouco de mim. – Eu fui tão... idiota! Eu não devia ter feito isso. Eu nem sabia que ia me envolver tanto quando fui conversar com você aquela dia na praia, eu só fiz! Não pensei nas