Luciano é um homem viúvo e tem sete filhos adotados por ele e sua falecida esposa. Um ano após a morte de sua esposa, ele decide contratar uma Babá, Ana, que chega na casa sendo surpreendida pela travessura das crianças, mas com o tempo o laço de amor e afeto é criado pelas crianças e a babá, a ponto de desenvolver um amor intenso entre Ana e Luciano que antes tinham uma relação de babá e chefe.
Era uma vez, em um mundo onde as oportunidades pareciam esquivar-se, uma jovem chamada Ana buscava desesperadamente por um emprego. Após vasculhar todos os jornais e revistas sem sucesso, questionava se a má sorte era sua fiel companheira. Determinada, Ana persistiu ao longo do dia, transformando seus currículos em promessas de esperança. Contudo, a noite trouxe consigo uma resignação melancólica, até que sua fiel amiga Juliana decidiu intervir.
"Não desanime, querida amiga," disse Juliana, com uma voz de conforto. "Talvez hoje seja o dia em que você receba aquela ligação tão aguardada."
Ana suspirou, descrente. "Esperança? Como posso ter esperança, Juliana? Já trabalhei em diversos lugares temporários, mas um emprego estável parece cada vez mais distante."
Juliana repreendeu-a com ternura. "Não permita que a negatividade tome conta de você! Você encontrará um emprego digno, livre daquele ambiente degradante da boate. Lembre-se do senhor Furtado, apenas quer se aproveitar de você!"
Ana refletiu sobre as palavras de sua amiga. "Você está certa, como sempre."
Minutos depois, o telefone ecoou incessantemente, interrompendo a quietude da noite. Com um misto de surpresa e curiosidade, Ana atendeu.
"Boa noite, Ana falando. Quem está do outro lado?"
"Boa noite, Ana. Aqui é a governanta da casa dos Santos."
Ana sentiu um arrepio de excitação percorrer sua espinha. "Sim, sou eu. Em que posso ajudá-la?"
"Aqui na casa dos Santos, temos uma oferta de emprego para você. Gostaríamos de lhe oferecer uma oportunidade."
Ana mal podia acreditar em sua sorte. "Isso é sério? Estou interessada, é claro!"
"Venha até nossa residência amanhã às 11 horas, na rua Duarte Portugal número 8", disse a governanta.
"Às 11 da manhã, correto?" perguntou Ana, para confirmar.
"Ainda não inventaram um turno noturno para entrevistas, minha cara," respondeu a governanta com um leve sorriso.
"Entendi, estarei lá pontualmente. Muito obrigada pela oportunidade," disse Ana, transbordando gratidão.
No rosto de Ana, refletia-se agora não apenas a esperança renovada, mas também a promessa de um novo começo. Comemorando sua vitória, Ana compartilhou a notícia com Juliana, que se juntou à celebração. Juntas, elas abraçaram a promessa de um futuro mais brilhante sem saber oque estava por vir...
𝗖𝗢𝗡𝗧𝗜𝗡𝗨𝗔.
Capítulo 1 A Ligação.
28/02/2024
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