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Bem-vindo ao desconhecido!
Por favor, aproxime-se e junte-se a nós. Há segredos sombrios que precisam ser revirados, ou não.
Há séculos, a Casa 223 permaneceu como uma presença amaldiçoada, lançando sua sombra sobre os moradores de uma cidade isolada. No final de uma trilha sinuosa de barro, envolta por árvores que parecem sussurrar segredos e arbustos retorcidos, a antiga mansão se erguia como um relicário do desconhecido. Sua fachada, desgastada e sombria, exalava um convite soturno aos corajosos que se aventuravam a se aproximar.
A porta, colossal e esculpida com maestria, ocultava segredos tão sombrios quanto as mãos que a moldaram. Intrincados detalhes e símbolos ocultos, como runas enterradas no tempo, marcavam sua superfície macabra. No entanto, a perturbação não residia apenas na visão sinistra; era a frieza glacial que percorria as espinhas dos intrépidos ao tocar a maçaneta de bronze envelhecido. A maçaneta, fria como a tumba, indicava um desuso ancestral, mas a porta permanecia intransigente, resistindo a qualquer esforço para ser aberta.
Os corajosos que se atreveram a girar a maçaneta descobriram um submundo de murmúrios macabros e vozes sibilantes que pareciam emergir das profundezas da própria casa. Sombras dançantes, como espectros famintos, e arrepios que cortavam a carne como um presságio. No entanto, em um dia nebuloso, tudo mudou. Isabella Giordano, herdeira da macabra linhagem, emergiu na cidade, e a porta da Casa 223 cedeu a um chamado ancestral. Sem esforço, a maçaneta girou por si só, a porta rangendo abrindo-se lentamente, como se convidando-a a mergulhar nas trevas.
Isabella, impelida por uma determinação que desconhecia, adentrou a morada. Não antevia o que aguardava nas profundezas sombrias daqueles corredores enigmáticos. A avó, Maria Giordano, última guardiã da Casa 223, havia vivido ali por décadas, uma figura envolta em solidão e mistério. Rumores na cidade ecoavam sobre suas portas perpetuamente trancadas, janelas seladas, e sobre a respeitabilidade misturada com temor.
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