O Enigma da Fórmula

O Enigma da Fórmula

Gavin

5.0
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Capítulo

Minha irmã Luna nunca falou, seus olhos escuros viam um mundo que o nosso não alcançava, até os cinco anos, quando ela sussurrou a terrível profecia: "Papai não volta." Ele desapareceu, levando consigo apenas bilhetes sobre uma "fórmula", uma "maldição" e um aviso: "Proteja-se." Para a polícia era um caso arquivado, para minha mãe, uma escuridão que a engolia, e para mim, Sofia, uma cientista, era a prova viva de que a verdade estava escondida. Eu sabia que Luna escondia a chave, seu silêncio era pesado, e o maldito bilhete de meu pai na mesa do escritório, que só encontrei escondido na segunda folha, revelava mais: "A doença é real. Atinge um a cada geração. A fórmula é a única esperança. Eles sabem. Aegis Corp. Não confie no meu irmão." Minha tia-avó disse que a primeira palavra de Luna seria uma profecia e eu descobri o quão real isso era. Cinco anos de luto e buscas, quando a vida me deu um respiro na forma de Leo, meu namorado. Mas Luna ressurgiu, sorrindo aquele sorriso vazio dela, sussurrando um aviso no ouvido de Leo, que por sua vez se recusou a me contar, dizendo ser "para o meu bem." A quietude se quebrou com a fúria da mídia, e então a voz de Luna veio de um vídeo online, prometendo revelar tudo sobre nosso pai na velha ponte. Até que, um telefonema assustador revelou a verdade: "É armadilha... veneno... Anselmo...", antes da linha cortar com um som pesado, e em seguida, a notícia de que Leo, meu Leo, fora vítima de um "acidente". Luna e Leo estavam em perigo por minha causa, por causa dos segredos da minha família! Sabendo que fui manipulada para a ponte, o local do "acidente" do meu pai e onde Luna prometeu revelações, tomo o volante, sentindo uma fúria fria. A polícia logo ligaria, mas eu já tinha toda a verdade em minhas mãos, pronta para desvendá-la, pronta para honrar a memória de Luna e de meu pai, pronta para não ser mais uma vítima.

Introdução

Minha irmã Luna nunca falou, seus olhos escuros viam um mundo que o nosso não alcançava, até os cinco anos, quando ela sussurrou a terrível profecia: "Papai não volta."

Ele desapareceu, levando consigo apenas bilhetes sobre uma "fórmula", uma "maldição" e um aviso: "Proteja-se."

Para a polícia era um caso arquivado, para minha mãe, uma escuridão que a engolia, e para mim, Sofia, uma cientista, era a prova viva de que a verdade estava escondida.

Eu sabia que Luna escondia a chave, seu silêncio era pesado, e o maldito bilhete de meu pai na mesa do escritório, que só encontrei escondido na segunda folha, revelava mais: "A doença é real. Atinge um a cada geração. A fórmula é a única esperança. Eles sabem. Aegis Corp. Não confie no meu irmão."

Minha tia-avó disse que a primeira palavra de Luna seria uma profecia e eu descobri o quão real isso era.

Cinco anos de luto e buscas, quando a vida me deu um respiro na forma de Leo, meu namorado.

Mas Luna ressurgiu, sorrindo aquele sorriso vazio dela, sussurrando um aviso no ouvido de Leo, que por sua vez se recusou a me contar, dizendo ser "para o meu bem."

A quietude se quebrou com a fúria da mídia, e então a voz de Luna veio de um vídeo online, prometendo revelar tudo sobre nosso pai na velha ponte.

Até que, um telefonema assustador revelou a verdade: "É armadilha... veneno... Anselmo...", antes da linha cortar com um som pesado, e em seguida, a notícia de que Leo, meu Leo, fora vítima de um "acidente".

Luna e Leo estavam em perigo por minha causa, por causa dos segredos da minha família!

Sabendo que fui manipulada para a ponte, o local do "acidente" do meu pai e onde Luna prometeu revelações, tomo o volante, sentindo uma fúria fria.

A polícia logo ligaria, mas eu já tinha toda a verdade em minhas mãos, pronta para desvendá-la, pronta para honrar a memória de Luna e de meu pai, pronta para não ser mais uma vítima.

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Romance

5.0

Pedro Alvares, um bilionário do mercado imobiliário, era o marido perfeito. Sua devoção a Sofia Lima, sua esposa, era lendária, e ele não economizava esforços para expressar seu amor em demonstrações públicas grandiosas. Mas essa imagem perfeita estava prestes a ruir. Um pequeno pacote rosa, contendo uma camisinha sabor morango – que Sofia detestava –, caiu do bolso do casaco de Pedro. Um arrepio gelado correu por Sofia, pois a embalagem era idêntica à que ela vira nas mãos de Camila, a secretária de Pedro, o que reacendeu uma memória recente e desconfortável. A voz de Pedro, vindo do banheiro, a tirou do transe: "Amor, no que você está pensando?". Vendo o rosto pálido de Sofia, ele franziu a testa, preocupado, e ela o encarou por longos segundos. A mentira sobre a camisinha saiu da boca dele com uma naturalidade assustadora, e Pedro agiu como se Sofia o tivesse ofendido profundamente. Pedro conseguiu acalmá-la, mas a cena subsequente, onde ele se esgueirava para atender um telefonema de Camila, que apareceu encharcada na porta de sua casa, revelou a terrível verdade. Sofia viu Pedro beijar Camila na chuva e, por um momento, Pedro parecia preocupado, ele não queria que sua "esposa" o descobrisse. Entretanto, ele não estava preocupado com a esposa, mas sim com sua "amante". "Não! Se minha esposa te visse aqui, seria um problema enorme", ele disse enquanto a despachava. Ali, naquele momento, Sofia percebeu a profundidade da farsa: seu marido não apenas a estava enganando, mas o romance extraconjugal com sua secretária, Camila, era elaborado e envolvia mentiras contínuas. Presa em um casamento de aparências, onde o homem que jurou dedicação a traía, Sofia encarou uma verdade dolorosa. Seis anos de amor e confiança evaporaram. Como ela poderia lidar com essa traição, especialmente quando a traidora era a mesma mulher que ela ajudou Pedro a contratar? O que Sofia fará agora que o "homem dos seus sonhos" revelou ser um mentiroso?

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