16 Pessoas aparentemente sem ligações pessoais, acordam em um pátio cercado por prédios abandonados. Teram que lutar por sua vida e liberdade... Até onde o instinto de sobrevivência levara cada um ?
"Por Isabelle"
"Todo o meu corpo doi, me esforço para abrir os olhos mas a sensibilidade a luz me impede."
-Ei, você está bem?. " É uma voz masculina, continuo com os olhos fechados, sentindo os olhos arderem"
- Consegue se levantar?" Respondo a primeira pergunta"
- Estou bem." Me esforço um pouco e abro meus olhos, a minha frente está um homem, alto, magro, pele estremamente branca, óculos fundo de garrafa, aparentemente tem quase a minha idade, tenho 23 anos de idade".
"Me sento com algum esforço, estou em um pátio, tem aproximadamente o tamanho de uma quadra de futebol society. Olho a minha volta, vejo mais algumas pessoas caminhando, outras ainda como eu, sentadas. Estamos todos com uma espécie de uniforme: calça larga e camiseta cinza, olho para meu pulso vejo uma pulseira, toco nela com a outra mão e ela se acende, parece que é um um relógio".
- Me chamo Simon. " Agora o rapaz magro tem um nome"
- Muito prazer Simon, me chamo Isabelle. " Tento ser simpática, apesar de confusa e um tanto assustada"
-Se lembra como chegou aqui?
- Eu não me lembro.
- Estamos todos na mesma situação então.
" Vejo algumas pessoas forçando portas de ferro, tentando de alguma forma abrir, são portas grandes, mesmo sem ter chegado perto consigo ver que são pesadas e resistentes, ninguém obteve sucesso"
"-PESSOAL"
" Um homem de cabelos grisalhos, nem alto nem baixo, grita do meio do pátio"
-VENHAM ATÉ AQUI.
"Todos começam a se dirigir ao centro do pátio, faço o mesmo. Ele continua a falar, agora em tom mais baixo, estamos todos próximos".
-Me chamo Marcos, de acordo com o que ouvi da maioria, ninguém sabe o porquê e nem como chegou aqui, vamos nos apresentar, e depois pensaremos em como sair.