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Eu sou Massimo Greco, o soldado mais temido da nossa organização, filho mais velho de Riccardo Greco Don da máfia Siciliana e estou preste a me tornar um cara com uma posição mais forte na máfia, mas não tão forte quanto a do meu pai. Ele que manda na porra toda, em quase todo território da Sicília, mas nem sempre foi assim ele se tornou Don depois da morte do meu nonno, que comandou por décadas e já faz alguns anos que está nessa posição, lembro-me que eu já era nascido e não tinha mais que cinco anos quando se tornou o novo Don.
Também tenho meu irmão Marino Greco que é mais novo que eu, somos os dois soldados e iniciamos cedo. Eu entrei tinha apenas quinze anos e Marino logo depois pois papa dizia que quanto mais cedo aprendemos no nosso mundo mais saberíamos nos defender na vida. Mammina não queria que fosse introduzido na máfia, mas não tinha para onde correr quando se nasce dentro de uma e eu entendi isso cedo e confesso que sempre gostei disso tudo, de bater, machucar, sangue, torturar, era uma adrenalina muito boa.
Estou prestes a completar meus trintas anos e na melhor fase da minha vida porém não esperava o que estava prestes a acontecer e virar tudo de cabeça para baixo mais antes preciso contar uma coisa de um ano atrás.
Um ano atrás
“Acabo de passar pela porta da frente da casa dos meus pais após passar quase seis vezes fora em uma missão bem complicada que foi bem sucedida. Tudo estava do mesmo jeito de quando sair em janeiro e a casa estava um verdadeiro silêncio que não era natural, caminho até o escritório do meu papa e não encontrou ninguém, sigo até a cozinha e vejo apenas a governanta da famiglia.
- Anna onde está todo mundo? – a mulher se vira de uma vez deixando cair tudo que estava em suas mãos.
- Mais que susto menino – leva a mão ao coração – quer me mata de vez?
- Desculpa Anna, não foi minha intenção – dou risada.
- Quanto tempo – ela diz e vem na minha direção – achei que não fosse voltar mais – me abraça.
- Achando que ia se livre de mim assim tão fácil? – brinco e ela sorrir – Onde está meu pai? Todo mundo?
- Foram jantar fora, acho que ninguém sabia que você voltaria hoje – diz se abaixando para recolher tudo que foi ao chão.
- Bem minha surpresa não deu muito certo – sorrio e ela me devolve.
- Gostaria de comer algo meu menino? – Anna pergunta carinhosa.
- Vou tomar um banho e já desço para comer – falo já me retirando quando sinto meu celular vibrar.
Vejo o nome do meu melhor amigo piscar na tela e sorrio.
- Andrea – digo seu nome, Andrea além do meu melhor amigo é um dos nosso seguranças. Nos tornamos amigos depois que voltei do meu treinamento para a máfia e ele já era soldado há um ano a mais que eu e logo depois se tornou segurança de confiança do meu pai.
- Max – ouço o apelido que ele me deu.
- Que milagre é esse que está me ligando? – pergunto já passando pela porta do meu quarto na casa dos meus pais.
- Ah cara as coisas aqui na Sicília anda uma loucura, sofremos dois atentado esses dias mas não conseguiram destruir nada e acabei não conseguindo mais te ligar – começo a desabotoar minha camisa.
- Atentado? E já sabe de onde veio?
- Não! Mas conhece seu pai está investigando.
- Don sendo Don – damos risada.
- Quando volta? – Andrea pergunta e olho pela janela, está uma noite tranquila e até que quente.
- Já voltei – sorrio.
- Quando?
- Acabei de chegar na casa do meu pai – volto a olhar para dentro do meu quarto – vamos nos encontrar? Não tem ninguém em casa e preciso bebe alguma coisa, aquela porcaria dos Estados Unidos não devia chamar de bebida – ele rir.
- Claro Max, só preciso finalizar uma coisa antes e nos encontramos na boate – fico pensativo, não queria ir para a boate, queria beber e não estava afim de ver ninguém conhecido.
- Pode ser em outro lugar? Não estou afim de ver ninguém ainda – falo.
- Sim, tem um bar que abriu recentemente próximo a sua casa, te mando o endereço por mensagem e nos encontramos lá – confirmo e Andrea desliga.
Vou direto para o banheiro, precisava muito de um banho e roupas limpas. Também precisava de uma boa mulher, pois estava sofrendo das bolas roxas de tanto tempo que não transava com alguém e eu resolveria isso no final da noite. Finalizei meu banho, coloquei uma calça escura e uma camisa social preta, não fiz a barba pois aderir deixar ela um pouco a mostrar no meu rosto, meus cabelos estavam baixo, passei perfume, coloquei um dos meus relógio que estavam ali e sair. Anna tinha preparado um lanche pra mim e comi mesmo sem fome para não fazer desfeita da mulher. Meia hora depois sair ao endereço que Andrea havia me mandando por mensagem.
Cheguei em frente ao bar que não parecia com nada que foi aberto recentemente e sim que era bastante antigo. Dou risada e passei pela porta, estava tendo um show ao vivo, uma música lenta para um bar como aquele. Existe dois balcão com duas atendentes em cada um e outras duas que trabalham servido as mesas. Me aproximo do balcão do fundo para ficar discreto e me sento. Não tinha ninguém ali no momento para me atender e aproveito para mandar mensagem para Andrea falando que estou no balcão do fundo e enquanto digito vejo uma sombra em seguida de uma voz feminina.
- O que gostaria de beber?
- Um whisky duplo por favor – ergo a vista e vejo um par de olhos castanhos me encarar.
- Já trago – sorrir e afasta.
Admiro a jovem pois é isso que ela é, uma jovem e podia jurar que ela devia ter uns dezoito anos e muito bela. Viajei admirando a beleza dela e franjo a testa quando vejo duas dela.
- Caralho nem bebi ainda e já estou duplicando as coisas – balanço a cabeça e volto a olhar meu celular quando escuto a voz do meu amigo.
- Falando sozinho? – me viro para ele e me levanto para nos abraçar.
- Andrea – sorrimos e voltamos a nos sentar.
- É que.. – penso olhando na direção de onde a moça foi e prossigo – eu nem bebi ainda e do nada vi duas da jovem que me atendeu – vejo ela voltando enquanto Andrea rir da minha cara.
- É porque tem duas – ele diz e a jovem já se aproximou – Aleda ou Alena? – vejo ele falar com a jovem.
- Ah Andrea – sua voz doce diz.
- Alena – ele diz e vejo sorrir – vejo que já conheceu o meu amigo.
- Pra falar a verdade não – ela responde – Acabei de atende-lo – ela olha para mim – eu sou Alena, prazer – diz e sorrir.
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