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– Eu não sei o que aconteceu, mas eu acordei e encontrei todos eles mortos. – diz o homem barrigudo encostado na parede, sentado no último banco da igreja.
– Não pode ser possível que tenha sido o que muitos suspeitam.
– Eu não vou mentir, padre. Eu acho que tem a ver com os rumores. A cada dia que passa tornam-se intensos.
– Mas, uma coisa dessas aconteceria exatamente na igreja?
– Desculpa padre, mas eu tenho que ser franco.
– Fala, meu filho.
– A fé de alguns piora as coisas.
– Você acha?
– Claramente.
Quando os dois conversavam um grande grupo de gente entrava na igreja e a polícia estava a caminho para poder tentar entender o que aconteceu ali.
O sangue estava em espalhado por toda parte e os corpos das vítimas estavam rasgados de uma forma tenebrosa como se tivesse sido uma ação de um animal selvagem como um urso.
O homem gordo que acabava de acordar de um sono longo, não conseguia perceber nada além dos rumores que se espalhavam por toda a cidade de Virgin. A coisa que era mais alarmante era o fato dos acontecimentos recentes terem começado logo após os eventos da escola secundária, resolvidos pelo Simon.
– Lembra-se de mais alguma coisa antes de desmaiar? – Preocupado o padre colocou a questão ao fiel barrigudo que ainda não estava ciente do que estava diante dos seus olhos.
– Vagamente. – disse o crente, pausando e sentando melhor no banco para em seguida tentar continuar a sua fala, enquanto isso o padre havia vestido uma preocupação que se notava facilmente – Vi um homem alto, muito alto de uma bata preta, mas era uma bata diferente que eu nunca havia visto antes. Ele correu em minha direção e depois disso não me lembro de mais nada que aconteceu, além de eu ter acordado com muitas dúvidas.
– Está bem. Acho que sei como podemos tentar resolver isso. Ainda bem que a polícia está a caminho para nos ajudar a encontrar o responsável.
Depois da situação estranha na igreja passaram alguns dias. O homem barrigudo que o nome dele era fácil de pronunciar, Mil, havia ficado com aquilo na sua mente, sendo que para dormir era um grande desafio e já não conseguia mais voltar a igreja.
A investigação continuava, mas nenhuma pista havia sido encontrada, coisa que preocupava ao Mil, pois sentia que alguma coisa estranha estava lhe o observando a cada dia que passava e com isso ele dizia para si mesmo no interior, que por ser o único sobrevivente, estava em perigo e precisava estar sob a vigilância da polícia, mas na verdade ele havia se esquecido que estava extremamente sob vigilância da polícia que observava cada passo seu.
Mil era enfermeiro e trabalhava perto da sua casa. Ele vivia com a sua esposa e sua filha de 15 anos de idade.
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